Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero Esporte sem o gênero Drama / Tragédia

Meu nome é Jeon Jungkook e eu vou listar dez motivos para NÃO ser casado com Park Jimin, Ex vizinho pervertido e atual marido, pervertido. Reparem que o pervertido não saí da minha vida. Escutei um amém ?
Primeiro Motivo : Park Jimin é o pior marido que qualquer pessoa pode ter e conhecer no mundo (Mas é só meu).
Segundo Motivo : Nossas roupas agora estão todas misturadas e eu não sei se gosto (Porquê demora muito mais para o Park encontrar alguma roupa e eu posso ficar olhando aquele corpinho maravilhoso por mais tempo) ou se eu detesto (Nenhuma de suas roupas servem em mim, então quando estou atrasado acabo sempre pegando a roupa errada e passando vergonha nos lugares)
Terceiro Motivo : Nós não temos mais chaves reservas então não existe mais desculpa esfarrapada para ficar na casa do outro
Quarto Motivo : Nós moramos juntos agora.
Quinto Motivo : Percebi que Park Jimin não é meu maior incomodo quando esta de mau humor e sim quando Min Yoongi esta.
Sexto Motivo : Nossa lua de mel foi completamente planejada por ele e por Min Yoongi. Olha o branquelo aparecendo demais na onde nem é chamado.
Sétimo Motivo : Jimin me conhece bem demais, então nunca tem graça quando eu planejo algo diferente ou alguma surpresa para nós.
Oitavo Motivo : Trabalhamos na mesma empresa, então se brigamos em casa por algum motivo idiota (Que no caso eu estarei sempre errado, já aprendi isso) não nos falamos o dia todo e eu fico morrendo de saudade. Okay esse comentário foi meio desnecessário.
Nono Motivo : Park Jimin continua sendo um puto, mas um puto casado.
Décimo Motivo : Nossa Lua de mel foi a melhor coisa que já poderia ter acontecido na nossa vida como casal.

Populares, lindas e poderosas. Era isso que elas eram. A irmandade, ou melhor, a potência residencial Playboy's Bunnies concentrava o que os outros alunos da universidade consideravam deusas vivas, porque elas eram. Ah, as coelhinhas, sexys e apaixonantes coelhinhas! Seus poderes de sedução eram tantos que nem Park Jimin resistia, muito menos Jeon Jungkook. O que o Park não esperava era ser conquistado por uma caloura de primeira.

O clube de basquete do colégio tinha como líder um garoto baixinho de cabelo loiro bem peculiar. Levando uma vida sedentária, Jimin é obrigado a entrar urgentemente nesse clube.

Porém, que tipo de clube esportivo aceitaria um sedentário preguiçoso que não sabe nada sobre esportes? Pensando nisso, o Park vê alguma alternativa para fazer com que Min Yoongi o ajudasse a treinar.

Ele não imaginava que o garoto de cabelo platinado iria aceitar numa boa, sem nada em troca.

yoonmin | basketball!au | long-fic | REESCRITA

"Estereótipo, segundo o dicionário, é algo que se adequa a um padrão fixo ou geral.
É claro, eu precisei de mais do que alguns segundos procurando por uma palavra em um livro grosso e empoeirado para descobrir que, para um colegial, estereótipos são bem mais complicados do que isso."

O fim do curso de engenharia química, seria bastante comum para Jeon Jungkook, se naquele dia, logo na apresentação do seu TCC, Kim Taehyung, um dos maiores pilotos do mundo, não tivesse ido assistir as apresentações.
Exatamente a partir daquele dia, que ele percebeu que valeu a pena ter colocado fogo na garagem da sua mãe, e ter inventado aquele bendito gás, que foi o motivo pelo qual passou a ser o novo funcionário de Taehyung, ajudando-o na produções de seus carros.

Quando pessoas normais se apaixonam, elas se confessam, fazem cartas, convida para um encontro. Mas é... eu não sou normal e muito menos capaz de dizer a Min Yoongi como me sinto toda vez que ele se aproxima ou simplesmente respira. Pensando bem, acho que foi aí que as coisas desandaram. Eu deveria ao menos ter dito algo, deixar as coisas na mão de três delinquentes não foi a melhor das escolhas. Não mesmo!

(...)

"— Operação escola do amor em ação! — Ela se chacoalhou mais sobre mim, animada. Jimin e Namjoon gritaram, tão empolgados quanto.

— Que nome mais brega, credo.

É, de qualquer forma não havia muito o que fazer. Era um contra três. Eu já estava em desvantagem antes mesmo de qualquer plano entrar em prática."

Na equipe não bastava ser boa, era preciso muito mais. Bater de frente contra as populares e inabaláveis líderes de torcida não era pra qualquer um. Todos admiravam, mesmo dizendo que não. A inveja transparecia nos olhares, mas elas de fato não se importavam. Tudo estava indo muito bem, os jogos, os campeonatos. Prêmios e mais prêmios preenchiam a estante da universidade.
Mas toda a paz e fama das garotas estavam em risco, uma vez que o diabo retornou, Seulgi. Líder de torcida, atleta renomada que fora estudar na Europa e ex namorada da capitã, que por grande ironia do destino estava ficando com o capitão do time de basquete, o tão desejado, Kim Taehyung.

Era uma questão de espaço pessoal, embora o comportamento fosse atribuído muitas vezes a um complexo de masculinidade frágil – quando os rumores começavam a circular, era difícil a masculinidade de alguém resistir por muito tempo mesmo.

A verdade?! Que se dane a masculinidade. Taehyung não conseguia tirar os olhos da obra de arte que era Jeon Jeongguk, arremessador do time, não importava o quanto poderia estar em risco.

[ kookv • one-shot ]

Jeon Jeongguk era apenas um garoto indiferente a várias coisas e não gostava da fama que tinha por conta do nome de sua família.
Kim Taehyung era o famoso atleta de sua escola e ele adorava a fama que aquilo lhe trazia. Kim Taehyung odiava Jeon Jeongguk e a recíproca era verdadeira, contudo, não seria apenas o ódio que iria mover a vida desses dois e daqueles que os rodeiam.

[KOOKMIN | JIKOOK | CHALLENGE | +18]
Jeon Jeongguk era um dos maiores pilotos de fórmula 1 da atualidade. Aquele que subia em pódios vangloriando-se com mais uma medalha conquistada, reluzindo no peito. Mas sem sua equipe ele não seria nada, reconhecia isso. E o cérebro daquele grande time era o diretor técnico, o líder, seu amado Park Jimin. Ele sim era o responsável por cada vitória, amparava-o em cada derrota e além do mais, fazia com que o coração do seu prodígio disparasse em uma corrente de adrenalina que nenhuma pista poderia o proporcionar. A paixão de ambos era a velocidade, a falta da gravidade, o cheiro de borracha. Ainda assim, somente o amor provocava o maior fluxo ordenado de partículas de carga elétrica sentida, juntos, longe das corridas.