Fanfics de EXO

Como você se sentiria se acordasse e descobrisse que seus pais foram viajar por duas semanas sem você? Agora imagine você tendo que passar essas duas semanas com seus vizinhos, que você mal conhece. Nada mal, a menos que você seja Byun Baekhyun e o vizinho seja Park Chanyeol.

Quem sou eu? Ah sim.

Prazer, Byun Baekhyun.

Byun Baekhyun é um escritor famoso que tem medo de sair do próprio quarto, por isso desenvolveu a mania de ficar olhando a rua sentado em sua sacada. Foi assim que reparou no novo motoboy alto e moreno que trazia os rascunhos de seu livro. Coincidentemente, no meio das páginas revisadas, desenhos que ilustravam cenas de cada capítulo começaram a aparecer. Então, enquanto Baekhyun se maravilhava e indagava sobre aqueles rabiscos bem feitos em guardanapos baratos, Park Chanyeol a cada nova entrega semanal na casa do Byun, ficava mais curioso a respeito daqueles olhos tão tristes.

chanbaek | repostada

Onde depois de ler o que falam sobre si na internet, Chanyeol começa a duvidar da sua possível heterossexualidade.

[ chαnyeol x exo ⬫ long!fic ⬫ nsfw ]
© grizzam, 2016

Ele era o sonho de qualquer garota do ensino médio, com corpo de 25 e rosto de 17 quem não se renderia a Jeon Jungkook? Não havia nada no mundo em que o moreno não fosse bom, conquistando até mesmo os professores que caiam de amores por o carisma do garoto.
Presidente do grêmio estudantil, líder do time de basquete, bom em todas as matérias, extremamente flexível com esportes e claro, possuindo uma beleza de tirar o fôlego. Repito, quem não se renderia a Jeon Jungkook? Bem, o clichê nunca muda. Havia sim alguém. Alguém muito determinada para acabar de vez com a fama do moreno e que não mediria esforços para realizar seu objetivo.

PRIMEIRA TEMPORADA. || Plágio é crime.

Coletânea: Sol, Lua, Estrela.

Capa e banner por: Iminsuga

—Viver como um beta não é ruim... É péssimo!

—Motivos?! ...Vivo em uma casa com 4 alfas, e nenhum deles tem desejo por mim, já tenho 18 anos e não tenho cheiro nem cio, e ainda tenho que aguentar ômegas loucas na porta de casa quando eles entram no cio.

—Droga de vida!

"O meu desejo era ter pelo menos um cio..."


Capa por: @Ainoseiza [@VenusType] <3

Roupas largas, cabelos bagunçados, aparelho, óculos...
Como o popular Park Chanyeol gostaria de uma pessoa assim?
"— Você vai fazer Byun Baekhyun se apaixonar por você e quando isso acontecer, quando ele gritar bem alto que te ama, você vai contar sobre a aposta que fizemos nesse momento."
Essa era a resposta...
Mas essa aposta vai terminar facilmente?

Talvez o fato dele se curvar para passar na porta, ou a forma rude que sentava-se na carteira, talvez o fato de aparecer lotado de hematomas diariamente, enquanto sua mente era preenchida por musicas que só ele conhecia e livros que só ele podia debater sobre, talvez por ele ser assim, tão anormal, que meus olhos, em meio a tantas pessoas, tenham se encontrado justamente com os dele.

"O maior prazer da vida está em fazer aquilo que todos dizem que você não pode fazer" - Walter Bagehot

[ChanBaek] Era uma vez, num passado um tanto longínquo, em mundo onde as nuvens não eram tão altas para aqueles que ali viviam, montanhas e mais montanhas se espalhavam em um cenário esplêndido que poderia ser facilmente admirado de um dirigível de fumaça. O mundo era habitado nos topos das melhores e mais belas montanhas. Seus altos muros de pedra envolviam as pequenas cidades, com suas casinhas vitorianas e suas estradas rochosas, protegendo todos do grande abismo que havia abaixo. Era impossível enxergar o que havia descendo a imensidão de pedras. Chanyeol pertencia ao reino de Elenath e nunca se importou em saber o que existia fora dali, queria apenas seguir seus sonhos e viver tranquilamente. Porém a vida nem sempre segue o curso que desejamos.

Kyungsoo descobriu estar esperando um filho depois de se envolver com um moreno sedutor na noite de ano novo.
O problema? Tudo que sabia sobre o pai de seu filho era seu nome.
Kim Jongin.
[ KAISOO | MPREG | LONGFIC ]

"Quando tudo estava bem, era como o paraíso, e quando as coisas iam mal, era como o inferno. E raramente tinha meio termo. A intensidade da nossa relação me deixava nervoso. Não éramos mais adolescentes, já tínhamos quase trinta e três anos, éramos pais de duas crianças quase entrando na adolescência. Por que as coisas ainda aconteciam dessa maneira?"

(Continuação de Laços (Des)feitos)

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