Fanfics de Magcon com o gênero Literatura Feminina

— Eu sempre tentei acreditar na teoria das estrelas, onde pessoas queridas que morrem viram uma e ficam olhando por nós e, quando morrem novamente, viram poeira e vagam pelo universo, fazendo parte de algo bem maior. Mas não encaixa, eu simplesmente não consigo, e é uma das únicas mentiras que não consigo me fazer acreditar. Ou até mesmo que somos anjos e, quando queremos tirar nossa própria vida, quer dizer que temos saudade do céu e queremos voltar pra lá. Isso me parece tão estúpido, mas ao mesmo tempo invejo quem consegue acreditar

— Você acredita em que, então?

— Que nossa alma são borboletas, várias borboletas, aprisionadas em um corpo e mundo onde nada vale a pena, e quando morremos, as borboletas podem ser livres e voar por aí, iluminando a noite, e eu sempre quis libertar minhas borboletas

— Isso é sério?

— Claro que não! Pra mim é estilo Supernatural, para todos os efeitos. Só vi esse negócio de borboletas em Noiva Cadáver — Ela já ia se levantando e andando para fora dali — Que isso não saia daqui!

— Pode deixar!

Ela realmente acreditava nas borboletas, desde quando era apenas uma criança e viu A Noiva Cadáver pela primeira vez junto daquela que se foi, e agora deixava suas borboletas puras e brancas iluminarem a noite.

__História também publicada no Wattpad__

A advogada Isabella Calder, recebe em um dia estressante no trabalho o convite do casamento de sua prima e melhor amiga. Ela se prepara para o grande dia dessa pessoa tão especial em sua vida, mas ela não está esperando o pior acontecer. Quando as coisas começam a ir de mal a pior, ela se vê sozinha para salvar o grande dia de Emilly e Cameron. Um garoto lindo, que toca violão, e com quem ela parece ter muito em comum é sua única salvação.

"Porque, quando você encontra alguém que gosta de você de verdade, do jeitinho que você é, e de quem você gosta de verdade, do jeitinho que essa pessoa é, tem que fazer de tudo para não perdê-la."

PRIMEIRA E SEGUNDA TEMPORADA!

FANFIC BASEADA EM 50 TONS DE CINZA
Shawn Mendes é um jovem formado em fotografia , e está a procura de emprego mas ele acha mais do que um emprego , ele encontra Cameron Dallas o homem que vai virar seu mundo de cabeça para baixo .

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"Sinto falta de tudo aquilo que se passou. Todos os dias a famosa frase “e se” passa na minha mente. E se o destino nos juntasse novamente? E se tudo aquilo que se passou fosse superado?
O amor iria ser o mesmo depois de termos outras pessoas em nossas vidas?
Será que você iria voltar para mim e tudo seria magnífico?
Eu me pergunto isso todas as manhãs quando eu acordo e não vejo você do meu lado Isadora, você não sabe a falta que me faz." — Cameron Dallas.

—Mais forte Jack, mais forte –murmurei. Ele colocou mais força —Isso… Am… Vai… –gemia. Soltei um grito agudo e ele caiu ao meu lado na cama. Estávamos ofegantes e um pouco suados. Ele me olhou e sorriu.
—Estamos ficando cada vez melhores –sorriu.
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—Matt… Isso… Vai… Mais… –gemia contorcendo-me de prazer. Minhas pernas estavam abertas, encaixando perfeitamente seu membro em minha "amiguinha".
—Isso, geme mais… Geme –ele disse colocando mais força em seu ato.

Duas pessoas completamente diferentes. Dois amores impossíveis. Três loucos por sexo. Poligamia é crime. Namorar dois é chifre. Então com quem ficar?

Rose.
Meu nome é tudo que precisam saber de mim.
Eu sou um espírito livre, não preciso de pena, muito menos de amor. Quero viver minha vida com adrenalina, aproveitar cada segundo. Festas, escalar montanhas, fumar... eu não me importo com os olhares ou os comentários. Eu me garanto, sempre me garanti sozinha. E não vai ser agora, dentro de um colégio interno de merda, que eu vou deixar de curtir.


Mistérios, enigmas e paixões inesperadas. Entenda como as realidades de Shawn Mendes e Rose Stewart colidiram.




História Original. Todos os direitos reservados a autora @gibsmendes.

"Há coisas que ocorrem sem nem mesmo a gente saber o porquê. Acontecem é ponto. Nada de explicação, apenas um enorme aperto no peito que vai confirmando aquilo, e o tornando mais real. Não queria que tivesse acontecido, mas aconteceu... simplesmente aconteceu."

No qual Nicolle Stanfield, é uma modelo de 18 anos, que conquista a sua liberdade de morar sozinha com suas amigas, em LA. Ela conhece pessoas que mudaram sua vida! Mesmo que ela não queira.

-ALEXIAAA! – esbravejo enquanto abria a porta de casa -ESTOU INDO CHAMAR OS GRIER, SE VOCÊ NÃO ESTIVER AQUI NA PORTA QUANDO EU VOLTAR, VOU TE LARGAR AÍ E VOCÊ VAI TER QUE IR A PÉ!
Passo pela porta da frente e abro o carro, jogando minhas coisas no banco do passageiro, então sigo para a casa vizinha e toco a campainha. Logo Elizabeth, a mãe de nossos amigos e vizinhos, abre a porta com um sorriso enorme no rosto.
-Mia! - ela diz, me puxando para um abraço - Bom dia, querida!
-Bom dia, Beth! - respondo, retribuindo - Aqueles panacas já estão prontos?
-Nossa, Malone, então foi esse o apelido carinhoso que você nos deu? Estou lisonjeado. - disse Nash, descendo as escadas correndo ao me ver.
-Mas é claro, Grier. – finjo seriedade.
-HAYEEEESS! - grito por cima de seu ombro, o que faz com que fiquemos estranhamente perto um do outro, coro ainda mais, ao perceber que sua mãe tinha saído dali e não tínhamos notado.
Chego levemente pra trás e ficamos próximos o suficiente pra que eu possa sentir seu cheiro de pasta de dente, misturado com um perfume forte e gostoso. Olho em seus olhos e só consigo reparar no azul claro e profundo deles. Não tem uma vez sequer em que eu consiga olhar pra eles e não me desligar de tudo... Ele me encara de volta, retribuindo o olhar e o quebra apenas por alguns segundos, para encarar minha boca. Somos interrompidos pelos gritos de minha irmã, que se joga em cima do Nash para abraçá-lo, e cada um de nós bambeamos para um lado diferente e nos entreolhamos, sorrindo. Deus, me dê controle pra não me meter numa enrascada dessas. Não com a Alexia.
-Bom dia meu amorzinho! - minha irmã diz, lascando um beijo mais que escandaloso em Nash.
-Oi, Mia! - Hayes surge do além pra me salvar daquela situação - Bom dia!
-Olá, pivete. – digo, abraçando-o com vontade - Como vai?
-Bem, e você? - responde, enquanto andávamos até o carro.
-Bem... - olho para trás e vejo Nash me fitar, ao abraçar minha irmã - Vou bem.

* Segunda temporada de JUST AN UNKNOWN


" - você não disse mais nada! Foi então que eu percebi que o silêncio é uma forma de dizer adeus."

Onde Malu tem o coração quebrado pelo Nash e tenta seguir em frente.

"- Não quebre meu coração, Nash... Não o destrua novamente. "


* Segunda temporada de JUST AN UNKNOWN*