Fanfics de Fairy Tail com o gênero Policial - Classificação Quatorze - Tag Gale sem o personagem Minerva Orland

Era para ser só uma brincadeira, mas no final nós se apaixonamos, deveria ter sido só uma aposta, mas no final foi bem mais do que isso. Estamos apaixonados pelas garotas que nos odeiam. Mas tudo vale entre o amor e o jogo, qual deveríamos escolher?

Elas eram princesas e foram obrigadas para manter a paz entre seus reinos inimigos a se casar com os futuros reis dos reinos dos inimigos,mas entre esse vai e vem os principes não sabiam mas suas pretendentes tinham um grande segredo que pro causa disso não iriam se entregar facilmente.
DAMA DA NOITE: esperamos que gostem bjss

Depois de Natsu e Lucy trombarem na rua acabam misteriosamente trocando de corpos, confusos sem saber o que fazer, correm até a guilda, mas algo ou alguém os impede.

Levy encarava sua mão suja de fuligem com as linhas das articulações marcadas pelo rastro do fogo. A carne chamuscada só não era pior do que a situação em que estava.
Preferia mil vezes os olhos incisivos do lorde sobre si do que o semblante preocupado que ganhava. Seu trabalho ali permeava as extensões da espionagem, não do flerte. E, se necessário, não hesitaria em utilizar sua patente como desculpa para um assassinato.
Só que ela não precisou levantar um dedo para se impor naquele nobre salão. O lorde Redfox fez isso por si, independente se estavam se casando ou não.

Jellal, Gajeel, Gray e Natsu. São amigos que moram no reino de Magnolia, e escondem um grande segredo sobre seus passados e seus poderes que todos temem.

Erza, Juvia, Lucy e Levy. Também são amigas e caçadoras que viajam para matar bruxas e demônios. Elas voltam para seu reino natal, afim de resolver o mistério dos rapazes que estão sendo sequestrados, e acertar as contas com os seus passados.

E esses bruxos terão de suportar as mais famosas caçadoras. Enquanto elas terão de vigiar eles 24 horas por dia. Mas o que eles não esperavam era que pudesse existir sentimento além do ódio, raiva e rancor.

Gajeel no meio de uma pressão fala algo que magoa Levy profundamente e ao fugir do brutamontes a baixinha acaba sendo atacada por uma dark guild, o que faz com que o moreno a ajude novamente, no entanto, por causa de uma magia de um dos magos Levy acaba por perder as memórias boas de Gajeel, só lembrando dos piores momentos. Agora cabe a Gajeel tentar fazer sua pequena lembrar dos bons momentos enquanto fica em um conflito interno do que está sentindo, se é dívida ou um sentimento mais profundo.


"Você sempre esteve lá por mim, e agora que me vejo sozinho percebo o quão importante você é pra mim."

Uma missão supostamente simples foi aceita. Um erro foi cometido. Como consequência, uma memória se perdeu. Seu nome foi apagado. Dias de tortura e dor esquecidos. Sem saber quem é, ou quem fez isso consigo, confiar em alguém poderia significar o seu fim. Possivelmente, há apenas uma pessoa em quem pode confiar. E, infelizmente, não possui memórias dele. Com o tempo, uma memória se reerguerá, e seu psicológico nunca mais será o mesmo.

Era pra ser apenas mais um dia normal em magnólia, com a única diferença é que eu decidi me declarar, só não sabia que ia acabar com uma tragédia. Quem diria, no começo do dia você está feliz e nervosa por finalmente se declarar e no final o destino resolve ter outros planos.
Gajeel: Baixinha...
Levy: Gajeel koishiteru...

O Destino. Quem ou o quê ele é? A única coisa que sabemos é que: ele é cruel e odioso. Um monstro capaz de matar e manipular pessoas inocentes, sem sentir o mínimo remorso.

Um monstro que nunca foi desafiado, sequer foi visto. Um monstro que sabe jogar.

Um grupo de adolescentes querem desafiar o impossível. O verdadeiro poder é invisível aos olhos, mas será que eles podem vê-lo? O impossível pode ser possível?

Talvez, o impossível apenas seja impossível.

"Meus olhos estavam mergulhados em lágrimas. Estava destruída, apenas destruída. Tanto por dentro quanto por fora.

— Não podemos fazer nada — ele repete.
— Nós nunca podemos fazer nada — digo, mais para mim mesma do que para ele."

Ele era rodeado de pessoas repugnantes, por mais que seus amigos e poucos outros alunos fossem exceções. Ele nunca pensara na existência do amor, e muito menos, que se apaixonaria pela sua própria professora, que anteriormente considerava uma pessoa fria e sem coração, mas que na verdade, era bem gentil, afinal, não se pode julgar as pessoas antes de conhecê-las. O mesmo vale para viciadas em leitura que são curtas e grossas, atores inúteis, nudistas e faladoras em terceira pessoa apaixonadamente idiotas, o que fingia ser gay antes de encontrar um hobby com seu outro "eu" e com mulheres que parecem ser indefesas, só que se você derrubar o bolo de morango delas...