Elfos se apaixonam uma vez na vida - mesmo ela sendo tão longa, imortal.
Mas Légolas, filho do arrogante rei da Floresta das Trevas, Thranduil, nunca teve a chance de se apaixonar por alguém.
Mesmo quando achava estar apaixonado por Tauriel, grande amiga que viveu ao seu lado, percebeu que esse amor não teria futuro - ou melhor, que o que sentia por ela não era nem um pouco parecido com o que ela sentiu pelo anão Kili.
Légolas nunca se apaixonou de fato. Será?
Pra amenizar a dor de seu herdeiro, Thranduil resolve escolher trinta garotas em toda Terra Média, elfas e humanas, entre as melhores famílias dos Reis ou Senhores mais renomados.
Luz Belle é uma dessas escolhidas, mas ela não deseja participar. Belle nunca quis casar-se com alguém que não conhecia, e ainda pretende viver um grande amor.
Mas, no meio de tudo isso, será que o próprio Légolas quer ter que escolher a noiva em uma Seleção?
Uma fuga. Um acordo indecente. Um segredo do passado.
Melrise Phalnn tinha apenas 17 anos quando conheceu o temível monarca da Floresta das Trevas, o Rei Thranduil. Fugindo de um casamento forçado, a bela moça se vê presa em seu reino quando é confundida com alguma criatura que ronda suas terras, quando na verdade apenas tentava salvar sua própria pele.
Descendente do quarto barão de Phalnn, vivia com a sua família em Esgaroth. Vira a fortuna de seu avô se esvair pelos dedos de seus pais enquanto crescia. Contudo, mesmo rodeada de luxo e vivendo uma vida de princesa enquanto criança, não deixou de crescer com os pés no chão. Melrise é uma moça batalhadora, astuta, com princípios nobres e segura de si.
Thranduil, que há muito tempo está viúvo, se depara com uma jovem que não o teme. Enquanto tenta desvendar a sua origem, a humana de cabelos negros e olhos curiosos consegue dominá-lo dia após dia, revertendo o jogo para si. Sentindo a sua pele responder aos seus toques suaves e cheios de desejo, o rei então sucumbe à tentação que é ter aquela moça em seus braços.
Louco para se livrar desse novo sentimento que parece apoderar o seu corpo, ele lhe propõe um pacto um tanto indecente – uma noite juntos, e nada mais.
Entretanto, Melrise não viera para ser uma qualquer em sua cama, e Thranduil sabia disso.
Ele só não poderia permitir que aquele fato fosse uma verdade universal em seu mundo, todavia, o destino o pregava peças que nem ele mesmo conseguia desvendar.
Aquela moça estava ali para ser tua, mesmo sabendo que aquilo era impossível de ser real. Afinal, ele era um elfo e já havia entregue seu coração a alguém no passado.
Soldados do exército do rei Thranduil capturam uma elfa com poderes inacreditáveis porém muito perigosos. Graças a suas habilidades como guerreira ela se torna parte da guarda real.
O que ninguém esperava é que ela e o príncipe Legolas fossem se aproximar tanto. Diante de ações e atitudes até mesmo o rei frio e arrogante começa a se afeicoar a elfa e com o tempo passa a vê-la como uma filha.
Continuação de The Desolation of Thranduil: https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-o-hobbit-the-desolation-of-thranduil-3105430
"Há sempre uma linha tênue entre a vida e a morte, e Tauriel estava completamente ciente disso, ainda mais nos tempos insanos de guerra em que a Terra Média se encontrava. E apesar de compreender tal fato, jamais imaginou na vida que essa linha tênue seria a lamina cortante em sua garganta, a mesma tão conhecida dela por anos, confiada a ela para proteger e guardar, mas não, não era a espada que importava naquele momento, e sim quem a empunhava, nada mais e nada menos do que, ele."
"— Ada, por que existe o amor? Por quê precisamos ser de alguém? E por quê alguns sofrem ou morrem por ele?
—Você seria de alguém? Ou morreria por amor? — perguntou.
— Como posso dizer, se nunca amei? — o elfo sorriu diante da doçura de sua filha — Mas por quê eu precisaria morrer por ele? Não seria mais honrado lutar para tê-lo ou conviver com a dor que ele me causar?
— De fato. Mas muitos preferem se sacrificar por aqueles que amam. É tão honrado quanto suportar a dor. Todavia, as vezes, a dor não pode ser suportada.
— Por quê seríamos criados com algo que nos machuca?
— Não é o amor que machuca, são aqueles aos quais dedicamos esse amor.
— E por quê eu amaria alguém que me machuca? — ela não se daria por vencida.
— As vezes, as pessoas estão apenas perdidas. Estão tão machucadas que acabam machucando aos outros. Mas o amor, o verdadeiro amor, ele cura, salva, e alegra até o mais amargurado coração. E todos possuímos esse amor dentro de nós, basta que saibamos usá-lo.
— Mas como eu escolheria isso? Cabe a mim escolher, ou tudo já está traçado?
— Algumas coisas não estão sob nosso controle, mas nossas escolhas refletem no futuro e no que pode acontecer.
— O que não está sob nosso controle?
— Amar alguém é uma dessas coisas. Ou a perda de quem amamos. Nem sempre podemos impedir que tais coisas aconteçam.
— E aqueles que encontramos pelo caminho? Mesmo que haja amor, podemos escolher se queremos eles em nossas vidas ou não, certo?
— Ouça, deixe-me lhe dizer uma coisa importante. — o elfo pegou as mãos da filha.— Todos aqueles que você encontra tem algo para lhe ensinar.
— Como o quê, ada?
— Que nada é por acaso. Que estamos todos ligados. Que não se pode separar uma vida da outra, assim como não se separa a brisa do vento ou as gotas do mar. Que estaremos sempre juntos, enquanto as estrelas brilharem no céu.“
Quando criança, Elenyel não compreendeu muito bem as palavras de seu pai, mas a elfa as guardou no mais profundo de sua alma, e aos pouco permitiu esquecê-las. Entretanto, o forte vendo que soprava do Norte estava disposto a trazer à tona o peso daquelas palavras, e a vida da elfa se transformaria cruel e avassaladoramente.
Alguns destinos jamais poderão se separar. Alguns jamais poderão se unir. E outros...se unem sem que se tenha controle.
Como lidar com o peso da verdade? Da culpa? Seria o amor mais forte que a dor que este nos causa? Estariam dispostos a se arriscar? Nada era, realmente, por acaso, ou no final, tudo não passava de uma mera coincidência? O que se aprende com a dor, com a perda? O que se aprende com o amor?
escrita por LobaDasEstrelas Em andamento
Capítulos 14
Palavras 46.144
Atualizada
Idioma Português
Categorias O Hobbit, O Senhor dos Anéis (The Lord of the Rings)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Após ir a um evento com sua melhor amiga, Kimberly se envolve em uma discussão e acaba sendo perseguida. Na fuga, entra por acidente em uma floresta sinistra onde acorda em outro mundo, cercada por monstros. As bestas aladas estão batendo os tambores, ele está voltando, o esperado a de se erguer novamente em busca de vingança. A floresta verde queimou uma vez e queimará pela segunda vez, aqueles que sobreviveram, agora, estão marcados para morrer. Uma profecia está para ser revelada, uma missão a ser entregue e caberá a Kim aceitar ou não. No meio de tudo isso, poderá o amor sobreviver? Poderá ele vencer as diferenças? Poderia um elfo orgulhoso admitir seus sentimentos por uma jovem louca?.
escrita por SuN4Way Concluído
Capítulos 50
Palavras 64.398
Atualizada
Idioma Português
Categorias O Hobbit
Gêneros Aventura, Fantasia, Romântico / Shoujo
E se do nada aparecesse uma mulher com poderes de fada e de outro mundo em sua vida. essa vai ser a historia de thranduil e stella. será que um rei frio e arrogante será capas de amar?
escrita por Angeljtk Concluído
Capítulos 75
Palavras 188.358
Atualizada
Idioma Português
Categorias O Hobbit, O Senhor dos Anéis (The Lord of the Rings)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga
Ele nunca procurou pelo amor, só o que desejava era recuperar aquilo que era seu por direito.
Ela não sabia quem era, não tinha passado, mas sentiu que deveria ajudá-lo.
Eles se apaixonaram no primeiro olhar mas será que deixariam esse amor dominá-los antes de atingirem o objetivo que tinham em conjunto?
E depois, ele a deixaria ir?
E quando ela partir, regressará para ele ou perecerá?
Nos primeiros capítulos vou deixar o mais próximo do filme para dar sentido a história
Filha da Rainha de Lothlorien e noiva do príncipe Legolas, Amandil sabia que viajar com a companhia de Thorin Escudo-de-Carvalho seria tudo, menos fácil. Não porque ela seria a única mulher do grupo, ou porque enfrentariam perigos terríveis, ou mesmo porque tomar parte de tal empreitada era uma flagrante afronta às ordens de sua mãe e rainha, Galadriel... Não. Seria algo terrível pelo simples fato de que ela era uma elfa, e o teimoso e arrogante rei anão ficaria mais do que satisfeito se pudesse cortar-lhe o pescoço. Ainda assim, possuíam um objetivo em comum, mas talvez isso não fosse o bastante para torná-los amigos. Não será o bastante, com certeza, para impedi-los de ser inimigos, quando ela fizer o que deve para garantir o sucesso de sua única missão: matar Smaug, o terrível dragão que, se despertado, trará morte e dor para a Terra-Média. Tudo o que importa à moça é garantir que tão horrível monstro jamais se alie às forças malignas que despertam outra vez em seu mundo. Mas como realizar tão difícil tarefa, quando não consegue sequer entender-se com seu ranzinza companheiro de viagem?
Tudo o que Thorin Escudo-de-Carvalho menos queria era uma jovem elfa tomando parte em sua Companhia. Contudo, talvez fosse tudo de que ele precisava. Mesmo se opondo veementemente à idéia, o anão se vira enredado nas tramas de Gandalf, e agora ele se via preso pela jornada àquela mulher igualmente linda, corajosa e irritante, da qual poderia depender o sucesso da empreitada; pouco lhe importava que a mulher fosse filha de Galadriel, pois tudo o que ele queria era arremessá-la de um penhasco para se livrar de sua presença e de seus feitiços.
Quando o destino de seus povos depende de uma missão que qualquer um em seu juízo perfeito tentaria impedir, esses dois guerreiros se vêem presos um ao outro para cumprir aquilo que sabem ser essencial: matar um dragão. Mas as coisas nem sempre são como parecem, e cada passo dado rumo a Erebor - o perdido lar dos anões, e esconderijo de Smaug - os leva a descobrir que as trevas circundantes são bem mais escuras do que pareciam, a princípio. À medida em que a Companhia avança, a missão se torna muito mais do que recuperar uma gema ou derrotar um fera: torna-se a chave para a salvação ou destruição de muitos, que abrirá a porta para um futuro negro, ou para uma paz duradoura. Para isso, contudo, terão de superar o pior desafio... Confiar um no outro, ou serem destruídos por sua rivalidade.
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