Fanfics de As Crônicas de Nárnia com Edmundo Pevensie

Lucia se sentia solitária, via os pretendente de sua irmã irem aos montes a sua casa, e nunca nenhum olhou pra ela, sentia como se fosse a mais feia de toda Inglaterra, nunca soube ao certo o que era se apaixonar, nem como era o toque ardente de alguém em sua pele, tudo que ela queria era ser amada, ser vista por alguém, queria experimentar o amor, mas não esperava que ele viesse de tão perto e de forma tão avassaladora e ao mesmo tempo tão errada...

Cinco anos depois dá guerra contra a feiticeira branca, os novos reis de Narnia se dividiram em quatro comarcas. Pardal, Boreal, Asimênia e a capital. Todo ano os reis de juntavam para comemorar a paz.
Em uma dessas comemorações, no aniversário de Lúcia uma profecia contada por Aslan, e um mal entendido entre Edmundo e Pedro pode ser o início de uma grande divergência entre os irmãos e Narnia.

Esta é a história de um amor não contado por palavras, mas por atos e demonstrações de carinho e afeto. Esta é a história de Edmund e Caspian. Um rei e um futuro rei. A história de como o amor supera qualquer obstáculo por mais difícil que ele seja.

Tudo o que Edmundo queria era sentir novamente o abraço reconfortante e repleto de proteção do irmão. Era o último dia dos dois em Nárnia e ele não queria passar a noite sozinho...

Em 1949, Edmund descobriu a pior dor que poderia sentir em toda a sua vida. Sendo o único sobrevivente de um trágico acidente que levou toda a sua família, os cinco anos que sucederam esse episódio foram de pura agonia, dia após dia resumido em tentar lidar com a culpa e a solidão. Acreditando na teoria de que todos estavam em Nárnia, sempre que encontrava um quadro – especialmente quadros que tinham barcos – olhava para a pintura com uma esperança digna de pena para quem o visse, as vezes arriscava abrir um guarda-roupa e até entrava, mas nunca encontrava o que realmente queria. Toda vez que seu corpo chocava no fundo do móvel, ou quando as pinturas não se mexiam, Edmund sentava no chão e chorava em agonia, prendendo-se às memórias preciosas que teve durante sua jornada no Peregrino da Alvorada para continuar suportando um dia após o outro, as vezes até desejando que ao menos Caspian o resgatasse desse inferno de alguma forma. Afinal eles trocaram promessas, “ele” prometeu que salvaria Edmund sempre.
Em Nárnia, no ano 2310, Caspian descobriu o sentimento mais amargo ao notar que sua vida estava limitada às escolhas de anciãos que pouco se importavam com sua felicidade. Nesse ano, Caspian cometeu seu primeiro crime ao assassinar sua prometida e exilou-se para buscar a força necessária para cumprir seu próprio desejo, cumprir a mais importante promessa que fez no Peregrino da Alvorada: traria Edmund e seus irmãos de alguma forma e todos seriam felizes. Ele conseguiu um poder que só fora visto uma única vez, quando a Feiticeira Branca reinou e a partir dali começou uma era de trevas que dividiu o mundo de Nárnia entre o País de Aslan e as Terras Sombrias. A chegada de três dos irmãos Pevensie pareceu ser uma luz depois de quase três séculos de guerra, mas a ausência do quarto irmão tornou as batalhas mais sangrentas e o Príncipe Negro mais impiedoso.
Em 1954, depois de cinco anos tortuosos, Edmund foi recepcionado em uma Nárnia sem sol - que já encontrava-se no ano de 2650 - com uma espada apontada contra sua garganta, empunhada pela pessoa que prometeu protegê-lo.

Maia é uma, entre muitos criados, do grande castelo de Cair Paravel. Ela gosta do que faz, mas almeja muito mais do que ser apenas uma criada, pretendendo um dia, sair para conhecer o grande mundo magico onde vive. Todos a tratavam bem, os moradores da cidade, as criaturas, inclusive os próprios reis e rainhas de Nárnia. O que Maia não sabia era que Rei Pedro e Rei Edmundo queriam bem mais do que simplesmente trata-la bem.

De todas as coisas que Maria Júlia esperava daquela temporada fora do país, tornar-se a guardiã de quatro irmãos reis de uma terra longínqua cuja entrada é, aparentemente, um guarda-roupa mágico, estava fora de questão. Apaixonar-se também não estava na sua lista de afazeres na casa de campo do senhor Kirke. Mas nada na vida é como esperamos, certo?

Já rezava a antiga profecia que os quatro filhos de Adão e Eva, acompanhados da Guardiã de Nárnia e de sua irmã, a Portadora do Coração de Ouro, iriam salvar a Terra do Leão do terrível inverno centenário. Todos, pelo menos aqueles com fé no coração, sabiam que já estava na hora de serem salvos pelos herdeiros de Nárnia. Assim sendo, o que deveria ser um período pacífico na vida de Maria Júlia, se tornou numa jornada para salvar o seu povo.

Ele havia desfrutado do fruto mais proibido, e agora ele seria um eterno pecador. 

I - Seis anos após a coroação dos reis e rainhas de Nárnia, a vida não poderia estar melhor, mesmo sem a tecnologia do século XX. Contudo, Edmundo estava incomodado com um sentimento que começou a se manifestar nos últimos meses. Sentimento esse que o traria muitos problemas em seu mundo.
II - Pedro partiria no dia seguinte e não voltaria mais. E depois de tudo o que aconteceu nessa segunda viagem a Nárnia, não podia mais negar que estava a fim de Cáspian. Teria que tomar uma decisão hoje ou nunca mais teria tal oportunidade.
III - Depois de catorze dias em mares tempestuosos, com a comida racionada e sem nenhuma garantia de sucesso, Edmundo estava perdendo a razão. E depois de tanto tempo sem o irmão e sem uma noite sozinho no quarto, a ajuda de um telmarino de olhos escuros seria muito bem vinda.

Pedro e Susana voltariam para casa e deixariam seus irmãos em Nárnia; mas parece que Pedro e Edmundo não gostaram muito da ideia de ficarem separados...