Lee Taeyong é um jovem com muitos problemas. Ok, não muitos, porém suficientes para tornar sua vida um inferno. Agressões físicas na escola, a rejeição indireta de seus pais e sua quase paixão pelo seu melhor amigo são alguns dos fatores que o fazem querer deixar de existir. Mas, em meio a uma rotina desastrosa, ele aprende que a vida não é tão ruim quanto aparenta ser.
Se você é pai solteiro e tem dois filhos adolescentes provavelmente deve saber o que eu passo. Se não é, bem, nem queira ser.
Taehyung e Taemin, de dezessete e catorze anos respectivamente, tinham uma mania que provavelmente todo filho de pai/mãe solteiro deve ter: querer arrumar um namorado para mim - sim, um namorado, eu jogo nos dois times, rs. E com toda a certeza do mundo, a mistura dessa mania besta com a minha fama de solteirão talvez não fosse a melhor coisa do mundo.
E foi assim que eu, Lee Taeyong entrei na pior fria da minha vida. Meus filhos estavam arrumando um namorado de verdade para mim. E olhe que ele até faz o meu tipo! Pode entrar, Ten, nove anos mais novo que eu, professor de dança. Bem, talvez a fama de solteirão e filhos-cupido não sejam tão ruins assim.
Baekhyun- Eu estava comemorando meus dez anos quando minha mãe trouxe aquele homem aqui em casa, ele parecia tão legal e gentil aos meus olhos naquela idade, pena que ninguém me avisou sobre ele, se eu soubesse que aquele olhar que eu julgava ser gentil se transformaria em um olhar cheio de malícia..Jay Park era o nome dele, do "Amigo da mamãe".
Sehun- Confiar demais nas pessoas era algo perigoso, e eu percebi isso tarde demais mas eu iria me vingar de todos.
[...] E Ten amava terminar a tarde daquela forma. Nos braços de Taeyong, entre risadinhas e beijinhos enquanto o ouvia sussurrar o quanto lhe amava depois de uma boa foda.
| TaeTen | pwp | Taeyong!top | Ten!bottom | capa por @leit3 |
Lee Taeyong, um empresário, dono da revista a qual era bastante reconhecida em toda a Coreia do Sul, apesar de ter em torno de seus 21 anos, ele já era alguém bem sucedido em sua vida financeira.
Ten Chittaphon Leechaiyapornkul, um modelo dono de uma beleza e sorriso invejável. Era a face da revista a qual o empresário era dono. E era também quem ocupava os pensamentos do ruivo a maior parte do tempo.
Taeyong jurara uma promessa a qual não desfaria dela de forma alguma.
Era a promessa de fazer o moreno clamar o seu nome em desespero, deseja-lo, iria fazer Chittaphon cair aos seus pés. Ou não carregaria consigo o cargo de ter o Lee em seu sobrenome.
Ten Chittaphon é um garoto adotado, amaldiçoado pela própria condição e condenado às margens por uma sociedade que ainda não aceita ninguém que não tenha seu sangue puro.
Lee Taeyong é o filho único de uma das maiores famílias da crescente cidade de Seul. Destinado a manter o nome de seus antepassados, mas um rebelde que odeia se prender a rótulos e regras sociais.
Um romance obviamente proibido. Pelas condições, pelas leis, pelas pessoas.
Um quase conto Shakespeariano.
“Vale a pena correr os riscos... Se eu puder ficar só mais um dia com você”
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