Fanfics de Death Note - Concluídas sem o gênero Gay / Yaoi

L está investigando Kira, e vê que precisa de um suporte para o caso. S/n Midori, uma mente também brilhante, mas ainda não ao nível de L e que por coincidência, do mesmo orfanato que ele, embora não se lembre do mesmo. Ambos se unem no caso. Aos poucos S/n cria um certo afeto pelo detetive, mas será que ele vai perceber?

~Caso você não consiga ler com o seu nome, leia com um desses: Sayaka ou Yuri.

~História e roteiro de minha total autoria, não aceito plágios, se tiver, irei denunciar.

~ Também postada no wattpad na minha conta _BlancL

Quando Zoom escapa da Força de Aceleração, ele percebe que não consegue dominar o Multiverso sozinho e este viaja para outras Terras juntando vilões para destruir o Multiverso. E os únicos capazes de os deter são os heróis desses respetivos mundos. Quando o perigo aumenta, esta batalha transforma-se na derradeira batalha do Bem contra o Mal.
(Também no Wattpad)

S/n tem uma brilhante ideia de trollar o L. Como será que ele vai reagir?

Xeque-mate, ou simplesmente mate, é uma expressão usada no enxadrismo para designar o lance que põe fim à partida, quando o Rei atacado por uma ou mais peças adversárias não pode movimentar-se para outra casa, tomar a peça que o ameaça ou bloquear o ataque com outra peça Eu pensei que já tinha visto de tudo nesse mundo ... mas parece que eu me enganei..
Demônios? Anjos caídos ? E várias outras baboseiras que eu não acreditavam invadiram minha vida de forma rápida.
Eu não posso aceitar o fato de viver mais que um humano normal... cometi vários erro e pretendo me desculpa com quem eu magoei quando chegar a devida hora ...
Até lá eu estava pensando em viver de forma tranquila

Light gostava de saber que tinha alguém no mundo esperando por ele. Todos os dias, o pequeno olhava curioso para o nome que carregava na sua cintura. Mas Light achava estranho o nome nele não ser em kanji, como sempre acontecia com as outras pessoas ao seu redor.

No mundo de hoje todos vivem a partir de uma frase: ''Quem não tem poder, não pode sobreviver''. Essa é uma frase que sempre detestei e odiei por causa de nascer como um humano comum e então, eu devo tudo a meu pai por está vivo. Tinha apenas nós dois no mundo, minha mãe morreu por minha causa no nascimento e passamos por dificuldade, seja por gente comum ou incomum, mas sempre fiquei de cabeça erguida porque ele sempre esteve lá para me levantar ou... era o que eu pensava.

S/n mostrava os sapatinhos que acabará de comprar para o marido, que olhava aquilo intrigado:

__ Alguma amiga sua está grávida?__ Lawliet perguntou levando o dedão de sua mão até a boca e o mordendo de leve.

S/n revirou os olhos. Amava seu detetive diabético, mas havia horas que ele nem se parecia com o melhor detetive do mundo:

__ não meu amor... Na verdade, comprei esses sapatinhos porque você vai ser papai!

O moreno concordou com a cabeça e depois parou, assimilando de direito aquelas palavras:

__Papai?!

Kira se transforma num shinigami e sofre o horror da eternidade e do tédio. Convencidos de que Light estivesse morto, a SPK e a Força-Tarefa têm uma enorme surpresa quando não acham o corpo do réu confesso, Kira, e uma nova e inimaginável tragédia acontece!
Numa história repleta de surpresas, tensão e até alguns raros momentos de discreto humor, o leitor será conduzido por uma intensa trama em uma disputa entre dois eternos rivais de pontos de vista diametralmente opostos, onde o esperado confronto final se desenrolará numa história complexa de detetives, envolvendo exoticamente o além.

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Nota Legal: Sou o Beedle, o Bardo, no Wattpad, e estou compartilhando essa fanfic lá também, porque estou querendo concluí-la após tê-la deixado vários anos abandonada e incompleta.

Após voltar para o Japão pra trabalhar ao lado do melhor detetive do mundo, Sn acaba se apaixonando pelo maior suspeito do caso Kira, e acaba descobrindo que Lawliet realmente estava certo, a garota terá de escolher entre o lado bom ou o mal.

Londres era abrigo de vários tipos de pessoas, desde aqueles que curtiam calma e tranquilidade, até aqueles que tinham seu agito e eletricidade natural.
Akane Clark se encaixava no segundo perfil. Rotulada como cativante por aqueles que a conheciam, sabia muito bem como viver cada dia como se fosse o último, como incendiar a Inglaterra com o seu carisma.
Essa não é uma das histórias de mocinhas super-poderosa, ou que são frias e escondem seu passado obscuro. Não, Clark é a típica garota normal que tem como axioma viver a vida como uma simples comédia. Certamente ela é um quebra cabeça com peças tortas, e apenas com seu jeito poderia balançar as muralhas e defesas da vida de um detetive. Que já este, se encaixava no primeiro perfil da lista.

“Era como jogar damas em um tabuleiro negro. E quando o jogo está errado, as regras não são válidas.”