Fanfics de Christian Pulisic

Interesse. Interesse na minha fama, no meu dinheiro e no que eu posso oferecer. Mas nunca preocupados com o que eu realmente sinto. Todo mundo tem sentimentos, por que eu seria diferente? Eu também sinto falta de alguém ao meu lado que me ame de verdade pelo o que eu sou, e não pelo o que eu tenho. Isso me tornou um cara fechado. Por simplesmente estar cansado de ser cercado por pessoas interesseiras. Eu queria me aproximar dela, ah, como eu queria! Mas e se ela for como as outras? Eu precisava conhecê-la sem que ela soubesse quem eu realmente sou, mas como? Para isso eu não posso me aproximar, muito menos mandar que alguém faça isso no meu lugar. Preciso descobrir sozinho. Acho que tenho uma solução.

Ela é mexicana, vinha de Cancún por uma proposta de emprego do pai.

Ele é espanhol, vinha de Barcelona após assinar um contrato com o Borussia Dortmund.

Ela era nova na escola, a clichê nerd com quem não faziam questão de sentar no horário de almoço.

Ele também era novo, mas já com popularidade por ser um jogador profissional do time da cidade.

Ela está exausta de tanta implicância.

Ele está cansado de tanta falsidade.

Um encontro em uma biblioteca da escola pode mudar muita coisa.

Rosie sempre fora uma aluna exemplar e disciplinar.

Mason era jogador do time da escola, e suas notas não iam assim tão bem.

Rosie era melhor amiga de uma das garotas mais populares da escola, mas não gostava de chamar atenção.

Mason nasceu para ter todas as câmeras e atenção voltadas par ele.

Rosie vivia sua vida monótona na escola.

Mason tinha problemas fora das quatro linhas do campo de futebol.


Em uma ideia de estudarem juntos, dois corações se unem para trazerem sentimentos novos um ao outro, mas principalmente para salvar um ao outro de tanta angústia, em uma perfeita harmonia.

Fotografias em preto e branco, futebol. Excesso de tatuagens, algumas nem tão legais assim. A vida adulta. Errar e aprender. Tentar a cada dia decifrar todos os enigmas criados em torno da pessoa amada. Aceitar e perdoar. Esquecer e deixar ir. Lutar contra a reprovação vinda da parte de todos, até mesmo dos membros de sua própria família, porém nunca abrir mão daquela pessoa que seu coração simplesmente escolheu amar. Conformar se com a sua posição de mero espectador da vida, enquanto o tempo se encarrega do rumo de todas as coisas.

No fim das contas, tudo aqui é (apenas) sobre ele e ela.

O tempo passava com rapidez para eles. Cada copo se esvaziava na sede insaciável de duas pessoas que se sentiam livres naquela noite. Inteiramente prontos para novos passos. Mason, jogador profissional de volta a Londres para a primeira temporada com o clube que o revelou. Anna, caminhando para o fim da faculdade e posteriormente para uma carreira de sucesso.
Mas o destino gosta de fazer pequenos ajustes de percurso. Ele prega peças e vai provar a eles que uma decisão tem consequências. Então, que seja feita a vossa vontade.
Começou com uma escolha. Mais do que uma noite.

Amelie apenas queria passar o Natal em um lugar quente e paradisíaco, longe do rigoroso inverno europeu. Porém numa ironia do destino, ou milagre natalino; ela acaba num lugar completamente diferente e conhece o rapaz que pode ser o amor de sua vida.

Admite que seria capaz de qualquer coisa para estar no lugar dele, apenas para ser aquele que tem o privilégio de adormecer ao lado dela. Engraçado se sentir o verdadeiro dono de uma posição que nunca lhe pertenceu. Por mais que ela se diga feliz, isso nunca parecerá a coisa certa, porque ele não a merece. Sobre como se apaixonar pela namorada de um companheiro de clube, fez Roman Burki se dar conta de que até mesmo o mais leal e maduro dos homens está condenado a sucumbir perante a força do amor. Acontece que entender o quanto seu coração precisa de alguém é fácil, descobrir um jeito de controlar isto que é o difícil.

Mesmo que todos estejam preocupados demais em apontar o quanto estão errados, a cada troca de olhares, beijos, toques, ambos sabem que apesar das consequências, tomaram o rumo correto, pois juntos se sentem certos.

Onde Havertz mostra a Pulisic que existem coisas melhores do que ganhar doces no Halloween.

Eu vim te agradecer.
- Pelo que?
- Por tudo! Desde o início da temporada você me incentivou a treinar mais ainda do que antes, e agora a gente ta aqui. Nós vencemos Puli!
- Eu sei, mas é que... – Pulisic torna a chorar mais uma vez e cai com a cara no peito do amigo. – É que desde que eu tava no Dortmund, a mídia ficava me chamando de fracassado. Só não esperavam que eu chegaria na final da Liga dos Campeões.
- Esquece eles Puli. Agora você tem a mim.

Eu pai solteiro,pai de um menino lindinho.
Eu mãe de uma meninha fofa.
Quando a gente vê ,nós já estamos apaixonados,mesmo não querendo,a gente se apaixona.