Fanfics de Carol (The Price of Salt) sem a tag Miranda Priestly

Após um ano, Therese se vê presa em um emaranhado de incertezas que a ladeava, desde que havia negado o pedido de Carol para morar com ela. Mesmo com a reciprocidade dos sentimentos de Carol, ainda faltava algo para se sentir plena em todas as suas nuances.

Este é um conto para os amantes da história do belo e intrigante casal Carol e Therese.
Como sabemos, Therese escutou seu coração e foi atrás daquela mulher que tomou sua mente para dar uma chance a esse intenso amor. Mas como elas seguiram com essa união tão divergente para sua época?
Convido vocês para embarcar nessa nova fase do nosso eterno casal caído do céu.

[Carol/Therese].

Therese paralisou ao avistá-la a distância assim que adentrara o restaurante, permitindo-se em arriscar sua chance decisiva de enfim agir da maneira mais honesta possível e se surpreendendo de não ter se arrependido dessa decisão a cada passo que dava.

Ainda em meio as circunstâncias que romperam sua relação com Carol e ainda que tivesse mudado após o mês doloroso que enfrentara seguindo seu caminho sozinha — seus sentimentos pela outra mulher permaneciam vivos e mais intactos do que nunca.

E agora era como conhecer Carol novamente, desde do princípio, pois mesmo perante tantas incertezas que cercavam-na naturalmente, era Carol quem ela queria e ninguém mais além dela.

Seria sempre Carol. Em mil cidades, mil casas, em terras estrangeiras onde elas iriam juntas — No céu e no inferno.

Rooney é uma jovem bem sucedida que tem tudo que sempre sonhou em Nova York, mas em uma viagem de negócios à Flórida ela conhece a intrigante Cate, uma charmosa mulher mais velha que a faz questionar seu conceito de felicidade, enquanto as duas tentam resistir a uma intensa paixão.

Obs.: Os personagens foram apenas inspirados na aparência das atrizes e nada tem haver com a realidade ou personalidades das mesmas.
Obs2: Conto dividido em dois capítulos, pra não ficar muito extenso.

Carol já não tem esperanças quando Therese surge em sua frente, no Oak Room. Mas o que acontecerá a partir desse encontro?
Aqui, as cenas excluídas do filme serão resgatadas.
Boa leitura!

Quem é fã do filme Carol, Morre de vontade de saber o que houve após o fim, já que deixaram uma brecha enorme de continuação que nunca vai ter. Mas após assistir milhares de vezes esse filme que amo de paixão, resolvi escrever uma possível continuação para o nosso casal. Espero que todas as expectativas sejam superadas e que esse final possa ser o que todos esperam... Vou deixar os sentidos me guiarem, ainda não sei o final, apenas escreverei conforme a minha imaginação. Espero que gostem... A história começa no encontro delas no Hotel Big Tower. Preparados?

Por certeza Carol Aird é uma das únicas cantoras que possuí diversos discos e ingressos vendidos em uma Nova York dos anos setenta. Com suas letras demasiadamente melancólicas e suas curtas apresentações em um bar intimista Therese Belivet mal pode acreditar que terá a oportunidade de trabalhar com uma das suas maiores inspirações.

Harge Aird suspeitava que sua esposa, Carol, o estivesse traindo. Temeroso por sua reputação e família ele procura ajuda com a fotógrafa inexperiente, Therese Belivet, apostando nela para investigar a Sra. Aird antes que sua imoralidade resultasse em uma grande ruína.

Este é um conto para os amantes da história do belo e intrigante casal Carol e Therese.
Como sabemos, Therese escutou seu coração e foi atrás daquela mulher que tomou sua mente para dar uma chance a esse intenso amor. Mas como elas seguiram com essa união tão divergente para sua época?
Convido vocês para embarcar nessa nova fase do nosso icônico casal caído do céu.

[Repost e continuação da fanfic de mesmo nome. Perdi minha conta, eu sou BlackFeather.]

No ato que consideraria ser o último de sua vida, movida pelo desespero (que a corroía até os ossos) de, finalmente, pôr um fim em toda a angústia e melancolia que assolava seu espírito, Therese é levada até a praia da ilha de Ortigia, reconhecida por todos os habitantes daquela província por sua antiga lenda de abrigar uma deusa — Asteria, a guardiã da noite e de todas as estrelas do céu, que criara a ilha na intenção de proteger-se do amor de Zeus e da fúria de Hera.
Claro, todos sabiam daquela lenda, e para Therese, também não chegava a ser uma novidade (a ouvira durante toda sua infância), e, entretanto, não significava que acreditava.
Ao menos, não até aquela madrugada tempestuosa em que dera de cara com uma figura esguia e de pele pálida e brilhante, com uma aparência quase etérea e divina, dona de cabelos tão dourados quanto o Sol — e uma característica muito peculiar, que encantara a garota de imediato: olhos que espelhavam o próprio céu, repleto de estrelas brilhantes rodeando suas pupilas como se fossem planetóides.
E, apesar de saber toda a lenda que pairava sobre a ilha de Ortigia, Therese não sabia somente de um detalhe: Asteria já não mais atendia por aquele nome, e sim, por Carol.