Fanfics de Harry Potter com o gênero Comédia - Tag Malfoy sem o gênero Suspense

" - Eu quero!

- Mas, amor...

- Mas, eu quero um bebê, Draco!"

Derrotar Lord Voldemort não foi uma boa ideia... Não, na verdade essa frase está muito fraca e sem peso algum! Não transmite o verdadeiro sentimento de Potter, nem se quer demonstra arrependimento.

Vamos tentar de novo!

Foi a DROGA de uma má ideia matar o Lord das Trevas.

O Ministério estava destruindo o mundo bruxo e a nova Caçada aos Puro Sangue parecia mais um tipo de jogo doentio do que vingança, ou como eles gostam de dizer: Controle de Pragas.

Harry Potter se sentia responsável pelo colapso daquele mundo, mesmo que Draco tentasse de todas as formas convence-lo do contrário, o "Salvador" mal conseguia dormir sem sentir o sangue em suas mãos, escutar os gritos dos inocentes e os gemidos dos torturados. Era sua culpa, total e completa... E precisava achar uma forma de mudar isso.

Até um dia, uma energia forte foi sentida por toda Londres, era magia! Pura e intensa. Ao rastrearem a origem, acabaram se deparando com o antigo Orfanato Wool, lar de Tom Riddle, onde uma pequena e indefesa bebêzinha, a menininha mais fofa que já viram, estava prestes a causar a 4ª Guerra Bruxa.

AVISO - FIC SENDO REESCRITA, POR FAVOR LEIA OS AVISOS E ENTÃO (COMECE PELO CAPÍTULO 1)

Uma pequena drabble sobre uma aula de poção e o cheiro sentido por Potter e Malfoy.

~Leve referência a um começo de Drarry.

Cinco anos depois da guerra a última coisa que Draco e Hermione esperavam é que o Ministro da Magia, Kingsley pedissem que os dois se unissem para cuidar de duas crianças que ficaram orfãs. Agora juntos terão que criar por tempo indeterminado, um garoto de quinze anos e um bebê de apenas um, enquanto moram juntos e tentam não se matar no processo. Mas a questão fica no ar: quem são esses dois? Por que é tão importante que os dois mantenham essas duas crianças sãs e salvas?

Depois de todo o fiasco do Torneio Tribruxo e com a volta de Lord Voldemort, Harry Potter se encontra encalhado na casa de seus horríveis tios, até receber uma visita inesperada na 3ª semana dos 3 meses de férias de Hogwarts em que reside na rua dos Alfeneiros Nº4.
Tal visita vira sua vida de pernas para o ar, tudo o que tinha aprendido era mentira, e toda a sua vida sempre foi uma mentira, agora ele teria que aprender a ser um Malfoy e esconder do mundo bruxo sua verdadeira identidade.
Revelações, intrigas, descobertas, ciumes, nova família, possessividade, proteção paternal, aceitação. Será que Harry está pronto para a verdade? Então leia e descubra!!!

P.S:Estamos como se fosse no 5º livro de Harry Potter e Lucius é um espião da Ordem juntamente com Severus.

*Esse universo não é meu, é da nossa rainha J.K. Rowling.
*Essa história é de minha total autoria, então por favor sem plágio.
Vlw?
Flw.
Espero que gostem ><

Draco Malfoy acorda de um coma sem se lembrar de quem era. Nesse período se apaixona pelo seu maior inimigo, Harry Potter, que é tomado por uma enorme culpa de ter sido ou não o causador do acidente.


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* Casal principal: Drarry

* Se passa no quinto para sexto ano de Hogwarts.

* Algumas coisas alteradas da história original, além de alguns personagens que morreram possuem vida nessa fic.

* Cenas indicadas para maiores de dezoito anos.

* Contém algumas cenas BDSM.

* Disponível também no Wattpad (agarotadoslivrs).


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E se uma Potterhead conseguisse entrar dentro da historia?
E se o amor da vida dela se tornasse real?
E se ela pudesse morar na casa que ela tanto sonhou por toda a infancia?
E se ela mudasse o curso da historia e tivesse um novo final?
E se ela fosse conseguisse amolecer o coração mais duro de Hogwarts?

Muitas surpresas... Muito amor. Muita magia!

Uma fanfic de HP que todo fã deve ler :D

"Ele não será um comensal, Harry, eu te prometo" eu disse, olhando no fundo dos olhos verdes do garoto a minha frente. Eu estava prometendo aquilo. Mas será mesmo que eu conseguiria? Afinal, ele era Draco Malfoy. E conseguia ser pior daquele que a J.K Rowling descreveu...

Hermione e Gina foram abandonadas pelos meninos que mais amavam, e mesmo assim decidem voltar para completar o ultimo ano em Hogwarts.
Muito abalada elas decidem se vingar, não só de Rony e Harry, mas sim de todos os meninos que já fizeram sofrer alguma menina de Hogwarts. E decidem criar a "G.W" algo que vai acabar com a reputação de todos os meninos de Hogwarts principalmente com seus principais alvos.

Mas o que elas não esperam é que essa vingança seria tão prazerosa e causariam tantos problemas.
Como elas irão reagir a isso?

Rose Weasley é filha de Hermione Granger e Ronald Weasley. Tem os cabelos de fogo de seu pai, mas toda a personalidade durona e inteligente de sua mãe. Estuda em Hogwarts, é uma aluna dedicada e está em seu 4 ano. É sobrinha de Gina Weasley e Harry Potter, sua familia é extremamente grande e para melhorar, tem um irmão um tanto intrometido. Rose foi selecionada para Grifinória, deixando todos orgulhosos. Ela é apenas uma menina que sofre pressão de si mesma e fará de tudo para deixar seu legado e honrar o nome de sua família.

Scorpius Malfoy, é filho de Draco Malfoy e Astória Greengrass. Diferente do que muitos acham, ele é uma pessoa muito boa, pois a educação que Astória e Draco escolheram foi diferente da que seu pai recebeu. Scorpius não tem preconceitos com sangues ruins e é uma pessoa romântica e galanteadora. Foi selecionado para Sonserina em seu 1 ano, como já era de se imaginar e virou melhor amigo de Alvo Potter, 2 filho de Harry Potter com Gina Weasley, e também primo de Rose. Atualmente está no 4 ano em Hogwarts.
A imagem de sua família está manchada, e cabe a ele restabelecer a dignidade de sua familia.

Ele é melhor amigo do primo dela.
Ela é de Grifinória, a casa da coragem.
Ele para Sonserina, a casa da ambição.
Seus pais não se dão muito bem.
Será que nessas indas e vindas, eles poderão descobrir o real significado de amar?

Aviso: Todos os personagens são criação da rainha J. K. Rowling!

Os indícios de que eu poderia ser um péssimo pai começaram a me atormentar no momento em que ouvi Harry gritar para mim, rindo:

— Draco, você não pode segurar o bebê de cabeça para baixo!