Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com o gênero Soneto sem o gênero Novela

Quem diria que ele teria uma vida tão fudida quanto a de uma prostituta, depois de ser quase morto por membros de guangue de Tokyo, ele deixou o seu corpo para o Kimeno.


Mas o seu amigo felino tinha outros planos para ele, se juntando ao corpo de seu amigo, ele fala que quer ver os sonhos do mesmo se realizar, tudo que ele mais queria era ver o seu amigo realizar os seus sonhos, então eu farei isso por mim, e por ele...


Saiki:O FUTURO É PIKA!...


(Autor:sinopse meio merda, pois é a mesma coisa do Denji, mas o seu demônio é diferente do Pochete, o demônio dele é algo que muitas pessoas tem medo)

Onde katsuki e kirishima matam a saudades, dentro do carro depois de ficarem dois meses longes um do outro, devido ao trabalho do Bakugou.

Celestiais, criaturas mais antigas do que o próprio tempo compostas de pura energia, cujo principal propósito era vagar pelo vácuo e preenchê-lo com suas criações.

Durante uma de suas caminhadas errantes, acabaram por deixar para trás um vestígio.

Uma pequenina sombra que, mais tarde, acabara por ser encontrada pelo Deus do Abismo, o mais antigo habitante da escuridão, Knüll.

Moldou a pequena sombra até a mesma se tornar um ser tão poderoso quanto o próprio Abissal.

Pouco tempo se passou desde que a pequena sombra atingiu o pico de seu poder e, repentinamente, se via diante de Ceifadores Infernais, seres cuja existência servia o único propósito de caçar e matar Deuses e Celestiais. Ao custo de sua própria vida, o pequenino fora capaz de exterminar as vis criaturas que se regojizavam em meio à dor e calamidade.

Em seu último suspiro, com seu último fio de consciência, a sombra afirmou que, quando sua presença mais uma vez se mostrasse necessária, retornaria.

De fato, a sombra retornou.

Não mais um soberano que reinava na escuridão que dançava na palma de suas mãos... Agora, um bebê.

Um humano.

Este era o começo da história de Midoriya Izuku, o futuro Herói das Sombras.

Aviso: este é uma história remake

Capa feita por @Emanuelluc4s

Nesse mundo em que vivemos cerca de 80% da população possui um dom. Uma individualidade. Um poder que pode desafiar as leis do mundo em que vivemos. O resto da população, principalmente a terceira idade, não possui esse dom.
Mas o que deveria ser feito quando seus sonhos são destruídos pela pessoa que tanto admirou, esmagados e estilhaçados como pedaços de vidros? Reunir seus cacos lentamente e os reconstruir com a velha e linda cola parecia ser a idéia ideal... Mas o que foi danificado nunca mais pode se tornar “novo” novamente.
Em linhas tortas e tão confusas quando esse prólogo, seu sonho e seu destino são lentamente reconstruídos e refeitos, repletos de reconforto, emoções, perigos, infiltrações, perseguições e mortes... É um belo vestido de noiva!
Você acompanharia essa historia que ao invés de se tornar um herói, um sonho mais realista e seguro podem ser seguidos? Aonde conta a historia de um nascimento de espetacular detetive?

Toda estação é bonita e maravilhosa, sendo ela outono, inverno, verão e primavera. Mas a estação que Bakugou mais adorava era aquela que ele fez com o seu ômega. A estação pêssego com mel

Onde katsuki prometeu que nunca iria deixar kirishima sozinho, mesmo que ele não esteja na presença da vida do ômega e do mundo.

Arthur, pros mais íntimos, Art.

Um garoto que vive em um mundo onde 80% da população mundial possui algo chamado individualidade ou Quirk, não importa muito o jeito que as chama, já que é a mesma coisa.

Os 20% que faltam são os Quirkles ou os sem poderes, de forma mais grossa, são uma parte da população que é bem excluída, onde até são tratados como lixo ou pior.

E o nosso protagonista? Não, ele não faz parte desse população sem poderes, ele possui um poder, só tem um problema...É uma extremamente fraca, alguns diriam inútil.

Mas ele não desistiu, ele queria se tornar um herói pra orgulhar o seu avô.

Mas quem diria que a sua chance veio de um...cometa.

Onde Bakugou desejava possuir Kirishima, por tanto, algo o impedia por todos estes anos de tortura e desejo. Kirishima era seu irmão adotivo, e desejar-lo era mesma coisa de querer uma fruta proibida e não ter-la.

Só basta um dia ruim para que tudo em sua vida mude. Seu passado, presente e futuro podem desaparecer em apenas um momento, mas para ele, seu passado, seu presente e seu futuro não existem mais. Como o próprio aspecto da morte, o tempo não lhe apresentava mais nenhuma ameaça, somente uma companhia agradável em sua vida.
Mas quando tudo se retornou para o ponto de partida, as consequências de tal ato começam a desabrochar. O Pai Do Tempo nunca deveria ter alterado o destino e o futuro da população, e agora, as consequências de tais atos estão prontos para revirar novamente a vida de Midoriya.
Em um mundo aonde individualidades citam e mostram o seu futuro, tudo pode se acontecer, mas para Midoriya, esse mundo e banal, apenas algo que seu trabalho o obriga a fazer, para ele, o mundo de individualidades se tornou sem graça ao saber sobre o mundo aonde Deuses, Aspectos, fantasmas e almas existem e vivem em seu cotidiano.
Como Aspecto da Morte, Midoriya trilha seu caminho pela solidão mais uma vez. Ele poderá alterar o destino de seus amigos e companheiros ou ele deixará o tempo se ajeitar, eliminado as anomalias criadas com o retorno ao ponto de origem?

Parte 2 do livro: Beyond Human Life

CAPA PROVISÓRIA

O mundo estava um caos, humanos que poderiam manipular energias naturais pelo mundo começaram a rondar por todos os países do mundo.

E como tudo aquilo que é desconhecido para a humanidade, eles resolveram dar um fim no que poderia ser uma "ameaça", ou não.

Não que eles se importassem com isso...

E assim foram feitos massacres de condutores, e eram caçados, para serem executados em públicos, sendo até chamados de Bioterroristas, monstros que não deveriam existir.

Anos se passaram, e já não existia mais "bioterroristas", se tivesse sobrado alguns, provavelmente estão escondidos.

Mas lá no final, mesmo que a humanidade temesse eles, não poderiam se livrar deles, já que quando se mata um...vem outro.