Um grande evento, esperado por todo o reino de Fiore, está para acontecer! Uma nova edição dos Grandes Jogos Mágicos, promovida pela família nobre do continente, apresentará as oito guildas de magos mais poderosas! O espetáculo vai começar!!!
escrita por Kata-Chan Concluído
Capítulos 70
Palavras 174.144
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Lucy Heartfilia é uma garota rica de uma família aristocrata e influente que vê sua vida mudar ao ter que se casar com um membro de outra família rica. Além disso é obrigada a estudar em uma escola pública, onde passará pela melhores e piores provações. Ela também encontrará um grande amor O Príncipe de Olhos Salientes e com isso um bônus.
A caixa de pandora, um artefato antigo e há muito tempo esquecido. Roga a lenda que aquele que o abrir possuirá um poder maior do que qualquer um na Terra ou até mesmo trazer a destruição de tudo.
Apesar de fabuloso e incrível que pareça, essa caixa nunca foi encontrada, pelo menos não até agora.
A paz é tão efêmera quanto a guerra, e um inimigo há muito tempo esquecido ressurge com a tão temida caixa de pandora. O futuro a partir desse momento muda dramaticamente.
Para impedir que um desastre aconteça, a Rainha Hisui E. Fiore, solicita a todos os nobres que mandem um representante para lutar em um torneio, onde apenas os cinco mais fortes serão escolhidos para recuperar e se possível destruir a horrenda caixa que assola o destino.
Entre o medo iminente da destruição e as brigas entre os nobres, cinco guerreiros totalmente diferentes, conseguiram aceitar suas diferenças e lutar por um bem maior?
“— Os nobres engolem uns aos outros, e sabe o que somos Natsu Dragneel? Sim, somos apenas marionetes que lutam em seus nomes, mas eu, eu não pretendo ser uma marionete para sempre…_ Erza Scarlet.”
“— A luz nasce das trevas, talvez as pessoas precisam de um pouco de dor para viverem novamente, mas não importa o quão escuro esteja, você sempre verá as estrelas, pois, não importa o quão nublado esteja, elas sempre estarão lá, acreditar ou não, apenas você pode responder._ Lucy Heartfilia”
“…— É o que você sabe?_ sua voz estava alta e as lágrimas escorriam por sua face.
— O que sei? Sei que o vencedor dita a justiça e você perdeu, por isso está assim, perdido, mas perder-se também é um caminho.
— Um caminho injusto._ choraminga baixo se jogando no chão.
— E o único caminho que lhe sobrou, que sua solidão lhe sirva de companhia, que tenha a coragem de se enfrentar, que saiba ficar com o nada e mesmo assim se sentir como se tivesse tudo, pois, esse é o mundo dos perdedores e o único que lhe restou…”
Arco I - A Caixa de Pandora - completo (Capítulo 1 ao 13)
Arco II - A Lança invencível de Órion (Capítulo 14 ao ?)
Imortalidade é o que todos nós queremos. Mas há um cara que tem essa imortalidade e vivem todos os dias de sua eterna vida em pleno tédio até que descobre que há uma organização atrás dele matando tudo o que vier pela frente. Agora resta ele e alguns de seus amigos destruírem essa organização.
"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."
Um amor verdadeiro, aquele que pode durar vidas. Muitos sonham com esse amor, mais nem todos encontram.
Eu amei apenas uma vez na vida, tive certeza disso quando o encontrei. Era ele. Sempre foi ele, não havia outro. Aquele que me fez feliz, que cuidou de mim em vidas passadas e sempre quer me proteger nas vidas futuras, mesmo não sabendo e com todas as dificuldades que enfrentamos. Ainda estávamos lá. Um pelo outro.
Mais se você soubesse que podia acabar, que ele e sua família poderiam morrer, o que faria? Iria morrer com ele ou sacrificar sua vida pra que ele fosse feliz?
Eu escolhe morrer pelo seu bem, acreditado que seria o melhor, mas não foi...parecia que aquele futuro era inevitável e o mundo que criei pra que ele e meus amigos fossem felizes também se encontrava perto do fim, tive que mais uma vez abrir mão de dele. Mais dessa vez...dessa vez criarei um mundo entre o passado destruído e o futuro em decadência onde ninguém morra, onde invés de sofrimento e tristeza haja alegria e amor. Um presente. Um presente onde eles estejam felizes...mas também sei que vamos sempre nos encontrar de novo como em épocas passadas, pois somos destinados. Um amor puro e inocente. Um amor verdadeiro que vai além do tempo.
Era para ser o meu fim. E estaria tudo bem, pois a quantidade de dor e sofrimento que eu causei foi tão grande que mesmo que eu entregasse minha vida não seria o suficiente para servir de compensação.
Mas o destino é algo estranho. Eu que um dia busquei ceifar a vida de todas as pessoas do meu mundo em nome do meu tolo ideal de salvação, agora sou provavelmente a unica pessoa em meu multiverso capaz de proteger não só ele como também muitos outros mundos.
Um velho inimigo destrói não só a dimensão pokémon mas várias outras. A única maneira de detê-lo é Arceus e Chronoa mandarem Ash para o passado alterado e derrotar ele assim como impedi-lo de descobrir os segredos do tempo e espaço. Mas Ash terá sucesso?
E como a linha de tempo de sua dimensão foi alterada?
Uma menina de lindos cabelos azuis,rodeada pela chuva,decide ir para uma escola de magia a "Fairy Tail" , onde tudo ira mudar, "Shin,shin,to", com certeza aquela menina guardava segredos, qual o motivo daquela chuva que a rodeava? Qual era o passado daquela mulher chuva?
~Nova sinopse~
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