Fanfics de Fairy Tail com Chelia Blendy - Tag Gale sem o personagem Sting Eucliffe

Em animes e mangás existem diversos tipos de estereótipos de personagens, dentre eles, existem as "Deres" que existem diversos tipos, dentre elas...

Lucy Heartfilia é uma "Deredere", ela é atrapalhada, gentil, animada e amigavel, tenta ajudar e se dar bem com todos, sempre vê o lado bom das coisas em tudo, sua paixão? É o misterioso, serio e fechado Natsu Dragneel! Será que a loira será a luz do fundo do poço do rosado?

Levy McGarden é uma "Tsundere", rica, mimada e vive reclamando das coisas, sua paixão? Não tem! Seu ódio? Gajeel Redfox, o "pobretão" segundo ela, vivem brigando e discutindo mas será que por traz desse ódio todo pode existir amor?

Erza Scarlet é uma "Kuudere", inteligente e quieta, faz parte do clube de Kendo, amor é uma palavra que não existe em seu dicionario já que é uma coisa que ela nunca sentiu, mas será que o timido e desenhista Jellal Fernandes vai conseguir a ensinar o significado dessa linda palavra?

Juvia Lockser é uma "Yandere", normalmente ela é uma garota doce, meiga e fofa mas basta alguma menina chegar perto do seu "Gray-sama" que sua personalidade muda totalmente, se tornando obsessivamente ciúmenta, seu amado tambem não colabora já que ele é o garoto mais desejado da escola, varias "Rivais do amor" no caminho da azulada, será que ela vai conseguir conquistar o coração do garanhão?

Acompanha a historia dessas quatro melhores amigas, cheio de amor e confusão!

*Capa desenhada por mim*

Lucy foi obrigada a trocar de escola pelo seu pai um milionário que não liga para nada. Então a loira se muda para Fairy tail.
Quando chega lá se surpreende lá está cheio de pessoas malvadas, mais os meninos maus são os piores. A loira vai colocar eles nos seus devidos lugares.


-Desculpa professor mais o senhor Dragneel está tentando colar de mim.-Fala Lucy se a levantando da cadeira.

-Fofoquira !.-Murmura o rosado baixinho.

-Idiota.-A loira mostra a língua.

E assim começou uma longa discussão entre o rosado e a loira. E professor só se olhava com uma enorme gota.

Cinco garotas falham em missão e sentem que falham também com seus companheiros, será mesmo?! Elas saem em uma jornada de treinamento e voltam depois de cinco anos... O que será que acontece?!

Lucy heartfilia uma linda menina dá pele clara,olhos castanhos cor de chocolate,cabelos abaixo dá cintura louros .Ela Luta pra sair das garras do seu pai Jude heartfilia,um milionário que só pensa em dinheiro,trata sua filha como um lixo,mais apesar disso não deixa ela sair de casa. E do quarto pra cozinha dá cozinha para o quarto.Um certo Lucy tem uma ideia de sair das garras do seu pai e foge entrando numa aventura ela encontra amigos e um amor como muitos rivais também.

Em Magnólia há uma prestigiada escola de música chamada Fairy Tail, frequentada apenas pelos melhores talentos. Quais serão seus motivos para cantar? Que mistérios os aguardam?

" -Papai...? Será que eu posso perguntar uma coisa para o senhor? - não queria ser incômoda, mas sabia que ele era o único que tinha o poder de sanar a sua dúvida.
-Vá em frente. - comentou despreocupado, enquanto parava de ler o jornal.
-Eu me pareço com a mamãe? Digo, fisicamente. Tenho o cabelo, os olhos ou a voz dela? - o homem respirou bem fundo antes de responder.
-Não Wendy. Você não se parece com a sua mãe fisicamente, mas... - deixou a frase flutuar no ar, percebendo que a garota estava muito concentrada nele. - Há certos aspectos em ti que me fazem recordá-la. O modo como trata os criados, as caretas quando se depara com uma palavra estranha em suas leituras... e principalmente quando cuida do jardim. Ela fazia questão de assumir essa tarefa. Ela costumava cuidar das rosas da entrada. Eram vermelhas e viçosas, durando por diversos dias á fio depois de colhidas. - os olhos dele miravam o nada, marejados, mas a criança sabia que não iria chorar.
Eram apenas as lembranças transbordando em seu olhar. Seu pai era um homem forte, e a única coisa que o deixava instável era o assunto da sua ex-mulher. O sofrimento estava estampado em seu rosto, e por isso nenhum dos criados abria a boca para falar sobre isso. Até mesmo ela taxara esse assunto de proibido.
-Se ela cuidava das rosas tão bem, porque não vejo um único botão aberto no nosso jardim? Porque nem eu nem o jardineiro conseguimos fazer uma rosa aparecer aqui em casa?
-Eu não sei filha, eu não sei... - olhou pela janela, e daquela vez a azulada podia jurar que ele não estava mentindo. - Esse é um verdadeiro mistério...
E mesmo que não tivessem dito mais nada, os pensamentos de ambos eram iguais: quando é que as rosas voltariam a florescer naquela casa. "

Meu nome é Wendy Mcgarden Marvell, tenho 14 anos. Minha mãe morreu quando eu era pequena e desde então vivo com meu pai e minha irmã mais velha Levy Mcgarden Marvell. Tivemos que mudar de cidade por causa do trabalho do nosso pai e viemos para a academia Fairy Tail. E no dia em que conheci Romeo Conbolt Dragneel minha vida mudou...

Juvia teve sua felicidade arrancada por aquele que ela mais admirava. Seu amor por ele se foi, e o ódio e desejo de vingança vieram.

Os anos passaram para todos, e as coisas mudaram assim como o tempo. Cansada de fugir do seu odioso passado, ela voltou para Tail, decidida à saciar sua fome de justiça.

Porém, as coisas saem dos trilhos quando ela encontra, não o Gray que a humilhava, mas sim um homem formado que nem sequer lembra de sua existência.

|Reescrita|
|Votação|

Desde os primórdios da humanidade, é sabido que amor e ódio andam de mãos dadas.
Levy arriscou odiar Gajeel, aquele maldito fã de Star Trek, mergulhando cada vez mais em um emaranhado de sentimentos confusos e desordenados. Não haveria outra saída se não pagar por sua escolha imatura e mal pensada.

⚠ Em hiatus por tempo indeterminado.

Se deus existisse, ele provavelmente a odiava — e como odiava.

"Pobre não tinha um dia de descanso"

Foi a primeira lição que aprendeu quando chegou a vida adulta.

Levy se formou em primeiro lugar na academia de polícia, com diversas honras e méritos, mas foi colocada em uma missão quase suicida porque não havia ninguém apto na divisão de narcóticos para exercer o papel de adolescente no ensino médio.

Ela não tinha culpa se a divisão de narcóticos era um antro de gente velha e feia.

A policial teria que voltar ao colégio, descobrir quem era o fornecedor de drogas que estudava lá e conseguir provas para prendê-lo.

Não tem como não dar errado. Vai dar errado.