Fanfics de Histórias Originais sem a tag Lírica

é né... avisos irmão, avisos...

meio que é uma tabela de fic? é?

não é necessariamente +18 TLD, só por precaução, sabe-se lá as merda que eu vou falar

Apenas uma carta.

(A história se trata de uma carta dirigida a uma pessoa específica. História real).

Aqui vou tenta colocas as minhas ideias dentro da minha cabeça
+16 anos

As vezes temos que tomar cuidado as pessoas, nem sempre elas "normais" o passado delas apresentão varias verdades sobre seu presente, presente que muitas das vezes não é tão bom assim, não se sabe o que podem ser capaz de fazer com você, principalmente quando você acaba de se mudar para uma cidade nova, é ninguem te conhece de verdade.

Luz e escuridão, a batalha que acontece por eras e que nunca alcançou o seu fim, mas o que aconteceria se nesta luta houvesse um ser capaz de dominar esses dois? Jack, o lobo negro, um soldado com sérios problemas tanto mentais quanto físicos e com uma enorme raiva, teve sua terra dominada por seres da escuridão chamados "sombrios", Jack precisará viajar por várias terras para lutar contra a escuridão

“a primavera retornou. beomgyu mergulhou em sua direção. não se importava se ela, a morte, e não a perda de consciência, o esperasse lá. ele quase queria isso. só... chega de se sentir sozinho e deprimido.”

Cecília cantarolava Hole In My Soul de forma desajeitada enquanto escovava os dentes. Ana praguejava pelo som alto da vizinha em plena manhã.

Cecília pegava sua xícara no armário ao som de Walk This Way quando ouviu batidas na porta. Ana preparava seu discurso para reclamar do barulho que não a permitiu ler seu jornal matinal.

Mas Cecília abriu a porta e sorriu, e Ana ficou séria por alguns instantes tentando proferir as palavras que havia ensaiado, mas não conseguiu.

A expressão impassível da morena morreu quando Cecília lhe ofereceu café. Já tocava Dream On no rádio.

Ana aceitou.

O grande Deus do submundo Hades morreu decorrido de uma traição de sua esposa... perdendo não só sua vida mais tudo oq ele conquistou...mais será mesmo que esse será o seu fim?

— Não me acostumo. – ela disse, agora sentada ao seu lado, encostada no tronco da árvore.

— Com o que?

— Tua ausência.

Este visa ser um espaço para elaboração e publicação de aforismos críticos ou apológicos de psicologia. Espero que seja útil para mais pessoas.

Cabe começar explicando do que se trata uma “cartografia afeto-somática”. “Cartografia” é o método aplicado por Deleuze e Guattari em hospitais psiquiátricos para se implicar nesses espaços, a palavra aqui evoca muito mais um mapeamento e a própria implicação presente no método para pensar uma lógica outra para além de uma “análise” ou “terapia”; trata-se aqui de mapear seus conflitos e a partir deles colocar questionamentos, articular, problematizar o sujeito ao invés de exprimir uma verdade sobre ele, de criar um discurso sobre ou a pretensão de uma “cura”. O “afeto”, no sentido espinozeano, entra aqui como a questão central, aquilo que move o sujeito, o potencializa ou despotencializa, aquilo que marca seus conflitos e suas condições de enfrentamento. E, por último, mas não menos essencial, o “Soma” é aquilo que diz respeito ao corpo, ao somático, engloba em sua ontologia a mente outrora desincorporada desse organismo pulsante a qual pertence; fazer uma somática não é fazer algo diferente de uma psicologia, caso seja objeto de uma implicação afetiva e não a dissecação de seu funcionamento orgânico, fisiológico. Portanto, uma “cartografia afeto-somática” é esse mapeamento afetivo que engloba o corpo e o psíquico, traçar essas relações e problematizá-las a partir do discurso que o sujeito arranja sobre si, e oque desse discurso diz sobre ele e aquilo que disseram sobre ele, mas que no fundo guarda algo que escapa dessas significações racionais e entra no campo afetivo, ou se preferirmos, no pulsional.