1. Spirit Fanfics >
  2. Bangtan Boys (BTS)

Fanfics de Bangtan Boys (BTS)

The stylist - Jung Hoseok (J-hope) - BTS

escrita por Linques
Fanfic / Fanfiction The stylist - Jung Hoseok (J-hope) - BTS
Concluído
Capítulos 30
Palavras 39.363
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Jung Hoseok era o centro de risos e piadas do BTS, todos riam de seus atos e palhaçadas, mas (S/N), a nova estilista do Bangtan Boys, não via graça alguma nesse menino; e mesmo Hoseok sendo dois anos mais velho que ela, (S/N) só conseguia enxerga-lo como um garoto que não amadurecera ainda.
Será que uma garota de coração rígido seria capaz de amolece-lo só por conhecer uma nova pessoa?
  • 1.779
  • 647

Sweet and Hot

escrita por didi-cham
Fanfic / Fanfiction Sweet and Hot
Concluído
Capítulos 3
Palavras 18.617
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Famí­lia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Universo Alternativo
"Os olhos de sua mãe observavam a marca arroxeada em seu pescoço branco e perolado, quase surpresa ao perceber o chupão tão bem definido e recente. Mas, como toda mãe respeitosa e moderna, a senhora Jeon não reclamou. Ignorou a sua curiosidade e conteve sua tão grande língua.

Ela gostava de saber que seu filhinho estava se divertido. Gostava de saber que ele estava aproveitando e gozando das belezas da vida.

Mas ela não sabia que sua diversão estava sentada bem ao seu lado na mesa de jantar. Que o divertimento de seu filho era o seu mais novo e favorito papai.

E ela não sabia que ele gozava muito mais do que somente as belezas da vida".


Jikook ›‹ PWP ›‹ Top!Jimin
(EM REVISÃO)
  • 1.776
  • 70

Dark Secrets (Imagine Kim TaeHyung)

escrita por hyko
Fanfic / Fanfiction Dark Secrets (Imagine Kim TaeHyung)
Concluído
Capítulos 21
Palavras 52.732
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Mistério, Romântico / Shoujo
Todos nós temos segredos, não é mesmo? Isso não é nada novo, afinal de contas. Kim TaeHyung era apenas mais uma vítima destes segredos. Segredos perturbadores e obscuros dos quais ele trancava a sete chaves em sua memória, escondido e condenado a viver com eles para sempre.

Mas segredos nunca ficam às escuras por muito tempo, e hora ou outra alguém descobriria sobre a sua verdade, desfazendo sua farsa e revelando os demônios de seu passado. Seria você a descobridora dos segredos de Kim TaeHyung?
  • 1.773
  • 568

Doces ou travessuras (Imagine hot - Jimin)

escrita por xtoy , xAphrodite e xbaby
Fanfic / Fanfiction Doces ou travessuras (Imagine hot - Jimin)
Concluído
Capítulos 3
Palavras 5.363
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Literatura Erótica
"Para sair da monotonia, Jimin me convidou para a festa de Halloween da faculdade. Até que não era uma má idéia, já que ali, eu poderia me render a seus doces e travessuras!"

• Imagine • Jimin • Hentai • Especial de Halloween • Repostagem•
  • 1.771
  • 84

Let The Blood Run

escrita por minsugaaw
Fanfic / Fanfiction Let The Blood Run
Em andamento
Capítulos 26
Palavras 117.202
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Luta, Policial, Suspense
Ele parece inofensivo sentado sozinho na grama do campus da faculdade lendo um mangá atrás do outro. Parece indefeso quando baixa a cabeça e se deixa ser humilhado mais uma vez pelo mesmo grupo de garotos com blusas bem passadas e sapatos de grife. Parece sereno ao cumprimentar o próximo cliente da fila com um sorriso cansado demais para um rosto tão jovem, apenas para ser ignorado mais uma vez. E definitivamente parece exausto enquanto ouve calado as palavras ofensivas do pai que doem tanto quanto o choque do punho do mais velho contra seu maxilar.
Para sobreviver Kim Taehyung se adaptou, contentando-se apenas em se camuflar entre os ignorantes, mas em algum momento sobreviver deixou de ser o suficiente e depois de descobrir do que era capaz ele passou a querer mais, muito mais. Por esse motivo eu lhe peço que olhe outra vez, observe com bastante atenção e não cometa a estupidez de virar as costas para aquele rosto angelical. Você não faz ideia da escuridão que ele esconde.

[kookv/taekook]
killer!au
  • 1.770
  • 1.052

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Maknae Line - yoongi.maknaeline

escrita por mirmini
Fanfic / Fanfiction Maknae Line - yoongi.maknaeline
Concluído
Capítulos 2
Palavras 9.632
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Gay / Yaoi
『yoongi x maknaeline - bottom.yoongi ♡ top.maknaeline』

Naquele momento, já não lhe parecia tão mal assim entrar na brincadeira dos meninos. Estava realmente estressado e cansado. Se eles o queriam tanto assim como poderia resistir? Era impossível negar algo aqueles garotos tão bonitos que estavam lhe provocando e tirando sua sanidade. Os três rapazes se mostravam tão empenhados em seduzi-lo, sendo que Yoongi jamais resistiria a esse tipo de pedido, ainda mais quando estava sendo feito com tanto empenho pelos três.
  • 1.767
  • 93

Sweater Weather

escrita por chimminiez e Mpregjimin
Fanfic / Fanfiction Sweater Weather
Concluído
Capítulos 2
Palavras 4.287
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Musical (Songfic), Policial
O inverno havia chegado mais cedo, assim como a notícia de que o Jeon seria pai. Jeon Jungkook estava no campo de batalha quando soube; prometeu a si mesmo que voltaria para casa, para Jimin e, agora, seu filhote. O alfa voltaria para sua família.
  • 1.764
  • 80

I Want To Be Free - Yoonkook ABO

escrita por NajuLovesYoongi
Fanfic / Fanfiction I Want To Be Free - Yoonkook ABO
Concluído
Capítulos 56
Palavras 138.028
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo
Min Yoongi é um príncipe ômega que odeia sua realidade por ser privado de tudo que gosta e, principalmente, de sua liberdade. Sabia o que lhe aguardava quando completasse seus dezoito anos de idade - ser obrigado a se casar com algum príncipe alfa, algo que era completamente contra - e agora, com a chegada do dia 09/03, Yoongi garante que não importa o que tenha que fazer, não se casará com o filho mais novo dos Jeon's, do reino vizinho.


Yoongi!bottom / Jungkook!top / Yoonkook!abo
  • 1.763
  • 1.062

Primeiro Amor - Imagine Jeon Jungkook

escrita por Pchwax e Bellwax
Fanfic / Fanfiction Primeiro Amor - Imagine Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 13
Palavras 38.151
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Famí­lia, Ficção Adolescente, Romântico / Shoujo
Dizem que a adolescência é a melhor fase da vida.
Dizem também que se apaixonar é uma das melhores coisas, principalmente se for o primeiro amor.Todo mundo acha que é só flores, beijinhos, algodão doce, borboletas, toda aquela coisa fofa. E talvez até seja para outras pessoas, mas não foi comigo.

(JUNGKOOK × VOCÊ )
  • 1.763
  • 596