Fanfics de Branca de Neve e Van Helsing

Nada na vida é eterno. Nascemos, nos tornamos adultos e por fim somos enterrados, em um mesmo lugar, o chão. O que nos torna diferentes um dos outros, é quem somos e o legado que deixamos na mente das pessoas que amamos.
Quando meu pai morreu, deixou saudades em mim, uma saudade de algo que eu nunca conheci ou tive. Já em minha mãe... deixou uma dor capaz de afastar todos a sua volta.
Cresci sozinha. Minha mãe nunca mais falou comigo.
Descobrir que tenho poderes fez com que eu não me tornasse mais prisioneira em minha casa. Fez com que a suspiros e gritos, eu finalmente tivesse asas para voar.
Eu tenho escolha. E escolho ....
Não sei o que escolher, um amor, uma redimida, um poder.
O que você escolheria?

Há muito tempo, o rei Adam e a rainha Bela se casaram e, para proteger os demais contos de fadas como o deles, criaram os Estados Unidos de Auradon, onde qualquer conto de fada se sentiria protegido das atrocidades dos seus respectivos vilões.
Mas isso não durou muito. Como vocês devem bem imaginar, os vilões não desistiram fácil. Afinal, Auradon era uma simples muralha feita para passar imponência, certo?
Era assim que os vilões pensavam.
E então...
E então...
Eles atacaram Auradon.
Uma guerra longa e sangrenta ocorreu na antes segura e majestosa Auradon, que foi destroçada pela ira dos vilões.
Mais uma vez os vilões tiraram tudo deles.
Mas desta vez...
Desta vez os Auradorianos revidaram.
Revidaram com todas as suas forças contra aqueles que lhes traziam tanto sofrimento.
O ataque foi inesperado, e os vilões não tiveram a menor chance, portanto, foram derrotados.
Os cidadãos de Auradon recorreram aos seus governantes, que, com a ajuda da poderosa magia da Fada Madrinha, criaram a Ilha dos Perdidos, e lá aprisionaram os vilões, com uma poderosa barreira imune ao tempo à sua volta, assim os vilões nunca escapariam do seu castigo eterno.
Anos após a guerra, Benjamin Florian, filho dos respeitados líderes de Auradon, Adam e Bela, decide libertar os filhos dos tão temidos vilões, dando - lhes a chance de uma vida melhor.
E, como sempre, decisões desse tipo levam à consequências.
E que consequências, rei Benjamin...
Que consequências...