Fanfics de Fairy Tail sem o personagem Laxus Dreyar sem o gênero Ação

Tudo o que preciso é de uma chance. Por que aguenta ele nas baladas transando com qualquer vadia? Por que você não o manda embora e olhe bem pra quem realmente te quer? O que eu preciso fazer para que esse complexo de princesa veja o quanto eu a amo?

Um mundo comandando pelos vocaloids,sim depois de chegar de muito longe e muitas viagens avistei aquela cena

E talvez em um futuro distante
Eu aprenda a lidar com essa dor
Talvez eu aprenda a conviver
Mesmo que me doa saber
Que não deu certo com você

A vida sempre foi rodeada por todos, amada por todos. Várias interpretações da maneira certa de viver sempre surgiram, ideais diferentes, culturas diferentes.

Mas a morte nunca teve ninguém. Sempre temida, sempre odiada. Há aqueles que aceitam a morte como uma amiga, mas é diferente de aceitar andar lado a lado com ela.

Essa história é sobre quando a morte se apaixonou pela vida. Duas crianças, dois amaldiçoados. Mesmo sendo apenas crianças mundanas amaldiçoadas, a vida e a morte nunca esqueceriam o momento em que houve amor entre essas coisas tão distintas.

A história conta a vida de um casal!
Não vou dar argumentos apenas curtam! Sei q essa introdução saiu uma bosta mas a fanfic ta bom!
Espero que gostem!!

Sinopse:
Vinte anos depois do ataque da tártaros, as guildas principais de Fiore já não são as mesmas. Zeref, o mago negro, lançou uma magia muito forte, e quase todos os magos das principais guildas desapareceram, deixando para trás famílias e amigos.
Durante estes anos criou-se a nova geração da magia.

- Ei, cuidado aí! - a garota disse com o solavanco que sentiu, ajeitando o capuz da capa marrom que usava e abraçando contra si a cesta que tinha no colo. Com um dos olhos fechados e ainda sentindo os pequenos balanços que a carroça dava ao passar pelas ruas de pedregulhos, viu o cocheiro apenas lhe virar o rosto de soslaio.
-Com o pagamento que combinamos, esse é todo o cuidado que você vai receber - o homem disse de mal humor, logo voltando os olhos para frente, enquanto a menina levantava mais a postura e bufava de leve. Desceu a mão que ainda mantinha no capuz e a deixou cair sobre o pano branco e velho que cobria o volume da cesta , juntando mais as pernas e apertando a mala que tinha entre elas. Passou por um pequeno momento de silêncio, até que notou o homem olhá-la de esguelha mais uma vez. - O que tem ai ? - ela imediatamente fez uma careta, franzindo o cenho e torcendo o nariz.

Tudo que ele tinha que fazer era fugir, mas falhou, ficou, e foi pego, levado para os campos de concentração de DS's, mais conhecidos como dragon slayers.
Tudo que ele tinha que fazer era não falar com ninguém ate seu pai conseguir tirá-lo dali, mas ele falou demais, e todas as paredes têm ouvidos, então seu pai foi levado.
Tudo que ele tinha que fazer era terminar o plano sozinho, como pedira seu pai, mas seu desespero para encontrá-lo era tão grande que acabou por não conseguir. Socializou com uma menina do outro lado da barreira e se apaixonou.
Mas no final, tudo que ele tinha que fazer, e tudo que ele sempre fez, fora jogar, num medíocre tabuleiro, onde ele perdeu todas as peças.
Como num jogo de xadrez.

O que você faria se em um momento você estivesse viva, e em outro momento estivesse morta? O que você faria se quem te matou foram seus próprios amigos?
Pois bem, eu fui morta pelas pessoas em que eu mais confiava. Mataram-me na rua, a meia-noite, me deixaram deitada lá para morrer, mas ai ela apareceu, a morte chegou até mim e perguntou o que eu queria fazer?
Se você quer saber mais dessa história, basta você ler...

Porque nesse mar de estrelas, você é a mais brilhante de todo o céu.