Fanfics de Got7 - Mais de 450 mil palavras sem o gênero Suspense sem a tag Vkook

Apesar de sempre te assegurar o contrário — e eu me senti mal por isso, juro juradinho —, eu não queria te ver feliz. Dizia aquelas coisas que você queria ouvir, “só quero te ver bem”, “que ele te faça feliz” e coisa e tal, mas era mentira. Sei que é errado meio distorcido daquela velha ideia de amar alguém — querer que a pessoa seja feliz mesmo que com outra pessoa e blá blá blá —, mas eu queria te ver indo a loucura sem mim. Queria te ver chegando ao masoquismo e se torturando com nossas músicas, relembrando nossos diálogos matadores, se afogando na bebida e coisas assim. Queria que alguém viesse me contar dos teus surtos porque me viu falando pra outra algo que mais cedo eu disse pra você. Queria que ele te decepcionasse ou te chateasse e você viesse correndo pra mim, como sempre. Acho que só queria te ver tão miserável quanto eu fique.

Namjoon é um pai de três filhos, solteiro.
Seokjin é um pai de dois filhos, solteiro.
Os dois tiveram a mesma ideia: lavar a roupa manchada de seus filhos, no mesmo dia, no mesmo lugar.

Mesmo contra a nossa vontade, mesmo com todos os nossos argumentos, suplicas e chiliques eu e o Jin estamos desembarcando no aeroporto de Incheon.
Por um ano, eu e o meu irmão Jin, vamos morar com nosso pai na Coreia do Sul.
Será que vamos ser capazes de lidar com tudo que está por vir?
Estilo de vida diferente, vizinhos novos, escola nova, amigos novos, romances, intrigas, violência, mentiras, tramas, conflitos, traições, realmente é muita coisa para apenas um ano.
Vamos descobrir que a vida da alta sociedade coreana não é apenas o glamour que aparenta, tem muito mais por trás.

Yoongi, um rapper bem sucedido, vinte e nove anos, o primogênito da família Kim.
Taehyung, um artista plástico iniciante, vinte anos, o caçula da família Kim.

Dois anos se passaram e chegou a hora de decidirem o que eles vão fazer: contar para a família ou desistir sem nem tentar?

— É inacreditável! — quase gritou para logo em seguida baixar o tom. — Como você pode falar como se fosse tão simples assim? — a olhou incrédulo. — Eu sou noivo da sua prima. — enfatizou antes de disparar: — Será que você não percebe que esse seu comportamento poderia fazer um inferno na vida da Sooyun?

A ruiva bufou e revirou os olhos antes de declarar:

— Daqui dois dias irei embora e, esta noite estará devidamente no passado, então, não estou nem um pouco preocupada com a sua futura esposa.

Im Jaebum sabia que não era certo se sentir tão afetado pelo pedido atrevido, ousado, completamente indecente e pecaminoso da prima de sua noiva. Da mesma forma como Choi Bonah estava ciente de que não deveria ter seus planos bagunçados por enfim aproveitar como sempre quis da companhia do homem que desejou por anos.
Porém, tudo mudou depois daquela noite.

[ 2jae!au | a.b.o | mpreg | dramédia ]

Im Jaebeom, com seus vinte e quatro anos, era líder de um dos maiores boygroups do momento. Choi Youngjae, com apenas dezenove, era um mero trainee. Os dois eram da mesma empresa, mas estar inserido no meio do K-Pop tinha significados distintos para cada um.

Jaebeom era um alfa, havia se esforçado muito para chegar onde estava, assim como tinha aberto mão de muitas coisas. Ser um idol havia se tornado sua vida, e dar atenção a qualquer outro assunto ou pessoa que não fosse sua carreira, sequer era uma ideia cogitada. Ainda assim, era meio inegável que as coisas aconteciam com certa facilidade para ele.

Já Youngjae era um ômega-beta, em uma sociedade onde híbridos eram vistos e tratados da pior forma possível. Havia sido o primeiro híbrido da história a conseguir passar em uma audição de alguma empresa e se tornar um trainee, por isso qualquer coisa possivelmente capaz de o impedir de continuar atrás do seu sonho, era imediatamente encarada com imenso terror e raiva.

O Choi e o Im eram bem diferentes, porém aquilo não havia sido exatamente um empecilho ao passarem uma noite juntos.

Mas quando aquela fatídica noite resulta em muito mais do que apenas memórias, os dois veem suas vidas subitamente virarem de cabeça para baixo. Em questão de meses, teriam que se adaptar a uma nova realidade, se prepararem para a chegada de um pequeno e adorável ser e, o mais importante e difícil de tudo: tentarem arduamente lidar com as diferenças um do outro.

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