Ten era um garoto órfão, gentil e alegre... Ele sempre foi amado por todos do orfanato, afinal quem não amaria? Com seu jeito doce e fofo, Ten foi adotado por um casal coreano que estava de passagem pela Tailândia, eles se encantaram com a beleza e o carisma do menino e como também precisavam de um irmão para Taeyong, Ten foi o garoto perfeito aos olhos do casal. Após a adoção Ten só queria que Taeyong fosse mais próximo a ele, e Taeyong só queria Ten fora daquela casa. O amor pode bater em nossa porta quando menos esperamos não é mesmo?
[Do you love me? Or do you hate me?] [TaeTen] [TOP] [Yaoi]
NakamotoYuta achava que sua vida havia acabado após perder Dong Si Cheng em um acidente de carro. Contudo, aprendeu da forma mais difícil que o destino pode ser repleto de surpresas inexplicáveis ao ver o seu noivo, que deveria estar morto, caminhar pelas ruas como se nada tivesse acontecido. O problema, no entanto, era que Si Cheng não lembrava mais de si.
“As flores são a vida, a pureza, a cura... O amor”, mas também podem tornar-se protagonistas de um infeliz e doloroso final. Dentre todos os jardins pelo qual Yuta costumava admirar, o mais belo dele fora Dong Sicheng e este que lhe ferira com os mais venenosos espinhos.
Quantas vezes Jongin teria que passar por situações relativamente parecidas para cair na real? Pensar em se ter dinheiro, gastar com qualquer cara que aparecesse na frente não seria algo viável para o resto de sua vida. O fato de ser gay já abalava seus pais e o fazia ter que enfrentar os problemas que o cercavam dentro de uma sociedade tão homofóbica. Mas... isso justificaria então os seus erros? Tomar a desculpa de sua sexualidade diferente do senso comum e aplicar nos demais uma série de golpes da vida relativamente desgraçados era algo que Jongin mais gostava de fazer em seu tempo livre, incluindo jogar o resto da relação para seu amigo de infância, Jonghyun.
Entretanto, quanto tempo isso duraria? Esse teatro de peça trágica em que ninguém está feliz e a maioria de seus personagens saem abalados ou mortos por alguma coisa... Por quanto tempo Kim Jongin estaria satisfeito em viver algo tão podre?
Quem sabe alguém... alguém poderia tirá-lo dessa merda que ele chamava de vida...?
Quem seria capaz de tirar Kim Jongin de cometer algo tão péssimo contra sua própria existência?
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"Ei, acorde, acorde!
É apenas mais um devaneio, apenas mais um sonho e definitivamente não, você não está usando o corpo “dele”, Kim Jongin. Sabe bem de quem eu falo, mas esta é outra pessoa.
Apenas um brinquedo... ele é apenas... um brinquedo.
Quantas vezes eu terei de olhar no espelho e te repetir isso?
O que está fazendo? Não! De novo não! Pare de ser idiota.
Jamais será capaz de amar, você não conhece o amor.
Aliás, “ele” conhece este sentimento? É isso mesmo que você se diz está oferecendo, Jongin-ah? Ah... faça-me o favor... tente novamente jogar-se da ponte, mas dessa vez, não falhe."
"Eu... Eu sei que eu errei, muito, mas por favor Ten, me deixe viver e eu prometo nunca mais aparecer na sua vida...", Hendery implorava em desespero, seu pior medo se realizou justo quando não queria, olhava as faces do humano e do anjo a sua frente várias vezes.
"Eu deveria deixar que Lucas acabasse com você, sabia?!", Ten esbravejou, cruzando os braços ficando na frente do anjo, o impedindo de fazer qualquer coisa, sabia que tinha esse poder sobre ele. "Mas, eu não quero que a casa fique suja... Então só vá embora e nunca mais volte, por favor."
Hendery concordou, concordou sem dúvida nenhuma pois era sua única chance de continuar vivo, aliás, quando demônios morrem não lhes sobra a alma para continuar, pois não tem alma para isso e também porque preferia morrer sozinho do que para as mãos de um anjo.
Não demorou mais do que segundos para abrir um pequeno portal no chão, que o levou as escadas de um colégio vazio, olhou ao redor vendo um skate perdido por ali, estava quebrado, mas isso não importava, pegou o objeto mesmo quebrado e sentou-se nele, deixando os pés a frente e os balançando.
Devido o confronto de minutos atrás, estava em sua forma original e não voltaria a ela tão cedo pois precisava recuperar energia para isso também.
Estava esgotado, tão esgotado que nem percebeu que uma sombra grande parou em sua frente, só com o toque do dono da sombra que se tocou o que era. Olhou para cima, e só disse uma palavra.
- Fodeu.
- Não posso falar coisas assim, mas é, você já era, Hendery.
Um outro anjo viera para importunar sua vida, e talvez tirá-la.
Siu e Yumi eram inimigas de longa data, briga boba de crianças que acabou se tornando inimizade até o fim da adolescência. Yumi não fazia mais questão de remoer isso, mas Siu gostava de criar tensão entre as duas. Yumi começou a notar que aquela implicância tinha um certo padrão, e começou a se preparar para retrucar e tentar desarmar a garota, e esses ataques vinham com flertes nada discretos.
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