Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com Kazuho Haneyama

Gente, pelo amor de deus, esse é o VOLUME DOIS! Se você não leu o UM, não vai entender nada, LITERALMENTE nada. Além de levar muitos spoilers da história, então leiam o primeiro volume primeiro.

Enfim, vamos para a sinopse desse volume LINDO!


Depois de tanto lutar para manter em segredo, Endevor acabou descobrindo tudo, ou quase tudo.

Advogados, promotores, assistentes sociais, psicólogos e repórteres por todos os lados. Processos na justiça são complicados, demorados e desgastantes. Principalmente para quem mais está envolvido, no caso, nossa protagonista e consequentemente, sua família.

Mas para a imprensa, é um prato cheio. "Endevor entra na justiça pela guarda de sua filha mais nova, entenda o caso". Isso era ótimo para eles.

A menina se preocupava bastante com tudo isso e talvez ela estivesse à beira de um colapso. Que bom que ela tem pessoas que a apoiam, mesmo com brigas e desentendimentos, certas pessoas sempre estariam ali por ela, pois ela esteve lá por eles.

Agora era a vez de eles estarem ali por ela, para qualquer coisa.

Izuku Midoriya nunca teve a chance de salvar Bakugou do monstro de lama e impressionar All Might. Com seus sonhos destruídos, Izuku se torna amargo e com raiva. Também não ajuda o fato de enfrentar a discriminação por todo lugar que passa.

Tudo que ele sempre quis foi ser apreciado, então quando são os vilões aqueles que registram seus talentos e não os heróis, bom, Izuku não consegue resistir. Ele pode muito bem ajudar aqueles que realmente o querem por perto.

Erros foram cometidos, e agora a sociedade vai enfrentar um vilão que eles mesmos criaram: Mastermind

Izuku Midoryia sempre quis ser um herói, ele quando descobriu ser quirkless começou a treinar para compensar seu déficit anormal, o garoto sempre fora invejado pelos garotos e garotas por sua determinação e sua força de vontade. O que muitos não sabiam era que Izuku tinha um pequeno problema de confiança com o gênero feminino, sempre que se encontrava com uma garota o mesmo ficava em desespero e as vezes até lacrimejava mas seu medo era por conta de uma heroína que ofendeu o mesmo.

Hoje Izuku iria ingressar na Academia Vingadores, onde o mesmo tinha o sonho de frequentar por conta de grandes heróis como Doutor Estranho, Punho de Ferro,
Demolidor e o seu favorito, Venom, o mesmo escolheu Izuku para ser o hospedeiro perfeito junto de seus irmãos, filhos e afins e ajudar o pequeno.

O que poderia acontecer? Era o que o pequeno pensava quando viu sua sala repleta de garotas bonitas.

Bem vindo a Classe especial Izuku Midoryia, Bem vindo a Academia Vingadores.

Izuku sem saber era reencarnação de coronel rosa, bruce banner, Amadeus cho, e com isso herdou o super hulk, uma versão consciente e que acabara conversando com Izuku e ajudando a salvar vidas.

Tudo estava " Normal" para nossos queridos Heróis, estudantes e vilões até que acontece uma coisa inesperada. Eles são levados( sequestrados) para uma sala que parecia um cinema, lá eles reagiriam ao futuro e raps amvs e memes.

Só mais um dia normal na UA, só mais um ano com alunos novos e diferentes, isso era oque os professores pensavam, até um grupo de pessoas que nunca foram vistas na vida, entrarem pra 1-A e mostraram serem muito avançados, mas também eram totalmente diferente pelas suas personalidades aos olhos do aizawa, eles logo descobrem que um grupo chamado luas superiores, mataram pessoas queridas de cada um e que eles treinam a anos para conseguirem vingança, oque pode dar problemas na UA, oque será que vai acontecer?.

Com o constante avanço do Multiverso e suas infinitas Terras, uma realidade cheia de seres onipresentes e semi onipotentes surgiu e se estabeleceu no meio do tecido entre realidades.

Essa raça era a raça dos Celestrions.

Os seus poderes lhes tornavam seres equiparados á deuses.

E com esse grande poder, toda a raça decidiu coletivamente que eles não podiam abusar dele.

Dessa forma, eles tomaram para si o dever de observar as infinitas Terras.

Mas nunca, jamais eles deveriam entrar e interferir nos assuntos dos infinitos universos do Multiverso.

Porém..

Um deles não estava satisfeito com essa regra e violou o código sagrado..

Pouco tempo depois, ele foi julgado e banido por seu povo, mas conseguiu fugir de seu exílio.

Agora em um mundo que mais parece uma amálgama de vários outros, ele se vê livre de suas amarras.

Livre para viver como quiser e se tornar a forma de vida suprema.

Essa é sua história.

A história de Hoshiro Hirokamiya.

Ou como os infinitos mundos viriam á conhecer ele..

Ultimate.

Deku É um aluno da UA, uma das melhores escolas de super heróis do mundo, Deku estava em sua sala quando derrepente ele é chamado por Nezu seu diretor...

Ele estava cansado de sofrer, cansado de ser humilhado, cansado de ser um Deku.

Izuku Midoriya cansou de ser fraco e patético e decidiu que só a violência poderá salvar esse mundo podre de sua própria covardia e depravação.

Mergulhando cada vez mais fundo em sua ira e se afogando no próprio ódio, essa é a história onde Midoriya abriu mão de seu sonho de herói para fazer justiça com as próprias mãos.

Três séculos atrás, a notícia de que um bebê nascido em Hong Kong que irradiava luz chocou o mundo, mas, com o passar de menos de uma década, várias crianças também passaram a despertar alguns poderes incomuns, chegando em um nível em que os diversos governos dos países começaram a mudar suas políticas para tentar evitar um futuro caos. Entretanto, isso não foi suficiente: as pessoas começaram a usar seus poderes para benefício próprio, o que acabou gerando uma confusão por todo o mundo e uma crise mundial.

Em meio a essa situação, algumas pessoas começaram a usar seus poderes para auxiliar as outras. A iniciativa motivou a criação da profissão que toda criança sonha em poder exercer atualmente, a profissão do heroísmo!

Izuku Midoriya, um garotinho de cabelos verdes e quatro sardas simétricas nas bochechas, nascido em 15 de julho, vive em um bairro tranquilo da cidade de Musutafu, a capital do Japão, e gosta dos heróis mais que qualquer outra pessoa! Ele quer se tornar um desde cedo e ninguém o faz desistir disso.







Ou será que algo o faria desistir...?






- Me diga, erm... - o doutor então revira alguns dos papéis, lê o que precisa, e continua - Izuku Midoriya! Você quer ser um herói, certo? - perguntou.

- Sim! - respondeu o garoto de maneira animada enquanto balançava o corpo na cadeira do consultório, fazendo o bonequinho que segurava ser sacudido várias e várias vezes.

- Me desculpe, garoto, mas você não vai poder se tornar um herói  - essa frase fez o pobre menino travar por um momento e soltar seu brinquedinho do All Might (o herói número um e seu preferido), que caiu no chão da sala do hospital fazendo certo barulho. A notícia não só o abalou, como também causou espanto em sua mãe, uma mulher alta e esbelta cujos lisos cabelos verdes eram presos por uma espécie de rabo de cavalo e, por isso, desciam somente até seus ombros.

- Os exames, tanto o de Raio-X quanto o de sangue, mostraram não haver possibilidade alguma de você já ter despertado sua individualidade ou de despertá-la futuramente - embora o doutor tenha o dito, Izuku sequer o escutava, ele ainda estava processando o que fora dito anteriormente, afinal, ser herói é seu maior desejo, ajudar as pessoas e mantê-las em segurança é o que ele quer fazer, mas como isso será possível sem uma individualidade?

Inko então agradece ao doutor pela consulta, embora tenha saído de lá com uma tristeza incondizente com os agradecimentos. Mesmo andando de mãos dadas com sua mãe, Izuku não sentia nada no "mundo ao redor", ele estava em estado de profunda negação em sua própria mente.

Algum tempo depois, quando já estavam em casa, ambos mal conseguiam se comunicar direito, o "choque de realidade" havia os abalado muito, mesmo que Inko tentasse fazer o garoto se animar. Ambos comeram algo, mas, assim que terminaram, Izuku foi andando tristemente para seu quarto, que era muito bem decorado com algumas figuras de ação de seus heróis preferidos em uma prateleira de um metro de comprimento instalada logo acima de sua cama de solteiro, que ficava à esquerda da porta, uma escrivaninha com um computador e uma cadeira de escritório, além de uma janela à direita dela. Ele passa reto pela cama e se senta na cadeira, iluminado apenas pela luz que passava pela fresta da porta, visto que a janela estava fechada. Ele liga o computador pacientemente e, quando a área de trabalho já estava carregada, ele abre o video player e coloca em execução o único vídeo de seu armazenamento.

Seus olhos pareciam vazios, não possuíam o "brilho" que aparecia frequentemente quando assistia a esse vídeo. Na tela do computador, o antigo vídeo de All Might, o herói número um usando seu traje com clara inspiração na bandeira dos Estados Unidos e clássico cabelo loiro espetado, salvando diversas pessoas de um incêndio.

Lágrimas escorriam suavemente pelo rosto do garoto enquanto ele olhava para a tela brilhante do computador. Soluços baixos começaram a se tornar presentes, as pequenas mãos do garoto foram de encontro com os olhos, esfregando-os.

Ouvindo o choro, a mãe do menino rapidamente adentra o quarto, abraçando-o e o pedindo desculpas enquanto os dois continuam a chorar.

Mesmo recebendo consolo, ele não conseguia acreditar. Ele não poderia mesmo se tornar um herói?! Por quê?! Por que ele não poderia salvar as pessoas como All Might apenas por não ter um poder?! Por que o mundo é tão injusto...?















LUGAR DESCONHECIDO... ou não...?

Era uma noite chuvosa, quase tempestuosa, em uma cidade abandonada. Agachada na beirada do terraço de um prédio em frangalhos, estava uma silhueta de alguém de cerca de 1,70 cm com músculos bem desenvolvidos e cabelos bagunçados vestido com roupas muito desgastadas, aparentemente verdes escuras, um capuz de mesma cor, uma máscara aparentemente metálica na região da boca e nariz e um cachecol amarelo envolta do pescoço, que balançava com o vento. A parte exposta de seu rosto mostrava olhos verdes-azulados profundos e algumas feridas cicatrizadas. Ela parecia estar observando a destruição da cidade, mas, em simultâneo, parecia olhar para algo distante acima dele.

- O mundo é injusto... - falou. Sua voz era grave e ele falava baixo. A pessoa se pôs de pé na beira do terraço do prédio, ainda observando a noite chuvosa.

- mas ainda existem esperanças - e se deixou cair de lá, ficando em queda livre de cabeça para baixo.

Um barulho alto de impacto foi a única coisa que se ouviu além dos violentos pingos da chuva.