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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Tag Yuri sem o gênero Luta

Jikook - A Seleção Ômega (EM REVISÃO)

escrita por PaYoonS2_JiKook
Fanfic / Fanfiction Jikook - A Seleção Ômega (EM REVISÃO)
Concluído
Capítulos 49
Palavras 249.036
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Novela, Suspense, Universo Alternativo
Vivendo no tempo de casamentos arranjados, castas e ignorância, em Phoenix todos passaram pelo processo de aprendizagem, aprendendo a viver com as diferenças de classes e oportunidades, descobrem que mesmo sendo diferentes cada um tem seus valores.

Sonhos, havia tantos sonhos que para todos aqueles eram sonhos inúteis, mas ninguém sabia da vida que aquele Ômega levava, ninguém sabia de seus medos e suas vontades, ninguém sabia dos sonhos que para ele são tão grandes.

Uma Seleção pode mudar vidas...

Um Ômega que nunca viu a luz do sol, terá uma grande oportunidade para realizar seus sonhos considerados irrelevantes para outros, fugindo totalmente daquela vida no porão, sua vida mudará ao mudar de Breed (casta), em uma grande Seleção para conquistar o Príncipe Jeon, terá de passar por muitos desafios e aprenderá a lidar com Descobertas de seu passado e presente.

Tão ingênuo o pequeno Ômega sai de sua gaiola para viver o que nunca viveu, conhecer o que de longe nunca viu, descobrir que entre amizades pode existir falsidades e que tudo o que achou sobre as pessoas passa muito longe de sua perspectiva.

Com lembranças de um passado desconhecido, crises quase todas as noites, ele descobrira que o seu melhor remédio é a companhia das pessoas certas, passando por cima dos obstáculos viverá novas oportunidades e experiências.

Embarque nessa história de grandes conflitos aonde o amor sempre vence, muralhas serão derrubadas e sonhos alcançados.

^•^_________________________________^•^

→LongFic!
→História de minha autoria
→Capa por: @abelhinhadobaek
→Sendo corrigido por: @Bunny_-A

→Plágio é crime, se eu achar versões parecidas com a minha obra irei denunciar sem pensar duas vezes, sei que há muitas história com esse "tema" mas quero deixar claro que eu dei muito de mim por esse livro, não copiei de ninguém por que não aceito PLÁGIO!

→Não Aceito Adaptação Dessa Obra Sem meu Consentimento!

→Jungkook¡ Tops/Alfa
→Jimin¡ Bottom/Ômega
→Mundo alternativo

→Sinopse alterada

[Fic em andamento ☑]
  • 2.925
  • 3.082

The Stripper

escrita por harmojeon
Fanfic / Fanfiction The Stripper
Em andamento
Capítulos 54
Palavras 91.174
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
Jeongguk não pôde esquecer daquela noite, mesmo se quisesse não iria conseguir. Os olhos, os lábios, o corpo, o cheiro e os gemidos de V não saíam de sua mente, e sua vontade de voltar ao Strip Club era impossível de se controlar, em todo lugar era perseguido pelas lembranças da noite inesquecível daquele domingo. V, também não esquecia do policial que o contratou naquela noite, por dois motivos: ele o deu prazer como nenhum outro, e era melhor amigo de seu cunhado.

Taekook || Jeongguk!Police || Taehyung!Stripper
  • 2.514
  • 613

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Shameless - Imagine Blackpink (Lisa, Jisoo, Jennie e Rosé)

escrita por Mustnot
Fanfic / Fanfiction Shameless - Imagine Blackpink (Lisa, Jisoo, Jennie e Rosé)
Concluído
Capítulos 36
Palavras 126.527
Atualizada
Idioma Português
Categorias (G)I-DLE, Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, EXO, Got7, Mamamoo, Stray Kids, TWICE
Gêneros Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo
Em algum lugar de Seul, se encontrava Lee S/n, uma garota de 17 anos que fazia o último ano do ensino médio.

Acabando de entrar de férias e voltando pra casa feliz, sua mãe mencionou que teriam novas vizinhas, S/n não ligou muito, até porque pensou que seria uma velha de idade que com certeza fofocaria da vida alheia.

Mas por incrível que pareça ela estava errada, suas quatro novas vizinhas são incrivelmente bonitas e sensuais. E que pelas coisas que vê, elas aparentam ter um relacionamento entre as mesmas.

Provocações irão acontecer em meio várias brigas e discussões, S/n terá muita luta pela frente.
  • 1.520
  • 1.005

Shooting Star - Imagine Jungkook BTS

escrita por makesfire
Fanfic / Fanfiction Shooting Star - Imagine Jungkook BTS
Em andamento
Capítulos 13
Palavras 48.371
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ficção, Ficção Adolescente, Lésbica / Yuri, Romântico / Shoujo
Quando pequenos _____ e Jungkook eram vizinhos e melhores amigos, eles tinham o hábito de brincar na praça, que ficava em frente à suas casas. Em mais um dia normal - após brincarem a tarde toda -, estavam deitados na grama observando o céu e acabaram vendo uma estrela cadente. Sem perder tempo, os dois fizeram pedidos à ela - que fora apelidada, carinhosamente, de “Dona Estrela” - e, sem conseguir segurar sua curiosidade, _____ questiona seu amigo sobre o que ele havia pedido. Após muito insistir, ele cede e conta:

"- E então? - Pergunto a ele que, em resposta, ficou com as bochechas avermelhadas.

- Eu pedi para a Dona Estrela me fazer seu namorado quando nós formos mais velhos".

Por conta da separação dos pais de _____, ela teve que se mudar da cidade, junto com sua mãe. Morou lá até seus 17 anos, quando sua mãe sofreu um acidente e não acabou não resistindo, o que fez _____ voltar a morar com o pai - que morava na mesma casa de antes, ou seja, na casa ao lado do Jeon Jungkook .

O que será que sua volta irá causar? Jeon Jungkook lembrará do pedido que fez a Dona Estrela quando tinha nove anos? E, acima de tudo, ele lembrará da garota que morava ao lado de sua casa?

"Serei seu namorado quando nós formos mais velhos, juro de mindinho"

[jungkook x you]
  • 1.272
  • 504

Entre Dois Mundos! - Jikook ABO

escrita por VanBTS
Fanfic / Fanfiction Entre Dois Mundos! - Jikook ABO
Em andamento
Capítulos 43
Palavras 88.932
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Got7
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Mistério, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Park Jimin é um rapaz de 21 anos. O mesmo, tem uma paixão inexplicável pela a história em quadrinhos chamada “JJK”.

Esta história em quadrinhos ou manhwa, como quiserem chamar, foi desenvolvida por um autor chamado Kim Namjoon.

Jimin se vê “destruído” ao descobrir que o seu manhwa favorito deixaria de ser publicado por motivos pessoais, estes, das quais o autor não havia revelado para a imprensa.

Jimin terá a oportunidade de realizar um de seus sonhos: Conhecer o seu autor favorito daquela obra literária. Mas ao conhecer o Namjoon, a sua vida mudará de uma hora para outra; então ele percebe que a história da qual ele tanto ama tem algo de especial. Ela é real!



• Jimin Narrando •

Por que é tão difícil meus pais me aceitarem do jeito que eu sou? Eles não entendem o meu jeito de ser; e para ser bem sincero com vocês, eu também não entendo o porquê de eu ser assim.

As coisas pioraram quando eu soube que meu manhwa favorito iria deixar de ser publicado. O meu mundo acabou!

Vocês têm ideia do quanto isso me desestabilizou? Eu não sei explicar o porquê de eu gostar tanto desse livro de história em quadrinhos, e muito menos, o porquê de não consiguir viver sem o mesmo.



– Meu filhote... Você gostaria de ir até Seul? - Minha omma havia se sentado em minha cama. A mais velha me olhava atentamente.
– Fazer o quê lá, Omma? - Minhas bochechas ainda continham resquícios de lágrimas do choro recente.
– Vamos conhecer o autor do seu livro de leitura favorito.
– O quê?! Está falando sério, Omma? - Me pus sentado rapidamente no colchão de minha cama. Estava sentado que nem um indiozinho.
– Sim... Como é mesmo o nome do livro que você tanto gosta? - Minha Omma estava confusa. A mesma, parecia buscar em sua memória a resposta para a sua tal pergunta.
– Se chama JJK. - Meus lábios formavam um sorriso lindo e fofo. Modéstia parte...
– “JJK”? O que isso quer dizer, meu pequeno? - Suas mãos acariciavam meus fios loiros.
– É o nome do personagem principal do meu manhwa favorito. Significa: Jeon Jungkook!

...

Park Jimin, este que é um garoto que não se adequa à sociedade e a realidade em que vive.

Jeon Jungkook; o personagem principal da história em quadrinhos voltada para o mundo ABO. Ele é um lúpus com uma personalidade forte que sofreu muito quando era mais novo, mas que claramente, deu a volta por cima. Jungkook era digno de um verdadeiro herói!


Como é lhe dar com dois mundos totalmente diferentes um do outro? Este conhecido pelo o jovem como o “Mundo Real” e o outro totalmente desconhecido, como o “Mundo ABO”.



{...} Fanfic de minha autoria!
{...} Autora: VanBTS
{...} Capista & Banner: XxPuJinxX

~ Plágio é crime! ~
  • 1.099
  • 678

O professor que eu (amo) odeio; jikook

escrita por lamborminie
Fanfic / Fanfiction O professor que eu (amo) odeio; jikook
Concluído
Capítulos 57
Palavras 67.200
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo
Jeon Jungkook mal entrou na escola e já arrumou confusão, mais especificamente, com o seu professor, Jimin.

Park Jimin, professor de filosofia. Ainda jovem e com os hormônios à flor da pele, Jimin tenta ao máximo manter boa postura, muito profissional.
É uma pena mesmo que essa postura severa e irritantemente correta seja barrada por um aluno valente e encantador: Jungkook.

O problema era que eles não sabiam que desse ódio tão árduo surgiria um amor tão sincero.


♛capa por: @acidulce
  • 1.068
  • 771

Gangster - Jikook

escrita por _UnNieeJoyZ_
Fanfic / Fanfiction Gangster - Jikook
Em andamento
Capítulos 53
Palavras 125.889
Atualizada
Idioma Português
Categorias (G)I-DLE, ASTRO, Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, CL (Chaelin Lee), EXO, Got7, Mamamoo
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
Quando Park Jimin tinha apenas seis anos, ele perdeu seus pais para a máfia e como um troféu de vitória o levaram para Young Dae-hee, chefe de um dos maiores grupos de tráfico. A mulher então resolveu criar Jimin como o seu filho e assim Park cresceu até sua maior idade entre os maiores criminosos da Coréia do Sul.

Aos dezenove seu mundo despencou mais uma vez. Ele é levado para fazer parte do tráfico de humano, mas tem um porém, ele está do lado das vítimas agora.

Jimin é frio e calculista, resultado de todos os anos de treinamento intenso de sua mãe adotiva.

Jeon um dos grandes seis chefes da máfia coreana é impulsivo e desconfiado de tudo e de todos por traumas de sua infância.

Quando os dois se encontram seus destinos são selados. Será que Jimin pode salvar Jungkook de seus demônios internos? E Jeon, ele irá conseguir amolecer o coração do jovem que já foi traído tantas vezes pelas únicas pessoas que ele deixou entrar em sua vida?
  • 708
  • 497

Turn off the lights - Apaguem as Luzes (Concluída)

escrita por TiadoscapopiK47
Fanfic / Fanfiction Turn off the lights - Apaguem as Luzes (Concluída)
Concluído
Capítulos 5
Palavras 7.610
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
"Eu não sei se você já viu alguém morrer...
Eu já!
[...]
É como observar uma casa ser abandonada, com as luzes apagando, as janelas escurecendo...
[...]
Não havia nada lá! Sem vida!
E foi isso que me fez gelar...E não me importar com os gritos ao meu redor , o Manager me puxando, os seguranças me encarando!
Mas eu estava ocupado demais, olhando um corpo vazio e sem luz, mas que andava e gritava!

"Quem era ela?"
"O que fizeram com ela?"
"Como ela chegou naquele estado?!"

Eu sussurrava essas coisas para mim mesmo.

Só queria olhar para ela. Não que fosse bonita, estava totalmente destruída.Uma casa abandonada à anos pelo visto...

"Mas porquê?!"

[...]

Foi quando eu, Min Yoongi, notei um brilho ali, uma chama pequena acesa naquele mar de mistérios.

Só que era de ódio!"

#SADFIC


† Plágio é crime †
** Totalmente autoral **
  • 683
  • 302

Heather (Jikook)

escrita por Elyxspetit
Fanfic / Fanfiction Heather (Jikook)
Concluído
Capítulos 49
Palavras 84.319
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
|| Jikook || +18 ||

Jeon Jungkook deveria ser apenas um amigo, uma pessoa com quem posso contar, como deveria ser uma bela amizade.

Mas é impossível quando a única forma que o consigo enxergar é em um altar comigo e passando a vida inteira ao meu lado, trocando beijos e clamando nosso amor.

E tudo se torna ainda mais sujo e feio quando se tem que aturar a pessoa que gosta lhe dizendo tudo sobre seu mais novo coração roubado.

Heather foi minha ruína, a insegurança trazida do meu mais profundo desespero, a inveja de pode tocar a pessoa que eu queria em meus braços, o refletimento dos meus mais assustadores pensamentos.

— Jimin, eu estou gostando da Heather.

"Eu queria ser a Heather"

×Plagio é crime×
Capa: flordecerejs
  • 638
  • 1.118