Fanfics de Detroit: Become Human com North

Connor e Hank cruzaram seus caminhos devido às missões policiais, porém, talvez o profissionalismo possa ser deixado de lado de vez em quando.

* Não aceite plágios, muito menos com escritas parecidas *

Segunda temporada disponível a partir do capítulo 14!

Especiais inclusos:
Ralph x Jerry
Gavin x Rk900

Os androides venceram a batalha de Detroit, mas o preço por sua liberdade foi alto. Houveram muitas baixas, incluindo Simon, que havia sacrificado-se para salvar Markus. Sentindo-se culpado pelo o que aconteceu, o Líder Divergente está disposto a fazer tudo o que for possível para trazer seu "melhor amigo" de volta a vida.
E enquanto isso, desde os eventos daquela fatídica noite fria de novembro, Connor havia se mudado para a casa de tenente Anderson, levando uma vida relativamente tranquila com Hank e Sumo, e prosseguindo com o seu trabalho no Departamento de Polícia de Detroit. Ele só não esperava encontrar um irmão gêmeo problemático, nem ajudar a trazer um colega de volta dos mortos!

Connor foi considerado uma falha no meio da produção do mais inovador androide investigativo. Porém, para não ser descartado, este se tornou o cuidador de um artista esquecido pela humanidade. O único androide que possui habilidades de um policial e, ao mesmo tempo, de um dono de casa foi acusado injustamente de envenenar seu próprio dono. Cabe ao Connor reverter toda essa situação e limpar seu nome ou viver como um fugitivo da lei.
Recentemente Hank ficou encarregado de cuidar dos casos de divergentes, mesmo contra sua vontade. Ao ler os casos, resolve investigar os mais intrigantes e Connor está em um deles.

Após ser demitida do seu trabalho em Windsor, no Canadá, você recorre a sua cidade natal, Detroit. Lá você começa a trabalhar como agente da delegacia da cidade. Entretanto, mudar tão bruscamente te faz se sentir muito estranha, inda mais quando começa a trabalhar com um android especial.

Desde a rebelião dos divergentes, todos vivem bem, até que o ecossistema colide.

Ter que remoer antigas memórias e se concentrar no dever se torna ainda mais difícil quando Connor, o seu parceiro, começa a aflorar sentimentos curiosos em você.

Fanfic também postada no Wattpad.
Protagonista representada por "_"

Depois dos incidentes do que foi chamado dia da libertação, Humanos tiveram que aprender a conviver com Androids, Connor agora foi condecorado como primeiro policial resgistrado Android e trabalha com o seu parceiro Hank que sedeu sua casa para o android, então connor terá que aprender como é realmente sentir sendo um divergente.

[Detroit: Become Human fanfiction]

"Por favor, me ensine a sentir como os humanos sentem!"

(Hank x Connor - Hannor)

Connor volta a ser religado, depois do mesmo ter tirado sua própria vida diante de todos olhares curiosos durante sobre a revolução que o Divergente Markus que liderava a mesma; que acabou sensibilizando a opinião pública, deixando divido entre os que apoiavam que os não aceitavam.
Hank acaba pedindo para que seu amigo androide fosse morar em sua casa e trabalhasse com o mesmo; pois Connor se achava útil continuar a resolver crimes com seu amigo humano. Porém logo no seu primeiro trabalho desde que voltou, ele conheceu uma menina de personalidade, Sarah Anderson sobrinha de Hank; a garota de um olhar intenso e cabelos da cor do fogo, começa a despertar em Connor sentimentos que o mesmo não conhecia.

Após a revolução dos divergentes, Detroit tornou-se uma cidade que ambas as "raças" agora poderão conviver como sempre desejaram, mas não será nenhuma historia de ação ou algo do tipo, será apenas o dia a dia dos personagens desse incrível jogo.

Após perder o emprego, Zoe decide passar um tempo na casa de seu pai Carl Manfred. Mas a garota não imaginava que Markus, o androide de Carl, iria mudar tanto sua vida.

Gavin se ve completamente preso por sentimentos de culpa pela perda de um amigo extremamente importante para a delegacia e ele, Hank Anderson, e começa a ficar cada vez mais proximo do androide do falecido. Já seu parceiro, rk900, não fica nem um pouco feliz pela aproximação repentina dos dois e também um tanto irritado