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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero Terror e Horror - Mais de 40 mil palavras sem o gênero Luta

Sweet Poison - Jikook ABO

escrita por Sweet_Kpopper
Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO
Concluído
Capítulos 85
Palavras 269.564
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
{FANFIC EM REVISÃO}

Park Jimin é um ômega amável, no entanto, as responsabilidades o fizeram se tornar um quase adulto antes do tempo. Enquanto muitos de sua idade curtiam a vida, o garoto estava em casa cuidando de sua mãe, a pessoa mais importante para si.

Jeon Jungkook é um alfa sem regras, não chega a ser revoltado, apesar de que acontecimentos em sua adolescência lhe deixaram desesperançoso. Nunca dispensou uma festa, até seu mundo mudar drasticamente graças ao novo casamento de sua mãe.

Um matrimônio uniu mais que dois destinos, ou talvez eles estivessem selados bem antes de tal consciência, mas uma coisa é certa, foi paixão à primeira vista.

Diante dos olhos daquele alfa, o ômega se assemelhava a um anjo, porém, seu aroma parecia ser fatal. E foi naquele jantar que Jungkook teve seu primeiro contato com aquele DOCE VENENO.

“Talvez seja uma providência do universo... Tinha que ser assim... Você sabe, eu sei... Você sou eu, e eu sou você..." – BTS {Serendipity}
  • 6.960
  • 2.451

Lascívia

escrita por Ghost_Fanfics
Fanfic / Fanfiction Lascívia
Concluído
Capítulos 10
Palavras 50.968
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Ficção, Literatura Erótica, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
[Não aceito adaptações/cópias desta obra]
"Meu nome é Min Yoongi. Eu sou um Alfa. E, sim, sou um Sugar Daddy.

Preciso te dizer que Lascívia é um pacto inquebrável. Aqui, dinheiro, luxo e poder são sinônimo de regozijo. Seu bem-estar é meu fetiche, vê-la feliz é o meu prazer. Por isso, quero te dar as boas-vindas ao nosso mundo. Peço que fique à vontade no próximo evento que se aproxima e demarca a renovação do ciclo de patrocínios e apresenta os novos membros da sociedade. O Grande Baile de Máscaras, o evento de Ano Novo de Lascívia.

Você gostaria de ser minha Sugar Baby?"


[ABO] [IMAGINE] [HOT] [BDSM] [INVESTIGATIVO] [YOONGI]
  • 6.170
  • 2.044

Now you want me?

escrita por Mio_vi
Fanfic / Fanfiction Now you want me?
Concluído
Capítulos 19
Palavras 53.149
Atualizada
Idioma Português
Categorias 24K+ (4K), AOA (Ace of Angels), ASTRO, B.A.P, Bangtan Boys (BTS), Boyfriend, EXO, KNK, Monsta X, Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team), Red Velvet, Seventeen, SHINee, TWICE, UNIQ, VIXX
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Ela sempre sofreu bullying, a ponto de quase cometer suicídio, as pessoas da escola realmente acreditam que, a gorda que sofria na mão de muitos, hoje estava enterrada a 7 camadas do chão. Mas o mundo dar voltas...
  • 2.913
  • 446

KILLER - Jikook

escrita por StarAsMe
Fanfic / Fanfiction KILLER - Jikook
Concluído
Capítulos 55
Palavras 70.558
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Se Jimin se achava azarado por tudo sempre acontecer consigo, o que ele acharia quando descobrisse que o assassino Jeon Jungkook se viu completamente obcecado justo por si?

☆ ☆ ☆

O Jeon era completamente louco.

E Jimin temia que, estivesse começando à se atrair por insanidade.


Jikook/Kookmin
  • 1.795
  • 1.349

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Blueberry

escrita por Tae-Chim
Fanfic / Fanfiction Blueberry
Em andamento
Capítulos 29
Palavras 180.664
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Uma doença sem cura infecta toda a sociedade. Através de uma mordida, os humanos passam a agir de modo selvagem, atacando a tudo e todos. Ômegas, alfas, betas, ninguém está livre. Park Jimin vivia uma vida tranquila, mas se vê obrigado a abandonar sua casa, família e amigos quando ele e seu irmão são convocados para servirem ao exército responsável por intermediar a guerra entre as duas Coreias, e não deixar que a doença que desgraça o mundo se alastre.
Agora o pequeno ômega precisará passar pelas mais diversas situações, confrontando as figuras de seu passado, os conflitos de sentimentos e principalmente: tentar sobreviver num exército para alfas.
  • 1.722
  • 589

Hurricane - TaeYoonSeok

escrita por NCTZEN_Stan
Fanfic / Fanfiction Hurricane - TaeYoonSeok
Concluído
Capítulos 18
Palavras 121.019
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Saga, Terror e Horror, Universo Alternativo
Taehyung, um ômega mimado e rebelde, que agora se vê num casamento forçado numa última tentativa de seu pai de o colocar nos trilhos, ajudando Yoongi e Hoseok, que estão tendo problemas no relacionamento devido a ambos serem alfas.

¥ Jikook - Namjin - Abô - treesome- mpreg! -primos.
  • 1.707
  • 157

My Killer Toy (Jikook)

escrita por PSunbae
Fanfic / Fanfiction My Killer Toy (Jikook)
Concluído
Capítulos 33
Palavras 64.485
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Ficção, Gay / Yaoi, Policial, Terror e Horror
Muitas pessoas já presenciaram coisas estranhas em suas vidas, mas nenhuma delas chega aos pés de Park Jimin.
Para Jimin, as coisas deixaram de ser normais a partir do momento que abriu aquela caixa.

Quem imaginaria que um dia receberia um boneco com o espírito de um serial killer?

Quem imaginaria que esse serial killer é seu melhor amigo de infância?


- Você é um...como isso é possível?

- Te explico depois, Park, agora eu preciso da sua ajuda.

- E o que você quer?



- Preciso que me ajude a recuperar meu corpo...
  • 1.659
  • 498

Nefasto

escrita por toppangel
Fanfic / Fanfiction Nefasto
Concluído
Capítulos 13
Palavras 45.134
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Kim Seokjin é um renomado empresário casado com a famosa médica e também herdeira da empresa onde é um dos principais diretores: Jeon Soohyun. O casal tinha a vida dos sonhos e tudo estava bem até o irmão caçula de Soohyun, Jeongguk, decidir morar com a irmã depois de ingressar em uma das melhores universidades de Seul. Com sua chegada repentina, Seokjin se vê prestes a cair em tentação e revelar todos os seus segredos para Jeongguk, incluindo o que considerava o mais obscuro deles: sua verdadeira sexualidade. Além de esconder quem realmente é, Seokjin precisa aprender a lidar com o caçula da família que faz de tudo para provocá-lo e isto dá início à uma relação tóxica e abusiva, resultando em uma teia de segredos e desconfianças que acaba com a paz da tradicional e exemplar família Jeon.


[JINKOOK | LONGFIC | TRAGÉDIA]
  • 1.553
  • 295

Fear (Longfic - Jungkook)

escrita por _RangerVermelho
Fanfic / Fanfiction Fear (Longfic - Jungkook)
Concluído
Capítulos 20
Palavras 79.763
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror

"Um formigamento começou onde sua mão tocava minha pele. Senti sua respiração começar a bater contra minha boca. Ele estava próximo. Muito próximo.
Escutei sua risada baixa, se divertindo me vendo naquela situação, com medo. Seu nariz tocou de leve o meu, quase como uma carícia. Todo o ar que ele soltava se espalhava em meu rosto, aos poucos eu ia sentindo seu nariz percorrendo toda essa área, e por último, subitamente, ele passou a língua em cima dos meus lábios fechados deixando o local úmido.

-Tão doce! – sussurrou.

Sua risada outra vez ecoou me fazendo encolher no lugar. Novamente juntou seus lábios gélidos aos meus, de forma bruta, pesada e quase excitante. De maneira que eu abrisse a boca ele mordeu meu lábio inferior e sua língua foi de encontro a minha, apressada.
Meu corpo foi sendo deitado sobre a cama, suas mãos me apertavam e vagavam por debaixo das minhas roupas, como se eu o pertencesse. O beijo ia ficando cada vez mais molhado, chupões, mordidas iam se alternando entre os movimentos tão precisos e necessitados.
Me atrevi a levar as mãos até seu pescoço acariciando o local sentindo alguns fios de seus cabelos escuros, enquanto alguns suspiros saiam por entre meus lábios de forma involuntária, enquanto sua boca descia para meu pescoço.

-Jungkook... – minha voz saiu quase inaudível, em um sussurro. E só percebi o que tinha feito quando parei de sentir seu contato.
-Você sabe meu nome... – sua voz saiu igual a minha seguida de uma risada e logo senti meu lábio inferior ser puxado por seus dentes – Vamos Holly, abra os olhos e sussurre meu nome me olhando!

Eu inconscientemente abri.

-Boa garota! – seus olhos negros carregando toda a escuridão da noite me encararam de volta enquanto um sorriso ladino dançava em seus lábios."
  • 1.392
  • 701