Fanfics de O Gambito da Rainha sem o gênero Drama / Tragédia

Jolene me disse isto ontem: Benny andava com a cabeça muito cheia de mim. Do que ela me contou, me lembro de algo sobre minhas camisas xadrez, músicas dos anos 40 e a pouca permanência que as coisas têm.


[beth + benny | subestimamos muito o quanto um amor pode assustar]

Benny e Elizabeth cresceram e aprenderam a jogar xadrez juntos, no orfanato Lar Methuen. Anos depois, Beth não percebera que, para conseguir controlar um jogo de xadrez, precisava manter sua mente e corpo saudáveis. Pelo menos não até reencontrar Benny, anos após uma despedida dramática, no torneio aberto dos Estados Unidos.

“Entre genialidade e loucura, Elizabeth Harmon, órfã do interior estadunidense, transita do anonimato à posição de beldade do enxadrismo. Suas jogadas, a postura ou seu rosto delicado disputam ferozmente a admiração do público, que se indecide entre qual atributo seria mais valioso. A verdade é que, de qualquer forma, a moça galga altas posições e desafia o status quo de uma bancada masculina de profissionais, sendo uma promissora concorrente ao título de campeã mundial.”
Se esta fosse a sinopse de sua biografia, quais palavras você preteriria?

Beth Harmon de fato revoluciona não só o mundo em 64 casas, bem como toda sua extensão em escala normal. Mas por quê?
Dentre tantos registros que tentam construí-la, a jovem se propõe a refletir sobre as peças fundamentais de sua trajetória. De William Shaibel a Vasily Borgov, de Cincinatti a Paris, o tabuleiro de xadrez sempre refletia beleza em seus olhos.


|dedicado a beth harmon e seu despojo apaixonante. em uma das minhas catarses, em que eu não sei mais quem é eliz ou beth|
* [Este possível Lide de uma notícia foi escrito por mim, para dar o efeito que quero ao texto. Assim como toda obra escrita, ele integra minha história. Se algum trecho for copiado, entrarei com as possíveis providências.]

E se Beth e Benny tivessem declarado o que sentiam e deixado o orgulho de lado?