Depois de uma terrível tragédia, as gêmeas Alison e Courtney perdem sua família em uma explosão, onde elas se salvam por milésimos de segundos. Após o ocorrido, elas são encaminhadas para o juizado de menores para que seus futuros sejam decididos, mas para a sorte das duas, sua tia Meredith, a única da família que lhes restou, fica com a guarda das gêmeas e tenta dar o melhor de si para cuidar delas. Courtney, uma adolescente muito rebelde e revoltada, não acredita na bondade de sua tia, ao contrário de Alison que sempre foi muito apegada a ela. Com o trauma de ter visto o acidente com sua família, Alison passa por um quadro de depressão que a deixa isolada de tudo, mas após conhecer Emily Fields, muda completamente seu jeito de agir, seu jeito de pensar em relação ao amor, e descobre coisas novas ao lado da sua primeira paixão. Além de Emily, Alison encontrará pessoas que serão capazes de mudar sua vida. O Fruto do Amor, é uma história que envolve amor, dramas e alguns mistérios.
▬ Tudo o que há de bom, de grande e belo no mundo, é fruto do amor.
Lena Luthor Pendragon è uma forte e determinada mulher a qual teve o seu coração partido em pedaços pela sua esposa e mãe de suas filhas, Kara Zor-El Danvers.
Numa noite de quinta-feira, especificamente no aniversário de casamento de 17 anos das Danvers-Luthor, quando acabara de chegar em sua residência e se aprontara para o encontro, esperando ansiosamente por Kara, Lena recebeu uma simples mensagem de texto, mensagem aquela que mudaria o seu rumo e destruiria o seu chão. Uma mensagem vinda de sua esposa de cabelos loiros.
"Eu estou embora para longe da cidade. Lamento muito por não ter me despedido de vocês pessoalmente. Amo você, Lee. E amo as nossas garotas também. Nunca se esqueça…"
De início, Lena pensou que poderia ser uma brincadeira sem graça de Kara, porém os minutos foram se passando, junto com as horas e os dias. Lena sofreu durante muito tempo, assim como Nia Danvers-Luthor e Amy Danvers-Luthor, frutos do amor entre as mulheres, entretanto, depois de tanto chorar, decidiu erguer uma parede contra a dor e cuidar de suas filhas com unhas e dentes.
Dois anos depois, Kara retornou a National City, buscando desesperadamente ter a sua família de volta, e ela não descansaria até conseguir o que tanto almejava. Kara teria Lena, e ninguém ficaria no caminho de sua felicidade novamente.
Acidentes acontecem o tempo todo, mas surpresas que eles trazem consigo muitas vezes fazem valer um momento de fúria.
“Como diabos isso aconteceu?” questionou Amy em pensamento antes de ser engolida pela escuridão.
escrita por TheCabeca Concluído
Capítulos 45
Palavras 80.629
Atualizada
Idioma Português
Categorias Faking It
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, LGBTQIAPN+
A festa de comemoração dos 10 anos da formatura da turma de 2016 do Hester High estava a todo vapor.
***
- Nós envelhecemos bem, Amy.
- Não se passou tanto tempo assim Karma.
***
Até onde Karma sabia Liam e Amy não compartilhavam a companhia do outro se não fosse ela o motivo, mas isso era coisa do passado, um passado onde ela e Amy eram inseparáveis.
***
Tudo passa e eu ainda ando pensando em você.
escrita por lHina
e scarletamanda Em andamento
Capítulos 69
Palavras 121.260
Atualizada
Idioma Português
Categorias Faking It
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo
Amy é uma garota que está cursando o segundo período da faculdade de jornalismo e precisa desesperadamente de um estagio para se livrar das alfinetadas da mãe e ajudar sua irmã mais nova com seu problema com alcoolismo e rebeldia, quando nada parecia poder piorar Karma se torna a chefe mais carrasca que a loira poderia sonhar, alguns sentimentos confusos surgem de suas relações profissionais e a ruiva mesmo após tantas tragedias na vida pode voltar a acreditar no amor basta Amy se esforçar o suficiente para descongelar o coração de pedra de Karma.
"-Catherine querida... - Talia disse segurando Cat com suas mãos ensanguentadas, se arrastando para fora do carro e colocando-a junto a Olivia, que chorava assustada, Cat olhou diretamente para dentro do carro, amassado e capotado, e viu Alex, seu pai, deitado ao chão coberto de sangue e de cacos de vidro, ao ver seus olhos focados ao corpo de Alex, Talia tentou mudar rapidamente sua atenção para ela -Querida... - ela disse quase sem ar, enquanto as lágrimas de ambas suas filhas caiam -Olhem para mim - ela virou ambos os rosto para o seu encontro, sujando suas bochechas com seu próprio sangue -Vai ficar tudo bem - segundos depois pôde se ouvir as sirenes da ambulância(…) Catherine e Olivia estavam em uma estrada que parecia sem fim, minutos pareciam horas para tais crianças que queriam apenas entender oque acontecera a seus pais, ambas olhavam a chuva cair pela janela do carro, as vozes estavam ao fundo, e tudo que ouviam eram as sirenes, altas e claras, e por seus olhos só passavam as últimas imagens felizes que tiveram frente aos seus pais, de repente a porta se abriu, e o clima se igualava aos seus rostos, tristes e molhados, de lágrimas que não paravam de cair, nem por um minuto, Olivia abraçou a pequena Catherine, sabendo que agora, apenas ela poderia protegê-la do mundo que estavam prestes a encarar. 3 anos depois Cada uma delas tinha um jeito de fugir da realidade que as cercava, Olivia, desenhava lindas paisagens tentando fazer com que seus olhos pudessem ver algo mais que tristeza e sangue. Enquanto Cat passava horas escrevendo em seu pequeno e precioso diário, o único lugar onde tudo poderia ser dito, sem medo, sem mentiras. Diário: Hoje fazem 3 anos que um terrível acidente de carro matou meus pais, a Liv disse que vai passar, que a dor vai se amenizar e torna-se suportável, me pergunto se talvez sua dor tenha sido amenizada, mas quando será a minha vez? Por que demora tanto? As vezes eu fico feliz, porém, minutos depois volto a chorar, pois me sinto culpada por estar sorrindo. Minha tia diz que sou nova demais para entender oque está acontecendo, e diz que Deus irá nos ajudar, e que devemos honrar a vida que ele nos deu, mas por que ele nos tirou dos braços de nossos pais e nos jogou em um mundo cruel? Me sinto culpada por respirar, será que poderia eu escolher dar minha vida pela de meus pais? Sentir-me culpada por viver é algo ruim? Deus, se é que tu existes, por que és tão cruel? Me ajude a parar de chorar, a tirar de minha cabeça essas imagens ruins, e deixar apenas os momentos felizes, sempre que a noite cai me lembro deles, Liv e eu tinhamos muitos pesadelos quando éramos mais novas, e minha mãe sempre dizia que para acordar de um pesadelo, era preciso apenas contar até 7, e tudo voltaria ao normal, todos os dias antes de dormir, eu conto até 7, esperando acordar de um terrível pesadelo, e ouvir novamente a voz rouca de meu pai nos desejando uma boa noite. Só é preciso contar até sete, tudo pode mudar, 1... 2… 3… 4… 5… 6…7.
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