Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Kim Namjoon (RM) com o gênero Sátira

A lei da atração afirma que os opostos se atraem, mas a mesma força magnética existe entre os corpos iguais. Foi a atração que uniu Taehyung e Jeongguk na pista de dança e os arrastou direto para o banheiro da balada, sem saberem que ambos eram ativos. Após uma rapidinha frustrada, seus caminhos se entrelaçaram novamente.
Taehyung resolve que, se a vida lhe deu um ativo, então fará a bendita guerra de espadas.

Oque você faria se trombasse com o Anticristo?
— Se apaixonaria por ele. Essa seria a resposta de Hoseok.

“Anticristo” é tudo “Contra Cristo” – assim, a figura é personificada de forma diferente, dependendo da tradição. Nessa história, “Anticristo” é o filho do Diabo.

Preso inocentemente por um crime que não cometeu, Min Yoongi viu-se em um mundo que nunca imaginou que presenciaria, atrás das grades.

O que ele imaginaria que seria um pesadelo conseguia ser mais surpreendente do que pensou que seria, pois a Segurança Máxima de Suhang era dominada por duas gangues perigosas de Blocos distintos que causavam intrigas diariamente; e, apesar de tentar se manter neutro, Yoongi viu-se obrigado a se enturmar com o Bloco D, uma forma de sobrevivência para garantir sua própria segurança lá dentro.

O maior problema ali era ter que aturar o líder da Gangue D, Jeon Jungkook, um homem cuja personalidade intrigava e causava dúvidas no jovem Min. Ora ele era durão, ora flertava consigo descaradamente. O pior de tudo era que ao mesmo tempo que convivia com Jungkook, tinha que aguentar o ciúmes por parte do ex-namorado, dentre outros problemas dentro da prisão.

Será que ele sobreviveria?


[Baseado em Orange is The New Black]

19 anos depois do Apocalipse, Jungkook ainda carrega marcas profundas que não foram curadas nem mesmo com o tempo. Responsável por guiar as almas mais jovens para a luz, o nefilim é visto como uma figura de exemplo no Novo Mundo. Mas sem Lua, no entanto, nem tudo faz sentido.
O Novo Mundo porém, é desconhecido e traz consigo salvação e glória para aqueles que se arrependeram.
Os anjos caíram primeiro, os caçadores depois.
Mas os verdadeiros anjos nunca morrem.

2ª temporada de ANGELS FALL FIRST|| IMAGINE|| JUNGKOOK

Esta ação terá consequências, escolha com cuidado. Estas vidas estão em suas mãos. Não os deixe morrer.
Caminho escolhido. Atualização do efeito borboleta.

Primeiro dia em uma cidade nova para aproveitar as férias de verão, Jeon Jungkook estava animado e por muitos motivos que nem poderia contar com os seus dedos. Escritor de fanfics, em seu blog ele escreve estórias yaoi desejando que algum dia o que ele escreve se torne real com Kim Taehyung. Será que nesses três dias ele conseguirá todas as suas imaginações em prática e conquistar o coraçãozinho doce e gelado do sorveteiro?

"Não era apenas um paixão de verão, pois se fosse eu não estaria jogando moedas no poço e trocando minha alma por esse desejo juntos há dois anos. Se fosse apenas uma paixãozinha eu não aguardava ansiosamente as férias de verão para me afastar um pouco dos estudos da faculdade e visitar o sítio dos meus avós, claro que a vê-los era uma maravilha pois pouco nos víamos devido à agenda corrida na cidade.
Mas a melhor parte daquelas três semanas no interior era visitar a sorveteria da pequena cidadezinha e encontrar com o filho do sorveteiro, vulgo Kim Taehyung e meu futuro príncipe encantado que trocaria todos os meus centavos para um beijo seu e não apenas um sorvete."




Obra autoral | Não autorizo plágio ou adaptações | Capa feita por @Jiminielogy | +18 | Fluffy | Taehyung bottom & JK top

Min Yoongi, um ômega desonroso, tinha encontrando uma matilha que se sentia verdadeira feliz e aceito, mesmo sendo  adorado pelo resto da matilha tinha impressão que o alfa mais novo o odiava.


Yoonkook | ABO

Jeon Jungkook sempre repudiou a ideia de ter um ômega, não entendia a necessidade de um alfa em marcá-los ou em formar uma família. Era um alfa com coração de pedra, nunca havia se apaixonado e sequer pensava nesta ideia. Para si, ter um ômega era uma perda de tempo, principalmente para ele que era o CEO mais poderoso de todo o país.

Pelo menos era o que ele pensava até conhecer um pequeno híbrido ingênuo e frágil, maltratado pela maioria das pessoas por ser diferente.


———————————————

• Está história é de minha autoria! Talvez você já tenha a visto antes, na conta @yvschaer. Eu estou depositando-a pois perdi está conta!
• Plágio é crime!

• Tenham uma boa leitura!

O reino de Auradon estava caindo em guerras e conflitos, além do povo que sofria da fome e da angústia. O rei estava no alto de seu trono não vendo ao longe a fome e a revolta daqueles que deveriam ser sua prioridade.

Kim Seokjin lutava para que sua mãe tivesse tratamento para suas dores, sua vida se tornava um conflito atrás do outro. Sua língua era afiada e sua vontade de vencer e dar liberdade aos seus era maior.

Kim Namjoon era o próximo na linha de sucessão do reino, sua vida tinha sido com uma venda em seus olhos e ele nunca viu nada além dos murros do Castelo. Sua vida vira de cabeça para baixo quando ele precisava se tornar o rei e tomar decisões importantes.

Kim Namjoon e Kim Seokjin não se aturam, mas se suportam pois suas ambições são maiores que tudo.

Kim Namjoon promete ser o Rei.
Kim Seokjin promete ser o marido do Rei e olhar por aquele povo que sofria por trás dos muros.

Tirano, mal-humorado, perfeccionista, grosseiro, surtado, com um timbre estridente e raivoso, capaz de fazer o mais brutamonte dos homens temer; esse era Park Jimin, o próprio Diabo.

Jeon Jungkook, um pobre jovem cuja suas expectativas de ter uma vida estável e feliz foram cruelmente destruídas pela droga da realidade, só queria um emprego fixo e um salário para conseguir sobreviver, acabou tornando-se vítima de Park Jimin, ao aceitar trabalhar como seu secretário. Acostumado com o humor complexo do loiro, tudo torna-se uma verdadeira bagunça quando seu chefe começa a demonstrar um estranho interesse em si, e principalmente, quando começa a tratá-lo como gente normal.

“Para mim, chefes são aprendizes do diabo, e eu tive a imensa sorte — sinta a ironia — de trabalhar para o próprio.”