Fanfics de Justin Bieber com o gênero Ficção Adolescente sem a tag Criminal

O que faz alguém se apaixonar? Eu nunca fui igual às demais garotas, interessadas em moda e namorados, até mesmo porque o meu emprego na lanchonete não custeava nada disso. Aprendi desde cedo que para conseguir algo tenho que trabalhar duro, mas sofro com um amor incomum. Apaixonada pelo tumblr é lá que meus pensamentos migram para certo garoto que povoava meus sonhos, que me enche de felicidade e que acima de tudo me enche o coração de amor. Nunca acreditei em destino, mas isso começou a ser questionado quando eu acabei conhecendo o meu garoto do tumblr.

Ela apenas queria que todos não a julgassem pelo sua aparência ou pela sua inteligência. Ela apenas queria que todos não fizessem seus comentários maldosos e não a humilhassem na frente de todos. Clarissa Somers queria apenas ser uma garota normal fazendo o que ama sem ser julgada ou humilhada. Mas sua paixão por Justin Bieber ou pela sua profissão pode ser mais um dos seus problemas? "Entre no ritmo e divirta-se"

Todos nós já ouvimos ao menos uma vez um conto de fadas. Princesas e castelos. Príncipes em cavalos brancos. Ah... tudo tão lindo. Já pensou se a nossa vida fosse como essas histórias?
Bem, o que um conto, como o da Cinderella, precisa ter?
Um príncipe? Uma fada madrinha? Uma madrasta?
Mas há algo errado agora...

O príncipe está comprometido com outra garota. O que deixa o coração da pequena empregadinha — no caso, eu — desolado. E então um príncipe de outro Reino aparece. Encanta, conquista, luta. Tudo com apenas um objetivo: Conquistar o coração da dona do Sapato Perdido. A leve disputa entre os príncipes, a batalha para encontrar o verdadeiro eu, as mudanças, dificuldades e turbulências.
Você pode achar que essa é mais uma daquelas histórias de época. Mas tudo isso acontece em pleno século 21. Isso é a minha vida. E ao contrário do que imaginamos, os contos de fadas não são tão lindos quanto parecem...

“Uma vez li em uma história que sempre temos duas pessoas predestinadas para nós. A que é certa. E a que nos fará feliz. E agora, eu realmente não sabia qual escolher...”

Sem sombra de dúvidas, adolescência é marcada pela infame fase das descobertas. Onde tudo é novo e ao mesmo tempo não é, onde você procura sua liberdade ao mesmo tempo em que deve se ajustar.
Alice é uma jovem de 17 anos que ainda se permite sonhar acordada. Tímida e romântica, Alice tem uma visão de mundo que muitos perdem nessa idade, ela acredita com todas as suas forças que o amor pode mudar tudo e a todos. Até mesmo um jovem irrecuperável como Justin.
O típico adolescente rebelde, que não quer saber de lidar com responsabilidades e muito menos se importa com os outros. Para seu maior azar, Alice estava sempre por perto dele tentando de alguma forma mudar quem ele era. Mas a ingenuidade da moça só faz com que a mesma saia humilhada e machucada toda vez que cruza seu caminho com ele.
Mas a única maneira de passar por essa fase é, simplesmente, vivendo. Vivendo e se permitindo sentir tudo e tropeçando em quase tudo. Afinal, é isso que nos faz pedir por mais.

E se de repente o pegador do colégio encontrasse uma garota no parque no meio da chuva e a ajudasse? E se do nada a mesma se tornasse “Obrigatoriamente” sua namorada? Sendo a garota vitima de estupro no passado e uma garota problemática ira ela aceitar os sentimentos do garoto? E se no fundo o garoto perceber que ama a garota problemática e a mesma nem saber o que é o amor? Sera que o pegador do colégio ira jogar tudo pra trás e lutar pelo tal sentimento?

É tão alto dentro da minha cabeça, com palavras que eu deveria ter dito. Quanto mais tempo eu ficar aqui, quanto mais alto o silêncio, eu sei que você se foi, mas às vezes eu juro que eu a ouvi. Sua voz é o que eu quero ouvir, mas sei quanto fui estupido e fez parecer como se fosse minha culpa. Eu estou machucado, você esta machucada, mas há um milhão de motivos para eu não te esquecer. O coração quer o que ele quer, e o meu está gritando pra tê-la de volta ao meu lado e é o que eu vou ter.

Deixe que sua voz flua, ela me leva à loucura e se torna uma abstinência caso eu não possa ouvi-la. Você tenta se aproximar e eu apenas tento me afastar, porque você não é o meu tipo, mas mesmo assim sinto-me atraído por sua ingenuidade. Pobre anjo, não se engane comigo, eu não sou o que você pensa que sou, não carrego um coração tão puro quanto pensa que carrego. Baby, posso levá-la ao delírio, basta largar está bíblia em seus braços e deixar de dizer os intuitos de Deus sobre nossas vidas, eu realmente não me importo, só quero você. Se você me permitir, posso atear fogo em sua vida, não será árduo, será prazeroso. Tudo em você é uma linha de risco para mim.
Ela? Ela é Maya Bennett Caster, a filha do reverendo, dona do mais lindo sorriso que já vi em toda a minha vida. E eu? Eu sou Justin Bieber, o capitão do time de basquete, Warriors de Montgomery, mas também visto como um vagabundo qualquer por todos.

Inexplicavelmente naquela noite deixei a razão de lado e o impulso falou mais alto. Era uma grande novidade, frequentar festas durante uma sexta-feira a noite. Tudo parecia estranho, principalmente deitar-me com aquele que eu mal conhecia, como aconteceu. Uma madrugada de sexo, bebidas e prazer, um momento calmo e delicioso, um dia marcante. Tanto que dois meses depois eu saia atordoada de um hospital com um exame em mãos, onde continha a confirmação da minha gravidez. Bieber, mesmo sendo o típico garoto errado, me surpreendeu no instante que assumiu suas responsabilidades de pai. Me apaixonar por ele não foi fácil, como para o próprio, mas aconteceu, nos envolver após todo o deslize de uma consequência foi inimaginável, no entanto, profundo.

Audrey Hollow era tudo aquilo que Justin Bieber nunca imaginou que um dia iria querer tanto. Ele nunca havia sentido algo assim antes. No momento em que colocou seus olhos na garota de cabelos loiros, soube que ela seria sua deliciosa obsessão. Ele a queria, e não estava nem um pouco preocupado com as consequências. Até tentou se manter longe dela, mas era como se algo a puxasse para perto dele cada vez mais, mostrando que, talvez, ela era tudo o que ele realmente precisava.

Eu sei que era errado, mas eu não conseguia controlar esse desejo absurdo que sentia por ela, sempre que ela estava por perto sentia uma vontade insana de tê-la para mim e a fazer minha toda noite. Sei que ela também queria e não importaria o que acontecesse amanhã ou depois, viveríamos intensamente o agora, o presente. Afinal, o quanto julgado eu seria por admitir que sou completamente apaixonado pela minha própria irmã?