Os verões, para o pequenino Keigo, era a época mais aclamada do ano. Ansiava pelas férias, pois é quando poderia ir até o litoral divertir-se na casa dos tios e, principalmente, pular na areia e caçar objetos interessantes. Vivia com os olhos na água, na areia e nas pedras; para ele, o mar é o lugar mais intrigante que existe. Do outro lado da rua, numa varandinha azulada, vivia Junki que, diferente da realidade de Keigo, gostava de olhar para o céu.
“Mas o que tem de interessante lá? Só tem estrelas, às vezes nuvens.”
“Eles possuem algo em comum. Bem, eu acho, sabe?”
Se dissesse em voz alta que o fim da sua única amizade foi por causa de um desenho de uma borboleta, todos ririam e até o chamariam de infantil. No entanto, nas crenças da família Kawanishi, borboletas não são amuletos da sorte e Takumi acreditava fielmente. Ao rasgar aquele papel, Takumi não só botou fim ao azar em sua vida, mas também botou fim na amizade que tinha com Sato Keigo.
Após anos separados, e disposto a resolver o mal entendido, Takumi começa a procurar pelo amigo, sendo sua única pista o nome do garoto e um pedaço do desenho de uma asa de borboleta.
Abril de 1945.
Iniciou-se as ameaças americanas e, quando menos se notaram, uma guerra explodiu.
Shiroiwa Ruki acreditou; e acreditou fielmente em todas as promessas que seu querido Yonashiro Sho fizera um dia antes de se alistar ao exército. Ao final, em junho de 1945, Ruki recebe um maço de cartas.
Ohira Shosei é um falido confeiteiro que tentou a sorte em uma cidadela desgraçada. Com o objetivo de gerar renda e se reerguer, decide abrir uma confeitaria. Amava doces e fazê-los o encantava, mas parece que os cidadãos locais não compartilhavam dos mesmos gosto que si.
Com a ajuda de um amigo e um vizinho próximo, Shosei se muda para o sublime Reino de Tóquio com o objetivo de, novamente, abrir seu novo negócio.
Lá, Shosei tem um encontro peculiar com o príncipe Shiroiwa Ruki. Rodeado de mistérios e intrigantes conversas, o jovem confeiteiro se vê diante de uma incógnita, na qual o leva para mais perguntas, sem respostas sólidas e aparentes.
Keigo, recentemente, começou a sonhar com carpas. Carpas em sua cozinha, carpas em sua sala e até na banheira da sua casa. Não compreendia nem metade dos seus sonhos e, cada vez que adormecia, tornava-se cada vez mais bizarro.
Preso em um loop, Keigo se vê diante de um grande lago de água escura, mas é possível ver pequenas criaturas brilhantes no fundo, de cores vívidas. Os sinais estranhos, aos poucos, começaram a fazer sentido para Keigo.
escrita por minniminni Em andamento
Capítulos 16
Palavras 36.601
Atualizada
Idioma Português
Categorias JO1
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Ohira Shosei é acadêmico do 3° ano de Engenharia da Universidade de Tóquio, Kinjo Sukai é do 3° ano de Direito da mesma instituição. Ohira, atualmente loiro, sorriso fácil, dedicado em tudo o que faz além de ser um excelente dançarino. Kinjo, moreno de poucos sorrisos, tem a voz doce quando canta.
O que quase ninguém sabia era que o Ohira tinha uma 'pequena' paixão pelo Kinjo desde quando entraram na Universidade. Gostava de observar o outro quando era possível, em eventos que participavam onde estudavam ou nas vezes que o encontrava por aí.
Ruki é um louco. Em frente aos outros, Shiroiwa Ruki é mais um louco que falava com pedras. Ninguém nunca soube o motivo específico do porquê; sempre é visto entre as rochas, falando como se estivesse tendo uma conversa agradável.
Sho era um desses que via Ruki como um louco. Até que um dia, resolveu perguntá-lo.
escrita por sweetjam
e LilNoob Concluído
Capítulos 1
Palavras 321
Atualizada
Idioma Português
Categorias JO1
Gêneros Fantasia, Ficção, Mistério
Existia um Oásis que, para Ruki, era uma desordem natural, um lugar entrópico. Entretanto, apesar de parecer caótico, possuía diversos mistérios e peculiaridades. Shiroiwa viu, na superfície daquela lagoa, algo semelhante às estrelas; porém, não era bem o que pensava ser.
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