Fanfics de Histórias Originais com o gênero Literatura Erótica - Tag Lírica

"A Arte de Falar Entre as Pernas" nada mais é do que o talento incomparável que ele tem de me levar aos céus com aquela boca atrevida. As palavras viram sons desconexos e barulhos molhados, a língua percorre todo lugar e ele cobre tudo com sua boca... Um verdadeiro artista.






IMPORTANTE: Primeira narração de uma pequena saga chamada "A Arte das Coisas".







(Obs.: A imagem de capa não é de minha autoria, portanto deixo os devidos créditos à pessoa que a fez e peço desculpas por usá-la aqui.)

"... Como se fossem água e fogo.
Mas sem anularem-se.
Sem extinguirem-se.
Mas sim complementarem-se, enlaçarem-se, nessa dança de opostos..."

"... O coração ainda batia angustiado.
Martelando meu peito com fúria impiedosa.
Aquela sensação dolorida de antigamente sufocando devagar, fazendo o ar sair lento e condoído dos pulmões.
Fechei os olhos e suspirei.
E deixei minha mente vagar pelas lembranças de tempos mais doces.
Travessos.
Felizes.
E então ele me tocou.
Ah...
Ele me tocou!..."

"...Por um segundo, agonizei nas vísceras destas águas sórdidas.
Na podridão incrustada na minha existência torpe.
Fútil.
Fiquei lá, tentando recuperar o fôlego.
Debatendo-me em busca de alívio.
E emergi.
E fui até ele; rendido, derrotado.
Fraco.
Vulnerável.
Ridiculamente desamparado..."

"... Estamos tão perto agora.
E eu te sinto tremer.
Seu rosto corado, quente, tão atraente.
Estamos tão perto.
E eu me sinto queimar.
Afundar-me em antigas nostalgias.
Desvanecer.
E quero tanto chorar.
Mergulhar nesse mar.
Mergulhar nesse infindável e infinito amor.
Ah...
Estamos tão perto agora.
Tão dolorosamente perto..."

Aquele pobre prisioneiro não havia cometido aquelas atrocidades, e agora é lançado de calabouço a calabouço, pois ninguém no reino desejaria tomar responsabilidade de alguém assim. Sua vida havia sido resumida a isso e nada mais, até que por algum engano do destino é sequestrado por Sir Alexandre Milo, o mais bravo dos cavaleiros do Norte, mas nosso prisioneiro ainda não sabe disso.

...

"'É isso, acabou para mim.'Pensou, fechando os olhos para não ter de ver a cena. Mas, ao olhar novamente, as algemas haviam sido cortadas com um único golpe, e assim olhou para cima para poder vislumbrar o rosto exageramente bonito e anguloso do cavaleiro.

— Se quiser, pode vir conosco. Eu não confio em você, só para deixar claro, mas ainda acredito que possa nos ajudar. Caso contrário… Apenas mato você.

“Ah sim, claro, parece um acordo totalmente justo.” - Pensou por último ao ser arrastado novamente para dentro da carroça."


Capa totalmente ilustrativa

Novemberfic: ‘ Day 07 ’

Quase morto, ele olha para o vácuo acima e clama a Deus sua salvação, um pingo de esperança para que possa continuar.
Nada.
E sem reclamar, ele parte.
A sua resposta final sempre será a morte.

"... Os lados são tão opostos.
Uma tremenda confusão!
A cor insinuante e abstrata, jogando com nossos sentidos atordoados.
Emocionados.
E de repente, o silêncio forçado a quebrar essa deleitosa magia.
Conversas.
Sorrisos.
Prazer.
Uma condoída solidão.
Por que?
Por que o amor é tão contraditório?..."

"... Deixa de me olhar.
E eu te confronto.
E eu pego na sua mão.
Pode tremer.
Chorar.
Mas te faço sorrir em um segundo.
Pode negar.
Que eu grito pra todo mundo ouvir.
Deixa...
Deixa...
Mas não me deixe!
Porque eu sou seu.
Porque você é só minha..."

"... E mesmo que meus olhos não possam te ver, meus lábios te beijam.
E se minhas mãos estão presas entre as suas, meu corpo se arrepia e enlouquece.
Posso estar sorrindo por fora;
Mas o choro ecoa triste por dentro.
E mesmo que agora estejamos divagando imersos no breu, a luz está do lado de fora...
Está esperando para entrar.
Está esperando para nos ferir, outra vez!..."