Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Classificação Doze - Menos de 5 mil palavras sem o gênero Terror e Horror

❝ Aquela garota era um perfeito nuance de melanina. Seu tom de pele contrasta com o meu de um jeito que me deixa imerso em sua cor mais intensa, em seus cachos sublevados, atento em cada detalhe que a faz "diferente" e que ela mesmo diz não gostar.

Mas eu amava. E queria que ela amasse também. Porque tudo nela era absolutamente lindo, por mais que o mundo às vezes insistisse em dizer que não. ❞

1shot | blackqueen | Jeongguk x ____ | Love Yourself | happy JK day | PLÁGIO É CRIME. ©

“— Não sou um bebê... — negou com um bico ainda maior, virando o rosto.

— É sim, meu bebê. — voltou a virar o rostinho febril em sua direção. — É meu bebê, meu coelhinho, meu namoradinho, a coisinha mais preciosa da minha vida.”

Hoseok era um bolinho gordinho que amava seu pãozinho de mel Jungkook e seu docinho de coco Taehyung.

(Vhopekook / fluffy / hoseok!gordinhoAu)

Jungkook é bastante esperto, mas não esperto o bastante para fazer o gatinho lhe obedecer e tomar o remédio. Ou será que é?

E ninguém entendeu o motivo de Jeon Jungkook chorar tanto com a morte do tal Hoseok.

— hopekook, suicídio, angst.

Jungkook amava ir para o quarto de seu namoradinho todas as noites para ficar agarradinho a ele, mas como a faculdade não permitia quaisquer tipos de namoro, o Jeon sempre teria de ir às escondidas.

Onde Jeon Jungkook é pai de primeira viagem do menininho Jimin, que infelizmente se encontrava em uma situação péssima de saúde, e Jeon, como um pai babão, estava a procura do melhor médico do país, para cuidar do seu tão precioso filho. E é nesses hospitais particulares que esbarra em Namjoon, o melhor pediatra da Coreia do Sul, só não imaginava que ele seria o seu ex-namorado que há muito anos não via.

Taehyung até poderia ser o único alfa lupos da escola: bravo, egocêntrico, respondão e raivoso. Mas sempre tem que ter um ponto fraco e este era seu ômega.

Depois da descoberta da gravidez, Jimin imaginou diversos cenários para o seu bebê, mas aquilo... Aquilo já era demais.

O casal ansiava por aquele filho, eles o amavam tanto que chegava a doer, mesmo que o pequeno se quer houvesse nascido ainda; porém, bem no meio do período de gestação, descobriram que, de fato, nada nunca era perfeito.

Às vezes o destino nos prega peças, ele nos faz acreditar que receberemos a flor mais bonita do jardim para então nos surpreender com uma rosa pequena e murcha.

Jimin e Jungkook ainda não estavam preparados para aquilo, talvez nunca estivessem; mas, em meio a tantas emoções e notícias difíceis de engolir, eles viram seu pequeno infinito acabar em apenas alguns minutos.

Os minutos mais dolorosamente felizes de suas vidas.

Jeon Jungkook era um grande admirador de máquinas de arcade e fliperamas — visto que era conhecido no local por Rei do Pac-Man —. Sua maior conquista havia sido a mais alta pontuação alcançada no joguinho do personagem de bolinha amarela, e orgulhava-se disso tanto quanto orgulhava-se em tudo de sua vida.  

Porém, em um dia específico, a máquina do seu jogo favorito encontrava-se ocupada por Son Hyejoo; uma garota de cabelos negros longos e vestido de bolinhas, que havia triplicado seu recorde e tornou-se a mais nova Rainha do Pac-Man, colocando o usuário Olivia na primeira posição e passando JK para trás. Competitivo como era, obviamente o garoto adquiriu uma raiva tremenda da jogadora que lhe propôs uma aposta deveras interessante: eles fariam uma competição, e quem vencesse, além de ganhar o título de melhor jogador de Pac-Man, teria o direito de pedir qualquer coisa para o perdedor.