Fanfics de Harry Potter com Regulus Black e Rowena Ravenclaw com o gênero Ficção Científica / Sci-Fi sem o personagem Quirinus Quirrell

Mais um ano em Hogwarts onde o sonserino de cabelos longuinos acha que seja invisível, mas um certo grifinório não acha que isso vai acontecer.

Após muitos anos sendo traído, Harry descobre a verdade e decide que não vai mais deixar que terceiros decidam seu futuro.
Com ajuda de fortes aliados Harry volta ao ano de 1951 para salvar o futuro de todos e viver a vida que sempre sonhou.

Quando tudo está prestes a desabar, uma luz, em meio ao frio e a escuridão da noite, vem ao socorro de alguns, desde os mais puros, aos mais impuros.
Não existe medo ou preocupação para aqueles que já presenciaram até mesmo a própria morte diversas vezes, aqueles que já não tem mais quem ou o que perder, de que adianta viver se não tem objetivos, ou convicções pelas quais lutar. Você viverá, e será, como uma sombra.
—Severus?
A voz ecoante de Régulos soou pela enorme sala da torre de Astronomia. Os olhos negros como obsidianas pararam no garoto mais novo.
—Reg's.
Comprimentou vendo o garoto o olhar apreensivo.
—O que você está fazendo aqui?
A dúvida repleta de medo pela possível resposta era visível.
—Nada demais... Apenas admirando a vista, e pensando como seria incrível me juntar a ela.
Devidamente surpreso o Black, meio hesitante e receoso, abraça Snape com força. Severus se deixou surpreender pelo abraço repentino, deixando claro pela sua surpresa, a impressão de que seria apenas deixado pelo Black. Mas Régulos não parecia disposto a deixá-lo ir.

Onde os Marotos decidem mudar e ir atrás do perdão daquele que descobriram amar a tão pouco tempo, e dispostos a consertar cada pedaço do coração do garoto, mesmo que doa saber que parte daqueles cacos era culpa deles.
Ou
Onde Severus não sabe se está pronto para enfrentar a vida de frente, e encontra sua família em meio a escuridão. Talvez ficar olhando tanto tempo pela janela do medo tivesse o privado de ver a verdade por trás dos atos gentis daqueles próximos a si. Agora com três idiotas em seu encalço, Severus se vê perdido. Deve ou não aceitar tamanha gentileza? Embora, sem que saiba, esteja cobrindo sentimentos ainda maiores do que apenas amizades e sorrisos amigáveis.


⚠️ATENÇÃO!⚠️
Foto da capa não vem a me pertencer!( imagem encontrada no pinterest)
A História pode demorar para ser atualizada.
Vai haver meus shipps favoritos, então se não gostar, por favor se retire sem fazer comentários maldosos!
Pode haver gatilhos para alguns!
Está é uma história longa que pode haver diversos capítulos!
⚠️ATENÇÃO! VOCÊ FOI AVISADO(A)!⚠️

Voldemort não existe, Harry Potter tem um irmão mais velho,(por dois minutos), Lilian e James criaram seus filhos, mas só porque Voldemort não chegou ao poder,não quer dizer que terá paz... vai ter guerra, queira o mundo mágico ou não! O problema maior é que os irmãos Potter tem personalidades totalmente contrárias.
O mais velho,Fênix Potter, é um gênio, habilidoso, calmo, poderoso, misterioso,acima de tudo, charmoso, o único problema dele é que ele tem um coração duro,mas ele é capaz de amar...talvez?
Harry Potter, o mais novo, é alegre,extrovertido,talvez galinha,(filho de maroto, marotinho é!), charmoso. e uma ótima pessoa, ele é capaz de amar,mas pode manter seu amor? (se ele ficar irritado,melhor você correr...e rápido!)

É o ultimo ano dos marotos em Hogwarts e eles vão querer aproveitar o máximo possível nesse ultimo anos vão explorar pela ultima vez os terrenos de Hogwarts.

Severus volta das férias para seu último ano em Hogwarts, mas agora com uma nova visão da vida e de como um "fod*-se" pode ser a melhor coisa a se disser.


James percebera aos poucos que Severus Snape e bem mais do que os olhos míopes do grifinório conseguem ver.

Durante todos esses anos estudando juntos, Draco e Harry nunca se deram bem, sempre se odiaram; mas será que esse ódio não era na verdade uma máscara para ocultar sentimentos indesejáveis (como uma paixão irresistível)?

Draco Malfoy tinha um segredo. Um segredo que não poderia contar a ninguém; e mesmo que talvez fosse algo evidente, ele não admitiria nem para os seus amigos mais próximos: estava apaixonado pelo seu maior inimigo.

E não fazia nem ideia de que tal atração desesperada também era sentida por Harry Potter.

Aviso: reescrevendo a história a partir do 5 ano, com final alternativo

S/N Ravenclaw, descendente direta de Rowena Ravenclaw, recebe aos 11 anos uma carta de Hogwarts entregue por uma coruja.

Criada entre trouxas por seus 'tios e primos', S/N é uma bruxa de sangue puro. Sua mãe morreu ao dar à luz, e seu pai foi preso em Azkaban por estar no lugar errado na hora errada.

Sem conhecer os pais, ela foi criada pelo melhor amigo de seu pai que ambos se consideravam irmãos. Um meio-sangue casado com uma trouxa, que sempre a tratou como uma verdadeira sobrinha.

Desde cedo, S/N soube que era uma bruxa, mas a magia era algo não usado pela família para não chamar atenção de Você-Sabe-Quem e seus súditos.

Ao partir para Hogwarts, S/N sabe apenas que é a herdeira de Rowena Ravenclaw, já que seu tio adotivo revelou pouco sobre Hogwarts. Assim, ela embarca em sua nova vida em uma nova escola de bruxaria, determinada a descobrir mais sobre seu passado e sua família.

Eu, Olivia, a aluna mais inteligente que ja passou em hogwarts, talvez a pessoa mais inteligente que já havia existido. Só tem um porém, eu não sei sobre a vida e isso eu vou ter que aprender bem rápido.

“Silêncio, nada além de silêncio, Harry não escutava mais nada, nada além dos seus pensamentos, essa parte de seu dia (a noite), era a que mais apreciava. Todos estavam dormindo à essa hora, roncos e barulhos incompreensíveis eram escutados no andar de cima, mas Harry não ligava. Ele estava escorado na janela suja da sala, a mão áspera sobre o vidro fechado, olhando a vista fora dela, mas Harry não olhava para as casas sujas do seu vilarejo. Oh não, ele olhava para um outro lugar em específico. O relógio, o grande relógio de Hogsmeade, onde os maiores dos maiores astrônomos e estudiosos de toda Hogwarts, descobriam e ultrapassavam os limites da ciências, cada dia, uma nova descoberta, cada dia um novo motivo para Harry se apaixonar pelo universo. Harry não podia ir lá, nenhum plebeu podia, mas quem disse que Harry se importa com isso? Bom, todo mundo menos ele parece se importar , sempre com o papo ‘desista Harry’ ou isso é ‘isso é impossível’. Harry era da plebe e ele tinha que lembrar do seu lugar, era o que todos diziam. Harry suspirou, suspirou e olhou para o céu brilhante e cheio de estrelas, cheio de mistérios, e cheio de beleza, toda a vastidão da Via Láctea o chamando, implorando para que Harry desvendasse seus enigmas, para que Harry o cobrisse de perguntas e então caminhasse entre as estrelas buscando uma resposta, e Harry iria, não importa como, mas ele iria. E Harry desviou o olhar por um momento, olhando as escadas de madeira cheias de cupins, Valter e Petúnia e Duda estavam lá em cima, um franzir de sobrancelha e uma dúvida e então o olhar de Harry caiu no vaso de flores em cima da mesa torta, e… Harry sorriu, sorriu para os lírios brancos e murchos do vaso. “Eles podem duvidar mamãe, mas eu sei que esse é o meu destino, eu sinto, eu prometo à você eu vou chegar lá, eu vou.” Harry afirmou, ele ia desvendar as estrelas, ele ia.”


Harry só não esperava que, as estrelas iriam querer o desvendar também.