Kawanishi Takumi gosta de rosa. Da cor rosa. Sempre gostou desde pequeno.
Mas nunca compreendeu do porquê a lei universal dizia que rosa é para meninas e azul, para meninos. Por isso, odiava essa cor.
Mas Kawashiri Ren, como um grande amante do azul e suas variantes, mostraria a Takumi que o anil pode sim ser uma cor bonita.
Kawashiri Ren, após intensas e longas jornadas de trabalho, acaba sendo remunerado com férias. Tal notícia acaba por coincidir com os planejamentos de Kawanishi Takumi, seu marido, que trabalha como freelancer. Ambos, exaustos pelo trabalho, decidem tirar férias, apenas os dois juntos, como nos velhos tempos. Entretanto, seus filhos ainda são pequenos e Ren não gostaria de deixá-los sozinhos. Então, Takumi sugere contratar uma babá para cuidá-los enquanto estiverem fora. Afinal, era apenas um dia.
Ren, depois de tanta ansiedade, convida Takumi para jantar em um restaurante. Com medo que algo mais acontecesse — pois não estava preparado — decidiu chamar um amigo para acompanhá-lo e o grande escolhido foi Kono Junki.
Quem diria que este seria a verdadeira tocha olímpica.
Os verões, para o pequenino Keigo, era a época mais aclamada do ano. Ansiava pelas férias, pois é quando poderia ir até o litoral divertir-se na casa dos tios e, principalmente, pular na areia e caçar objetos interessantes. Vivia com os olhos na água, na areia e nas pedras; para ele, o mar é o lugar mais intrigante que existe. Do outro lado da rua, numa varandinha azulada, vivia Junki que, diferente da realidade de Keigo, gostava de olhar para o céu.
“Mas o que tem de interessante lá? Só tem estrelas, às vezes nuvens.”
“Eles possuem algo em comum. Bem, eu acho, sabe?”
Se dissesse em voz alta que o fim da sua única amizade foi por causa de um desenho de uma borboleta, todos ririam e até o chamariam de infantil. No entanto, nas crenças da família Kawanishi, borboletas não são amuletos da sorte e Takumi acreditava fielmente. Ao rasgar aquele papel, Takumi não só botou fim ao azar em sua vida, mas também botou fim na amizade que tinha com Sato Keigo.
Após anos separados, e disposto a resolver o mal entendido, Takumi começa a procurar pelo amigo, sendo sua única pista o nome do garoto e um pedaço do desenho de uma asa de borboleta.
Todos os dias Kayla ia até uma loja perto de sua casa comprar canetas para sua coleção, ela só não esperava que o jovem atendente acabasse se encantando pelo jeitinho tímido dela.
[kimata syoya x female oc] shortfic; fofo; romance;
capa por IG: @heybenie Banner por @pjmk1ss no wattpad
feita de fã para fã, sem a intenção de ofender qualquer artista aqui citado!
escrita por emikeuty Em andamento
Capítulos 2
Palavras 6.420
Atualizada
Idioma Português
Categorias JO1
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Mistério, Romântico / Shoujo, Tragicomédia
Ohira Shosei é um jovem universitário com a vida amorosa mais clichê que poderia existir. Apaixonado pelo amigo de infância e pseudo-admirador de Kawashiri Ren, Shosei alimenta essa paixão todos os dias e faz questão de cuidar da amizade com muito carinho.
Um gamer-não-tão-assíduo, passa grande parte do dia queimando seus neurônios em frente a códigos, pensamentos e emoções confusas. Mesmo tendo uma cascata de amor pelo amigo, mas não encontra (e talvez nem queira) o momento perfeito para declarar amor a ele. Depois de uma traumática notícia, Shosei perde as esperanças e desiste da ideia de uma vida amorosa.
Desesperançoso, Ohira Shosei encontra seu conforto nos jogos de simulação de namoro. Em um momento de loucura, o jovem universitário rascunho seu próprio jogo. Com conhecimento raso de codificação, timidamente, Shosei recorre ajuda de Kinjo Sukai, estudante e especializado na área de desenvolvimento de jogos.
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