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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Tag Hentai

Sinfonias Dolorosas

escrita por Thatavisk
Fanfic / Fanfiction Sinfonias Dolorosas
Em andamento
Capítulos 9
Palavras 18.329
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Mistério, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Chovia forte como no dia em que nos conhecemos, as marcas roxas em meu pulso possuíam o formato de seus dedos, havia também hematomas em minha cintura e coxas por conta da força com que me apertou na noite anterior, meu sangue gelava apenas de lembrar como fui parar naquela cama, as lembranças não se encaixavam e eu me recusava a acreditar na realidade jogada aos meus pés de forma bruta, meu devaneio foi interrompido pelo ranger leve da porta sendo aberta.

— Dormiu bem, meu amor? — perguntou vindo em minha direção, tocando suavemente meu rosto. Algumas lágrimas deslizaram minha bochecha, não sabia como reagir a sua presença, não depois da noite anterior. — Está com fome? — diz em tom carinhoso, sorrindo e pendendo levemente a cabeça para o lado, um sorriso tão inocente que nunca pareceria o monstro que prendia em seu interior.

|Plágio é crime.||Sendo reescrita no momento.|
  • 1.954
  • 198

Toda Sua (Imagine Jungkook)

escrita por kikada
Fanfic / Fanfiction Toda Sua (Imagine Jungkook)
Concluído
Capítulos 7
Palavras 13.044
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Você decide roubar uma das gravatas de Jeon Jungkook – seu chefe – para vender e conseguir arrecadar fundos para uma instituição de caridade, no entanto, as coisas não saem como o planejado. Jungkook então a pega em flagrante, e em troca ele a quer em sua cama por uma noite. Mas, apenas uma noite não será suficiente.
  • 1.920
  • 618

Lobo Ousado (Imagine Jeon Jungkook)

escrita por _PkookieRay_
Fanfic / Fanfiction Lobo Ousado (Imagine Jeon Jungkook)
Concluído
Capítulos 2
Palavras 9.143
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Literatura Erótica, Policial, Sobrenatural, Universo Alternativo
|Fanfic II — Trilogia Sobrenatural|

— Se fizermos algo... Você vai se arrepender quando tudo isso acabar.
– Garanto que não — Sua resposta de imediato.
— Mas... Eu sim — Digo, correndo em direção ao celular e o pegando do chão. Minha ideia era sair do quarto, mas mal consegui dar três passos e logo senti Jungkook segurar em meu pulso, puxando meu corpo em direção ao seu, de forma brusca. Ofego surpresa com seu ato.
— Então, farei com que não se arrependa. Love — Estremeci quando Jungkook sussurrou aquilo perto do meu ouvido, sua voz rouca tão perto assim... Me deixou completamente rendida. Droga. Não posso negar meus desejos por esse Alfa, e o cretino sabe muito bem disso.
  • 1.856
  • 49

Parados F.B.I. - ( Imagine JungKook - BTS )

escrita por BabyPandicornio e kinocrush
Fanfic / Fanfiction Parados F.B.I. - ( Imagine JungKook - BTS )
Concluído
Capítulos 20
Palavras 54.852
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Literatura Erótica, Policial
(S/N) é uma agente do F.B.I. encarregada de conseguir provas para prender Jeon JungKook, mas para isso, ela terá que se relacionar com o investigado e também lutar contra seus sentimentos para não acabar se apaixonando.

"— Você acabou de virar minha preferida. – Jeon se aproxima e fala rente ao meu ouvido antes de me entregar o meu currículo e sair.

Eu não posso e nem vou me envolver com um investigado."

Romance policial |•| Você × JungKook |•| DirtyTalk; +18

[Em revisão]

• Capa atualizada 2019 •
  • 1.796
  • 396

Doces ou travessuras (Imagine hot - Jimin)

escrita por xtoy , xAphrodite e xbaby
Fanfic / Fanfiction Doces ou travessuras (Imagine hot - Jimin)
Concluído
Capítulos 3
Palavras 5.363
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Literatura Erótica
"Para sair da monotonia, Jimin me convidou para a festa de Halloween da faculdade. Até que não era uma má idéia, já que ali, eu poderia me render a seus doces e travessuras!"

• Imagine • Jimin • Hentai • Especial de Halloween • Repostagem•
  • 1.771
  • 84

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Slowly (Twoshot)

escrita por xAphrodite
Fanfic / Fanfiction Slowly (Twoshot)
Concluído
Capítulos 2
Palavras 3.661
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Literatura Erótica
Eu não podia acreditar que ela estava fazendo isso comigo. Se esfregando em mim por baixo do edredon, com seus pais e tios no andar de baixo. Era a primeira vez que dormia na casa dela, no quarto dela, dividindo a mesma cama. Mas as regras eram claras, mantenham a porta aberta. Mas parece que isso não vai impedi-la de ser minha essa noite.

Hentai +18| Birthday Jiminie| Hetero| Twoshot
  • 1.731
  • 64

Oh, my cat hate me! - Min Yoongi

escrita por taexxxxxie
Fanfic / Fanfiction Oh, my cat hate me! - Min Yoongi
Em andamento
Capítulos 23
Palavras 45.501
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Fantasia, Literatura Erótica, Mistério, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Essa é a história de um gato que odeia humanos, odeia ficar sem atum, odeia a conta estúpida do instagram que seu dono fez para postar fotos suas, odeia que seu plano de felinos dominarem o mundo tenha falhado porque dormir parecia bem mais proveitoso. Yoongi odeia tudo, da vizinha chata que seu dono queria chamar de namorada aos mimos que recebia mesmo a ameaçando de mordidas.

Ele só não esperava odiar tanto a ideia de se tornar um humano da noite para o dia e ter que se esconder na casa da garota que estranhamente lhe parecia irresistível.

comédia | Min Yoongi x OC | fluffy moderado (?) | PLÁGIO É CRIME. ©
  • 1.728
  • 1.226

Long Fic Jungkook - Paper Hearts

escrita por Vaahlerinha
Fanfic / Fanfiction Long Fic Jungkook - Paper Hearts
Em andamento
Capítulos 143
Palavras 340.559
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
Ele tirou o capuz da cabeça e passou a mão pelos cabelos lustrosos, numa tentativa de se livrar da situação incomoda. Os olhos da garota se arregalavam cada vez mais enquanto a compreensão a atingia e ela reconhecia o garoto a sua frente.
- Caramba! Jeon Jungk...
Ela gritou num sussurro, que foi interrompido pelo garoto. Antes que ela pudesse pensar em dizer qualquer coisa o garoto colou seu corpo ao dela ao mesmo tempo em que levava sua mão a boca dela novamente, com os olhos arregalados. Olhava em volta freneticamente, procurando alguém que pudesse ter ouvido.
- Shiiiii... Não grita! Por favor, não grita! – Ele sussurrou, enquanto olhava para os lados novamente, sua respiração saia falhada e ele a encarou com os olhos suplicantes. – Eu vou te soltar, mas por favor não grite.
Ele disse cada palavra com todo o cuidado, a encarando e Valéria acenou positivamente, sentindo o garoto relaxar um pouco, mas a olhando desconfiado enquanto a soltava devagar.
- Uau, Jungk...
Valéria tentou dizer, mas ele colocou um indicador em frente aos lábios dela e levou o outro ao próprio como quem pede um segredo, sorrindo maroto e lançando lhe uma piscadela, o que fez com que se esquecesse como se respira por breves instantes. O indicador dele continuava pressionado de forma suave contra os dela, e ela se perguntava quando ele o tiraria dali.
  • 1.721
  • 1.150

Magic of Christmas (Imagine Jimin - BTS)

escrita por samipvg
Fanfic / Fanfiction Magic of Christmas (Imagine Jimin - BTS)
Concluído
Capítulos 3
Palavras 8.491
Atualizada
Idioma Espanhol
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
Qual o efeito do Natal sobre o amor?
Porque tudo parecia mais intenso e carregado de uma magia que eu desconhecia? Jimin, Park Jimin era a minha paixão. O homem que trabalhava na cafeteria no centro de Seul era gentil e doce, ainda mais que qualquer delícia ali servida. Jamais saberia explicar o que me deixou tão apaixonada, mas eu tinha conhecimento sobre uma única coisa: Ele era meu único desejo para esse Natal. Conhecê-lo; simplesmente já me faria feliz.
O papai Noel estaria disposto a me ajudar?
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