Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Classificação Doze - Tag Kookmin

“— Não sou um bebê... — negou com um bico ainda maior, virando o rosto.

— É sim, meu bebê. — voltou a virar o rostinho febril em sua direção. — É meu bebê, meu coelhinho, meu namoradinho, a coisinha mais preciosa da minha vida.”

— Aposto que eu consigo chegar primeiro. 

— Aposto o contrário. Eu chego primeiro. 

Jungkook e Jimin eram amigos de infância. Com seus atuais quatorze e quinze anos, respectivamente, a amizade parecia cada vez mais forte.

Bom… Era só uma amizade no começo. 

— E se eu ganhar? — o Park perguntou, já montado na bicicleta. 

— Eu te dou um beijo. 

Onde Jusing era conhecido por ser filho do Homem de Ferro e do Capitão América, mas mal sabiam os fãs que os dois heróis eram seres humanos; tinham seus altos e baixos, e também eram pais de primeira viagem, que de paternidade nada sabiam, mas nada que uma boa aventura não resolva.

Jeongguk tinha o sonho obsessivo de encontrar sua alma gêmea. Recebendo o que parecia ser um sinal do destino, ele passa a ter a convicção de que Jung Hoseok é sua cara-metade. Vendo-se tão distante dele, Jeongguk junta-se a Park Jimin, um dos garotos mais populares da faculdade, em um plano arriscado para separar Yoongi e Hoseok.
Mas o que Jimin e Jeongguk não esperavam, era que passariam a amar a companhia um do outro até mesmo para verem as estrelas de noite.

Oi, meu nome é Jeon Jungkook, eu tenho 23 anos e moro em Rio de Janeiro , no Brasil, mas sou de Busan, na Coréia, eu sou noivo de Lalisa Manoban, mas ultimamente as coisas entre nós não tem dado certo, ela é muito ciumenta e tem ciumes até de meus irmãos. Eu tenho 3 irmãos, Kim Jisoo, Kim Seokjin e Kim Taehyung , e também trabalho na administração de uma empresa coreana no Brasil, mas nas horas vagas eu gosto de cuidar das minhas plantas e correr na floresta.

Olá, meu nome é Park Jimin, tenho 25 anos e atualmente moro em Seul, mas sou de Busan, na Coréia. Eu namoro Lee Taemin faz 4 anos e moramos juntos, mas ultimamente as coisas não tem dado certo, ele é muito abusivo comigo e as vezes me bate, mas não tenho coragem de largá - lo, eu atualmente trabalho no RH de uma  empresa , mas nas horas vagas eu gosto de cantar e cuidar das minhas flores na varanda do meu apartamento. Tenho duas irmãs, Solar, a mais velha e Rosé mais nova.



Jikook
Yoontaeseok
Namjin
Chaesoo
Hween

[CONCLUÍDA] Park Jimin se vê enrascado quando espalha para praticamente a sala toda a mentira de que está namorando Jeon Jungkook, o irmão mais velho de seu melhor amigo, Jeon Taehyung.

prólogo + threeshot + epílogo
clichê | soft

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Quando Park Jimin, um humano comum — apesar de seus cabelos cor-de-rosa —, tem de se mudar de cidade, encontra um roteiro já implícito que ele não está nem um pouco a fim de seguir: se apaixonar pelo cara viril e que todos do ensino médio sempre querem, o vampiro Jeon Jungkook, devido a sua enorme queda por um excluído de sorriso bonito, o lobisomem Kim Taehyung.


yaoi || Jimin × Jungkook || romance
[ Paródia da Saga Crepúsculo ]

Jimin hyung e eu sempre fomos melhores amigos. Dividíamos os fones de ouvido assim como todos os segredos do mundo. Até que, um dia, entre todas as escolhas que ele poderia ter, Jimin disse que queria ver o oceano comigo.
Talvez houvesse um segredo meu que o Hyung ainda não soubesse: sobre minha imensidão de sentimentos por ele.

Park Jimin é um garoto comum assim como todos os outros, mas diferente dos outros garotos, Jimin nunca havia ido ao baile com outra pessoa, vulgo um par, a não ser com seu melhor amigo, Kim Taehyung. Todos os bailes eram assim, porém, naquele ano seu objetivo era fazer com que seu paquera platônico, Jeon Jeongguk - vulgo membro da melhor banda da escola - lhe levasse ao baile de primavera como seu acompanhante. Do outro lado da história estava Jeongguk que também, por mais que fosse famoso em todo o Colégio, estava louco para levar alguém. Por isso, juntando o útil ao agradável, Jimin e sua paixão ao conseguirem ir ao baile tentam de tudo para dançarem uma música naquele baile cheio de preconceito.

Como espectador, eu já assisti, muitas vezes, o exato momento em que almas-gêmeas se encontravam. O pigmento das íris se metamorfoseava do gris para uma determinada cor da escala cromática e era como se fosse uma animação; alguém desenhando e pintando lentamente seus olhos, colorindo um verdadeiro quadro em branco.

Outros, no entanto, permaneciam como um pelo restante de suas finitas vidas. Bebês morriam ao nascer; pessoas pereciam em guerras; e outras, simplesmente, nunca se encontraram por sequer um instante.

Em alguns países era raro alguém ter olhos coloridos. A Coréia, porém, nunca foi um deles.