Kim Doyoung, um característico bicho do mato, dispensou a festa à fantasia na empresa em que trabalhava e, ao fim do expediente, pretendia somente fugir da atmosfera de Halloween que preenchera a cidade. Perseguindo-o pelas sombras da noite, uma criatura pequenina precisava urgentemente se tornar visível para os seres humanos.
O famoso fio vermelho, aquele fio que diz que eu estou "ligado" a uma pessoa qualquer que se diz ser minha "alma-gêmea". Eu sinceramente achava isso uma bobagem, alma-gêmea? Pra mim isso era besteira...
Bem, eu achava isso uma besteira...
Até eu conseguir enxergar esse fio... oque me assustou mais ainda, foi ver o fio me ligando com o...
As coisas estavam complicando para Daiane, sua estadia no país estrangeiro estava chegando ao fim, mas Kim Doyoung não estava disposto deixar ela ir assim, nem que pra isso precisasse criar o maior espetáculo.
No ano de 1948, as únicas coisas que ainda ligam Jeno e Renjun são a paixão ardente que não conseguem esquecer e cada palavra escrita nas cartas destinadas um para o outro.
escrita por Pijioto Em andamento
Capítulos 12
Palavras 18.564
Atualizada
Idioma Português
Categorias Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV)
Gêneros Crônica, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
A história se passa na Carolina do Norte, lugar para onde ___ se mudou após o falecimento de seu pai. Viver com sua mãe na mansão do Jeong parecia algo tranquilo, até perceber que estaria apaixonada pelo jovem Jaehyun e descobri algo que mantinha em segredo. ___ fará de tudo para tira-lo da cabeça... mas será possível?
Quando se estar entre o fogo cruzado, todas as suas decisões te levam a ter à certeza de que, não importa qual ela seja, sempre haverá uma consequência em cada escolha, e lembrar de cada uma das decisões que a fez chegar no momento em que estar, lhe proporciona uma tremenda dor de cabeça. Fazer parte da máfia só existe duas opções; morrer ou matar. Mas, ninguém quer morrer, até mesmo os mafiosos.
Mas, como sua vida ficou desse jeito? Um completo caos? Uma bagunça que quanto mais você tenta consertar, pior fica, e a culpa por tudo isso não foi dela, não foi sua escolha. Ninguém esperava que naquela noite, uma parte dela morreria, quando quem mais amava... partiu. Quem a visse daquela forma não a reconheceria, por que a pessoa amável que um dia foi não existia mas. Isso a fez se perder em sua própria mente, em busca de um único propósito... vingança. Matar todos eles era seu único objetivo, matar era a única opção que existia naquele momento... Mataria seu próprio “pai” se fosse preciso.
— Quando a dor não cabe mais no peito, ela transborda pelos olhos, os olhos são a janela da alma. Eu vi nos seus olhos o que você sente, você não está bem mas não quer dizer. você não se permite sentir, porque sabe que vai desmoronar se isso acontecer.
A chuva fraca que caía, se tornou uma tempestade de tristezas e sofrimento.
— Seus olhos não tem mais o mesmo brilho, seu coração não bate mais com tanta intensidade, você sente um nó enorme na garganta e um vazio no peito. A vontade eminente de chorar, um sentimento de estar flutuando no meio de um oceano, onde a água é tão submersa que não dá para ver o fundo.
Ela ouvi tudo com lágrimas nos olhos, ainda tentando conter seus sentimentos, porque não quer parece fraca, não quer desabar naquela dor que corrói seu coração.
— Seu coração está cheio de dor, dói muito, te machuca, mas, não quer aceitar e está tudo bem se sentir assim. Você está se afogando com toda dor que guarda pra si mesma, mas pode compartilhar com todos nós seu sofrimento e sua tristeza, ficamos felizes juntos e sofremos juntos. Porque somos uma família .
Mas, antes de tudo... isso ainda estar muito longe de acontecer.
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