Fanfics de One Direction - Classificação Livre - Menos de 5 mil palavras

E, não, eu tenho culpa de admirar-te. Não, não tenho culpa de amar-te. Não tenho.

Quando Liam era pequeno, ele convidou toda a sua sala de aula para sua festa de aniversário, mas ninguém apareceu.

Mas esse jamais seria um ômega comum mesmo. Esse era Niall Horan e ele jamais deixaria que um rótulo o definisse. E eu faria o que ele quisesse, hoje e sempre.
– Feliz natal, Leeyum. – ele sussurrou com os lábios ainda próximos dos meus.
– Feliz natal, Nini.

O Dr. Payne chegou na sala secando suas mãos, colocou as mesmas no bolso do jaleco, eu estava quase pulando no seu pescoço, por que tanta demora? Ele respirou fundo e passou as mãos pelo cabelo.

"— Me desculpe Mia. — tocou os cabelos enrolados dela por conta do véu. — Desculpe por nunca ter falado o que eu sentia antes. Mas eu estou aqui agora. Estou aqui implorando Mia, escolha a mim. Eu estou morrendo por dentro pensando que pode ser tarde demais.

— Eu não posso fazer isso Niall. — sentiu o peito doer. — Não posso simplesmente magoar ele em troca da minha própria felicidade.

— Mas pode me magoar? — Niall se afastou sentindo os olhos incharem. — Você não pode magoar ele, porém pode me magoar, não é?

— Niall... — tentou se aproximar, mas foi impedida. — Niall você é meu melhor amigo desde que eu me conheço por gente e então de repente chega no meu casamento dizendo que me ama. O que você espera que eu faça? Largue tudo e diga que amo você também?

— Era o que eu esperava. — Niall abriu os braços rindo irônico. Porém ele estava chateado. Por dentro, parecia morto.

Estava claro a escolha dela, Niall pensou. E não seria ele. Havia tomado coragem e se declarado para no final, continuar sozinho."

Depois de muitos anos, uma Directioner recebe uma péssima noticia e resolve voltar a escrever em seu diário, relembrando momentos de quando era adolescente.
"Nunca me arrependi por nenhuma palavra que proferi ou lagrima que deixei rolar pelo meu rosto, hoje posso sorrir e dizer com todas as letras que vivi intensamente cada momento, posso dizer que sei o que é amar, o que é sentir de verdade."

"Eu te amo, e eu sempre te amei, mesmo quando você me fazia chorar."

​Escolhas dizem a respeito de abrir mão de algo cômodo por outro desejo, sem poder conhecer os efeitos da opção deixada para trás. Adiante, um novo caminho, o percurso optado.
Há doze anos, Leigh Anne Hoult decidiu abrir mão de Londres, na Inglaterra, e seu namorado para morar com a avó, em Massachusetts, nos Estados Unidos, e cursar letras. De volta à cidade natal, a morena é contratada para dar aulas no colégio onde estudou.
Após o atraso exacerbado de uma das mães, a professora se mantém em sala com o aluno. Para sua surpresa, quem aparece para buscá-lo é a paixão de anos antes, Louis Tomlinson. Perante os cuidados redobrados do homem, ela se perguntar se aquela escolha foi a certa. Porém, à indagação, sua mente lhe prende no grandioso "talvez".

No primeiro dia, ele mal me notou. Permaneceu em seu lugar, com os amigos a sua volta. Nem imaginava que seus olhos castanhos solitários e personalidade tímida já haviam me cativado. E o rosto bonito, de fato. Daí pra frente tudo só piorou.

Uma viagem de última hora para encontrar o namorado, tem um atraso inesperado causado por uma forte nevasca impedindo a chegada de trens em Southampton. Presa no trem com a companhia do amigo de infância, a jovem Hope ocupa o tempo conversando e relembrando os velhos tempos que passou com ele, sendo assim acaba descobrindo sentimentos que mudam completamente o seu Natal.