Fanfics de Lu Han - Tag Angst

Que tolice pensar que eu era a única flor no teu jardim.

{kaihan | angst}

Mas e você, meu amor?
Você gosta de você?

{kaihan | fluffy | slight angst | love yourself}

Mas eu só queria te dizer que a verdade mesmo é que talvez você trasborde cores que um mundo monocromático jamais vai ser capaz de perceber.

{hunhan}

mas a fumaça que escapava por entre teus lábios era promessas quebradas, ilusões mascaradas e despedidas programadas.
E do nosso amor unilateral eu fui fumante passivo.

{xiuhan | angst}

e memórias desaparecendo como poeira ao vento até ser eu e você, não mais nós.

{broken!kaihan | angst | para band-aid}

Acha que não posso ouvir o que diz de mim, atrás da porta todos os dias?

( Chanyeol + ? ) ( Pwp ) ( Chanyeol!bottom ) ( Chanyeol centric ) ( Angst )

O que é melhor? Sofrer por amar alguém de forma tão obcecada ou sofrer por não saber o que sente e por que o sente?
Luhan escolheu a segunda opção. As lacunas em suas memórias impossibilitavam que ele se lembrasse, porém no fundo ele sabia que tinha algo ali; algo tão querido e amado por si, algo que era todo o seu mundo, algo que o destruiu a ponto dele precisar ocultar tudo sobre para que não tivesse que lidar com essa angústia. Mas isso sempre permaneceria ali até que alguém retirasse essas lacunas e trouxesse toda a dor de volta, quase levando Luhan a loucura.

[XIUHAN] [ANGST]

Chanbaek | Paris!Au

Às vezes, acreditar no amor pode ser difícil para algumas pessoas e nem sempre temos todo tempo do mundo. Foi o que Baekhyun aprendeu quando reencontrou Chanyeol no hospital que trabalhava em Paris.

capa por: pyromanic

— Então me diga SeHun, como isso começou?

— Eu... ele... foi logo depois do acidente. Eu comecei a vê-lo em todos os lugares.

— Então você está vendo o fantasma dele?

— Não... não é um fantasma, eu consigo senti-lo.

— E foi ele que lhe fez fazer aquilo?

— Sim... ele me irritou. Acabei despejando tudo em quem não merecia...

— Mas você sabe que ele está morto, certo? E você é o único que consegue vê-lo.

— Eu pareço morto pra você, SeHun-ah? — o garoto sentado no canto da sala disse em meio a risos.

— Não. Ele não está morto.

Park Jimin sempre desejou ser livre e foi com incredulidade que o jovem se viu preso a uma janela de bate-papo específica como se sua vida estivesse ali, literalmente sob seus dedos. Porém, nada jamais se compararia ao seu desejo crescente de finalmente conhecer aquele que parecia guardar consigo as chaves do portão que o levaria ao paraíso.
Ele só não esperava que suas concepções de “bem-aventurança” fossem tão opostas…
E que talvez Jimin jamais conhecesse o céu que tanto almejava.