Fanfics de Harry Potter

"Assim que entraram no cômodo, como sempre impecavelmente arrumado, Draco trancou a porta sem fazer nenhum barulho, usando sua varinha parar jogar o feitiço abaffiato no quarto.
Harry mordeu os lábios, sentindo novamente seu estômago revirando em ansiedade, estava ciente dos acontecimentos dessa noite..."

☆《Quinto Ano em Hogwarts》☆

(Créditos ao devido criador da fanart)

“Eu sempre quis que o inverno me engolisse. Que o frio tomasse conta de todo o meu ser consumindo meus olhos sanando minha dor. Mas eu não sabia que a nevasca viria mesmo, e que ela teria um nome. Um nome de céu. Sky.”

“Os olhos dele pareciam aconchegantes quando se encontravam com os meus. Eram duas esferas de ônix, era como se perder na imensidão de um buraco negro. Ele sorriu um sorriso de lado charmoso, e eu me senti sugada para dentro do buraco negro.”

E aquela batalha jamais teria fim, era impossível fugir ou se esconder. Decifra-me, ou devoro-te.

"–Por favor, me diz o que está acontecendo? – James pediu, baixinho.
—Você não vai acreditar em mim. –Lily falou e um soluço escapou de seus lábios.
—Então tenta. –Pediu, se sentando diante dela e secando seu rosto delicado. Aquele toque arrepiou todo o corpo da garota.
—Eu vi como vamos morrer.
—O quê?
—E é tão horrível, James...
—Espera, está falando de nós dois?
—Sim. Ainda quer que eu conte?"

Sakura, como qualquer fã fanática, estava disposta a qualquer coisa para ir a um show exclusivo da banda pop sensação do mundo bruxo, Hocus Pocus.

Até mesmo aceitar aquela aposta louca de sua amiga Ino.

[+16 | SasuSaku | OneShot | Soft | Crossover | Universo Alternativo]

Tela rasa, somos todos, telas rasas. Perdidos, — ainda que não completamente —, em nós mesmos e em nossos próprios demônios. 

Aquele casal, era uma tela rasa. Uma tela em branco, perdidos no minimalismo que a solidão traz consigo. Submergido, em todas as cores. Mas nem mesmo, o mais estudioso dos homens sabe descrever em cores, o que sente. 
O vazio de si mesmo e que o preenche; então, enquanto os pincéis ainda se cruzarem mostrando o quão importante e fortemente estão ligados, às artes ainda irão insistir e os ensinar a sua verídica importância.
A importância da calmaria e a importância de demonstrar.
Durante copiosas noites, quando o relógio batera as doze badaladas, o verde encontra o amarelo no Oeste.
Porém, há algo ainda não revelado. Por que sempre no mesmo ponto? Poderíamos chegar a conclusão de que seria um airoso romance, até mesmo uma singela aventura, ou algo inconcesso aos olhos dos jovens bruxos.
No entanto, interessante seria se nos aprofundássemos mais, até mesmo na bem-aventurança que não poderá ser contínua.

Hermione volta para hogwarts DETERMINADA a mudar, e não ser mais a sabe-tudo da escola, mas oque menos podia imaginar é que ela se apaixonaria pelo seu maior inimigo, Draco Malfoy, mas algo muito ruim pode acontecer....

" Tenho a flecha do cupido

A riqueza é ilusão

E só pode consolar-me

Meu marujo alegre e bom

Venham todas belas damas

Aqui deste lugar

E que amam um bom marujo

Que navega em alto mar

Tenho a flecha do cupido

A riqueza é ilusão

E só pode consolar-me

Meu marujo alegre e bom....."



Desde que era pequeno essa era a única lembrança que possuía de sua "mãe". A bela, doce e suave voz cantando uma antiga cantiga sobre o mar.

Talvez tivesse herdado esse dom "dela"? Não... Sua voz era mais uma maldição do que um dom....


Por que? Por que sempre que abria a boca as pessoas ao seu redor ficavam tão encantadas ao ponto de fazerem tudo que pedia?

Na escola, perguntou a professora se existia alguém que quando falava encantava as pessoas, ela, mesmo não entendendo o por que da pergunta, respondeu com uma única palavra:




"Sereias"

Em uma linha do tempo onde Draco Malfoy pede ajuda a Harry Potter em segredo para não precisar matar Alvo Dumbledore, as coisas podem tomar um rumo muito diferente do que os garotos esperavam. Como agir quando o ódio se torna gratidão e depois algo a mais?
Como Draco e Harry irão lidar com o sentimento inusitado crescendo em seus corações?

Uma geração marcada por uma guerra que não viveram. Que, ‘ainda’, não era deles.

“Vovó! Vovó! - corria um garotinho de poucos anos de idade, gordinho, em direção a uma senhora que acabara de aparecer na varanda - Hoje é meu aniversário! A gente vai visitar meus pais né? Será que dessa vez eles vão cantar parabéns junto comigo? Ein? - perguntava ansioso, enquanto pegava na mão de sua avó

Se ajoelhando na grama, e com um nó na garganta, esboçou um sorriso tremido - “Ah, Neville…”

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Mas como adultos responsáveis, as vezes nos preocupamos demais com problemas de fora, e acabamos esquecendo dos problemas internos.

“Guilherme Weasley! Você tem alguma ideia do que está fazendo!? Não percebe que você pode morrer, ou pior, até mesmo ser apenas um escravo dos Duendes?! Porqué não escolhe um emprego decente, ou mais respeitável como o do seu pai?

“Porque a vida é minha mãe! Esse é o meu sonho! E eu vou segui-lo, quer você goste ou não!

“Se for preciso sair de casa, assim farei! Se for preciso viver longe de minha família, estou disposto! Se for pra seguir meu sonho, eu topo qualquer coisa! Mas viver aqui nessa casa sufocado ou infeliz, isso eu não aceito!”

“Acho que o show acabou galera. Melhor cada um ir pro seu quarto antes da mamãe voltar, se não quiser que sobre para você.” - o segundo mais velho dos ruivos, colocou todos os outros de volta ao seu quarto, que obedeceram em silêncio, algo pouco visto naquela casa.

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No entanto o maior erro da sociedade, foi confiar num garoto; depositando as esperança de uma nação, sobre as costas de um ser, que ainda tinha de nascer.

“Aquele com o poder de vencer o lorde das trevas se aproxima… nascido dos que o desafiaram três vezes, nascido ao terminar do sétimo mês…”

De maneira leviana e confiante, cada um escolhia o seu porto seguro. Mas alguns, infelizmente, construiram suas colunas sobre um chão de areia.

“O Harry não, por favor, leve a mim, mas o Harry não!”

“Avada Kedavra”

Uma geração marcada por uma guerra que não viveram. Que, ‘ainda’, não era deles.

Uma geração que cresceu sob a consequência dos atos de homens e mulheres, com sede de poder, fama, e magia.

Crenças, laços de irmandade, poderes e magias sucumbiram perante o mal, perante o poder, perante a estratégia.

“Fique de olho nele. Devemos ter certeza de sua personalidade, conduta, amizades… tudo. Não podemos arriscar.”

“Sim, diretor.”

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Acompanhe a re-escrita dos livros de uma das sagas mais aclamadas; Harry Potter. Sob uma visão mais realista.
Expondo todos os problemas que foram apresentados. Explorando até o cerne de cada personagem da obra. Trabalhando em cima de todas as teorias e furos, visto sob uma ótica mais adulta.
Se deseja ler uma história mais adulta de nossos queridos heróis, embarque nessa com a gente. Mas se sinta avisado: Nada mais será o mesmo após ler essa fanfic.

Capa feita por @¢Najamoto

(Novos capitulos aos fins de semana)

Todos sabem que o famoso Harry Potter é da Grifinória, casa fundada por Gódrico Grifinória e representada pelas cores douradas e vermelhas. Mas, e se as coisas tivessem sido diferentes? Por fim, por que ele foi escolhido justamente para Grifinória?
 
— Hum, difícil, muito difícil. — O chapéu seletor, apresentado minutos antes pela senhora Minerva McGonagall deliberava na cabeça do garoto sobre a casa do pequeno garoto famoso no mundo dos bruxos.  O silêncio presente mostrava a apreensão que se instalou no local quase que instantaneamente quando o nome dele foi chamado. — Tem muita coragem, eu vejo. E uma mente nada mal também.

 Os professores e alunos começaram a se remexer em seus lugares pela demora da decisão do Chapéu.
 
— Tem talento, se tem. E uma vontade de se provar. — A cada minuto que passava só deixava os alunos mais angustiados. Até mesmo Potter, que estava mais confuso do que qualquer outro ser presente naquele lugar. — Mas onde vou colocá-lo?
 
Então, depois de meros segundos (que pareceram uma eternidade para o garoto) de pensamento do chapéu seletor, ele finalmente grita.
 
-Então, melhor que seja: Sonserina!