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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero Policial - Tag Hentai

My Neighbor (Imagine Kim Taehyung)

escrita por NamSou
Fanfic / Fanfiction My Neighbor (Imagine Kim Taehyung)
Concluído
Capítulos 46
Palavras 98.277
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
De uma forma clichê, tudo começou comigo indo pedir açúcar em sua casa, foi apenas por curiosidade, pois as vizinhas estavam comentando o quanto era lindo o novo morador do bairro e eu fui conferir.

[Capa por Pippos]
  • 3.611
  • 2.571

Sem medo de enfrentar - Jeon Jungkook

escrita por _Gocci_ e _Gocci
Fanfic / Fanfiction Sem medo de enfrentar - Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 44
Palavras 137.592
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo
Reencontrar o Jungkook e perceber que não existia mais nada do garoto bobo de antigamente, me jogou em uma turbulência profunda. Tanto tempo nos separava quanto às mágoas do nosso passado em comum sobrevivia à ele. Margot. Joaquim. Agnes. Nós dois. O universo parecia disposto a nos manter distantes, mas o maior empecilho que eu deveria enfrentar era o fato de que Jungkook nunca seria meu completamente, mesmo que eu fosse dele por inteiro.



{PRIMEIRA TEMPORADA FINALIZADA}

LITERATURA ERÓTICA | UNIVERSITÁRIO/ESCOLAR | BTS < JUNGKOOK || ROMANCE × LONGFIC
  • 2.973
  • 2.036

Now you want me?

escrita por Mio_vi
Fanfic / Fanfiction Now you want me?
Concluído
Capítulos 19
Palavras 53.149
Atualizada
Idioma Português
Categorias 24K+ (4K), AOA (Ace of Angels), ASTRO, B.A.P, Bangtan Boys (BTS), Boyfriend, EXO, KNK, Monsta X, Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team), Red Velvet, Seventeen, SHINee, TWICE, UNIQ, VIXX
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Ela sempre sofreu bullying, a ponto de quase cometer suicídio, as pessoas da escola realmente acreditam que, a gorda que sofria na mão de muitos, hoje estava enterrada a 7 camadas do chão. Mas o mundo dar voltas...
  • 2.913
  • 446

Angels Fall First (livro 2.0, Jungkook)

escrita por jeontaste , darkiot e callistos
Fanfic / Fanfiction Angels Fall First (livro 2.0, Jungkook)
Concluído
Capítulos 54
Palavras 385.512
Atualizada
Idioma Português
Categorias (G)I-DLE, Bangtan Boys (BTS), Blackpink, ITZY
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
O mundo está definitivamente com os dias contados. A profecia do Apocalipse se aproxima e condena todos aqueles que perderam seus caminhos.

Jungkook, filho do Diabo, tem sido caçado desde os primórdios dos tempos por apenas ser quem é. Sua graça diabólica, sorrisos curtos e palavras cuidadosamente pensadas escondem anos de feridas causadas pelos Caçadores de nefilins. Sendo ele, o líder dos nefilins, é seu dever proteger seu povo.

Ele volta ao Maine para se camuflar entre uma massa de humanos problemáticos. E dentre todos os prós e contras, conhece Lua. A garota de humor ácido e roupas em tom de preto. Seu maior pecado é desejar aquilo que pode ser o fim da sua existência.

Mas resistir não é uma opção.

IMAGINE| SOBRENATURAL| ANJOS |JUNGKOOK

Coletânea: Sol, Lua e Estrela.

Fanfic 2: Lua.

Não aceito adaptações! Plágio é crime.

Design por: ChIsHikiZi
  • 2.480
  • 3.661

My Sexy Boy (imagine Hot Jungkook)

escrita por PattyWinter
Fanfic / Fanfiction My Sexy Boy (imagine Hot Jungkook)
Em andamento
Capítulos 73
Palavras 62.469
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
Jungkook é um garoto de 22 anos que vive em Seoul e é filho de um dos maiores donos de empresas de prostituição de ambos os sexos. Jungkook sempre se diverte com "algumas" clientes de safadeza mas cobra e caro.Certo dia ele se depara com uma cliente um tanto quanto diferente num bom sentido...
  • 2.412
  • 1.624

Lobo Ousado (Imagine Jeon Jungkook)

escrita por _PkookieRay_
Fanfic / Fanfiction Lobo Ousado (Imagine Jeon Jungkook)
Concluído
Capítulos 2
Palavras 9.143
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Literatura Erótica, Policial, Sobrenatural, Universo Alternativo
|Fanfic II — Trilogia Sobrenatural|

— Se fizermos algo... Você vai se arrepender quando tudo isso acabar.
– Garanto que não — Sua resposta de imediato.
— Mas... Eu sim — Digo, correndo em direção ao celular e o pegando do chão. Minha ideia era sair do quarto, mas mal consegui dar três passos e logo senti Jungkook segurar em meu pulso, puxando meu corpo em direção ao seu, de forma brusca. Ofego surpresa com seu ato.
— Então, farei com que não se arrependa. Love — Estremeci quando Jungkook sussurrou aquilo perto do meu ouvido, sua voz rouca tão perto assim... Me deixou completamente rendida. Droga. Não posso negar meus desejos por esse Alfa, e o cretino sabe muito bem disso.
  • 1.856
  • 49

Parados F.B.I. - ( Imagine JungKook - BTS )

escrita por BabyPandicornio e kinocrush
Fanfic / Fanfiction Parados F.B.I. - ( Imagine JungKook - BTS )
Concluído
Capítulos 20
Palavras 54.852
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Literatura Erótica, Policial
(S/N) é uma agente do F.B.I. encarregada de conseguir provas para prender Jeon JungKook, mas para isso, ela terá que se relacionar com o investigado e também lutar contra seus sentimentos para não acabar se apaixonando.

"— Você acabou de virar minha preferida. – Jeon se aproxima e fala rente ao meu ouvido antes de me entregar o meu currículo e sair.

Eu não posso e nem vou me envolver com um investigado."

Romance policial |•| Você × JungKook |•| DirtyTalk; +18

[Em revisão]

• Capa atualizada 2019 •
  • 1.795
  • 396

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Long Fic Jungkook - Paper Hearts

escrita por Vaahlerinha
Fanfic / Fanfiction Long Fic Jungkook - Paper Hearts
Em andamento
Capítulos 143
Palavras 340.559
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
Ele tirou o capuz da cabeça e passou a mão pelos cabelos lustrosos, numa tentativa de se livrar da situação incomoda. Os olhos da garota se arregalavam cada vez mais enquanto a compreensão a atingia e ela reconhecia o garoto a sua frente.
- Caramba! Jeon Jungk...
Ela gritou num sussurro, que foi interrompido pelo garoto. Antes que ela pudesse pensar em dizer qualquer coisa o garoto colou seu corpo ao dela ao mesmo tempo em que levava sua mão a boca dela novamente, com os olhos arregalados. Olhava em volta freneticamente, procurando alguém que pudesse ter ouvido.
- Shiiiii... Não grita! Por favor, não grita! – Ele sussurrou, enquanto olhava para os lados novamente, sua respiração saia falhada e ele a encarou com os olhos suplicantes. – Eu vou te soltar, mas por favor não grite.
Ele disse cada palavra com todo o cuidado, a encarando e Valéria acenou positivamente, sentindo o garoto relaxar um pouco, mas a olhando desconfiado enquanto a soltava devagar.
- Uau, Jungk...
Valéria tentou dizer, mas ele colocou um indicador em frente aos lábios dela e levou o outro ao próprio como quem pede um segredo, sorrindo maroto e lançando lhe uma piscadela, o que fez com que se esquecesse como se respira por breves instantes. O indicador dele continuava pressionado de forma suave contra os dela, e ela se perguntava quando ele o tiraria dali.
  • 1.721
  • 1.150

O Caçador e o Lobo (Threesome Taehyung and Jungkook)

escrita por _PkookieRay_
Fanfic / Fanfiction O Caçador e o Lobo (Threesome Taehyung and Jungkook)
Concluído
Capítulos 1
Palavras 4.730
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Literatura Erótica, Policial, Sobrenatural, Universo Alternativo
Agacho no chão, pegando o papel de número "1" e lendo o que está escrito nele: "Bem vinda ao mundo, chapeuzinho!". Fico chocada. O que? Então estou certa? Descarto o papel ao não ver mais nada escrito, pego o número "2": "Você deve estar confusa, certo?". Depois pego o de número "3": "Mas não temos tempo para explicações". Pego o "4": Tudo o que você precisa saber é...". Pego o penúltimo papel, "5": "Fuja do lobo! Não deixe que ele te pegue!". Um uivo soou alto pela floresta, deixando-me assustada. Pego o último papel de número "6": "Mas, cuidado! Nem tudo é o que parece". É a única coisa que está escrito.
O que isso tudo significa?
O que está acontecendo?
Isso é um sonho?

|Threesome| x |Conteúdo pesado|
  • 1.684
  • 94