O que poderia haver por trás daqueles olhos indecifráveis, o que Niki tinha de diferente que chamava tanto minha atenção? Tudo que eu tinha era apenas boatos de sua família; e de si próprio, nada a mais. O que eles escondem, por que eles se escondem? — Tudo mudou em um fatídico dia em que decidi seguir ele; Niki Nishimura. Aquele garoto sombrio e misterioso. Talvez tenha sido um erro, ou não! (...)
— Dizem que eu sou o garoto das sombras (...) Mas não, eu sou a própria escuridão!
Lalisa é uma menina rica e popular que tem uma reputação a manter e que não se envolve em relacionamentos sérios mas tudo começa a mudar quando ela é obrigada a se casar com Jennie Kim, uma menina que só quer passar despercebida pela sociedade.
Lisa (G!p) +18 Capa por: fanfics_victoria. Plágio é crime!
É isso que acontece quando você conhece uma garota meio insolente de 16 anos, irmã caçula da sua melhor amiga e que deveria ser como sua irmãzinha também. É uma história de amor, exceto quando não é.
Winter sabia que não havia mais volta no momento em que cruzou os portões da Academia Hyakkaou, como uma forma de punição imposta pelo próprio pai. E soube também que seu coração nunca mais estaria seguro quando encontrou com a filha da diretora pela primeira vez.
S/N Park é uma diretora de elenco, Jennie Kim é uma PHD em finanças, duas ômegas com personalidades e ideais diferentes, mas, sendo o amor o maior vínculo que mantinham as duas juntas.
Uma sociedade onde ômegas e betas devem ser submissos aos alfas, as duas ômegas lutam diariamente contra o preconceito e assédio, para manterem seu relacionamento.
escrita por Dorimiaumiau Concluído
Capítulos 40
Palavras 131.657
Atualizada
Idioma Português
Categorias Aespa, Stray Kids, The Boyz, Tomorrow X Together (TXT)
Gêneros Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Novela, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Os efeitos colaterais de aceitar ensinar o pai do seu melhor amigo a beijar podem incluir:
• Se apaixonar por um idiota narcisista que você odeia;
• Desenvolver um vício por esse idiota;
• Se meter em uma grande confusão e quase perder seu amigo.
Os efeitos colaterais de aceitar ser ensinado a beijar pelo melhor amigo do seu filho podem incluir:
• Questionar tudo que você sabe sobre si mesmo por causa de um babaca que te odeia;
• Arriscar a sua carreira de sucesso para poder ver esse babaca mais vezes;
• Querer aprender mais do que só beijos.
P.s.: história com agegap (as idades do Minho, Chan e Changbin foram aumentadas).
P.s. 2: não haverão casais secundários, todos terão histórias próprias, e alguns membros não vão aparecer nessa.
escrita por ICY-
e WARN- Em andamento
Capítulos 8
Palavras 14.305
Atualizada
Idioma Português
Categorias Aespa, ENHYPEN
Gêneros Ação, Ficção, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense
Quando me senti sedenta, meus prazeres carnais foram saciados com o surreal e o desconhecido. Em seus olhos via o fogo ardente, do desejo vasto de ter-me para si. E de sua boca saia a luxúria em palavras me envolvendo como a serpente envolve uma mulher. Tornando ô sombrio; prazeroso e erótico.
E então o demônio olhou-me nos olhos e disse: vamos jogar.
Karina Bae sabia que a vida de estudante do último ano do Ensino Médio não era a das mais fáceis. São cobranças da escola pelo desempenho perfeito nos vestibulares, a pressão de ter que escolher tão prematuramente uma carreira para se seguir pelo resto da vida e ainda ter que fazer amizades para não se tornar um zero à esquerda no quesito "vida social".
Pressões comuns a todo jovem de dezoito anos, sim. E apesar de saber que comparações não deviam ser feitas, Karina não conseguia evitar sentir um enorme peso em seus ombros. Isso acontece quando seus pais aparentam levar a vida perfeita, aquela retratada em comerciais de margarina. Ou suas mães, como no caso de Karina. Irene Bae e Seulgi Kang. As pessoas mais sensatas, plenas e seguras do que faziam que Karina Bae conhecia. Duas pessoas que faziam Karina se perguntar se um dia cresceria o suficiente para poder dizer, de boca cheia, que havia se tornado uma adulta de respeito.
Para chegar lá, entretanto, Karina Bae teria que superar alguns desafios. Primeiro: decidir uma carreira e que tipo de vida gostaria de levar. Segundo: precisava de novas amizades. Além da prima, Giselle Uchinaga Kang, e da filha de uma das amigas de sua mãe, Vivian Ning. Mais especificamente, Karina precisava da amizade de Winter Kim, a aluna nova. Parecia ser legal.
Karina estava determinada e, mais importante do que isso, Karina Bae não estava sozinha. As mesmas mulheres que lhe deixavam de herança um enorme fardo podiam ser as mesmas pessoas a ajudarem Karina a cumprir com o próprio destino. E, se havia alguém a quem Karina Bae confiava a sua vida, esses “alguéns” definitivamente eram Irene Bae e Seulgi Kang.
Karina tinha um plano e ajuda em dobro. Estava confiante! Daria tudo certo, não daria?
Que fosse o que Deus quisesse! Ela faria por onde!
꓃! Todos que vão para a faculdade estão cientes que deveram dividir seu espaço com alguém totalmente desconhecido. Isso concerteza não era problema para Jennie, ela sempre conseguia socializar com seus colegas de quarto, já que ela vinha de um internato e já estava acostumada com o sistema. O que ela não esperava, era que sua nova colega de quarto fosse tão atraente, bonita, gostosa, sexy ou qualquer palavra para definir uma pessoa com uma beleza surreal.
꓃! Diante de uma clara atração sexual, Jennie não tem escolha a não ser usar toda a sua experiência para conseguir a amizade de sua colega, não só a amizade dela, mas também o corpo dela. Este é o tutorial de Jennie Kim para seduzir sua colega de quarto.
Rescrevendo...
꓃! You x Jennie Kim / You (G!P) / Contém Hot / BDSM / Se não gosta, não leia.
escrita por anti-romantic Em andamento
Capítulos 21
Palavras 21.000
Atualizada
Idioma Português
Categorias Aespa
Gêneros LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
The Kinda Blues, segundo o Dicionário de Tristezas Obscuras, significa: “… a triste consciência de que o desenrolar do enredo de sua vida parece novo e profundo, mas não é único, apenas um de algumas dezenas de riffs possíveis na mesma progressão de acordes, enquanto as músicas que reverberam na jukebox em seu peito são todas covers de antigos padrões.”
Ou, Yoo Jimin, uma bicho-grilo introvertida e, abre aspas, jornalista, fecha aspas, pensa que sua vida é um eterno Quase Blues, pois vive na mesmice, escreve matérias chinfrins e padece num clichê de mocinha que foge de um lugar horrível para outro lugar mais horrível ainda; ela o-d-e-i-a o mar e seus mistérios, sobretudo, odeia as condições que vive, porém é conformista demais para esbravejar isso. Esse horror do cotidiano, no entanto, é desbotado por certa loira, cantora de Blues-e-mais-outras-coisas, a.k.a Kim Minjeong, equipada com sua guitarra rox’ocaso, que lhe dedica canções oitentistas, vez ou outra, na Pluto’s Laje, quando consegue fazer Jimin sair de sua crisálida para vivenciar A Epifania Nossa de Cada Dia.
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