Fanfics de One Direction com o gênero Famí­lia - Menos de 5 mil palavras sem o personagem Harry Styles

Quando tudo parece não dar certo, uma luz aparece, sua ultima chance de ficar em Londres, ser babá se uma criança de 7 meses e se apaixonar por seu "patrão", depois de muita confusão Alex e Zayn realmente ficaram juntos?

Há quem diga que Harry Styles não existiria sem Claire. Pode ser. Dos olhos verdes abissais à voz rouca que lhe fez do sobrenome comum, algo exclusivo no ramo artístico. Esse Styles guarda em comum com Claire o gosto pela densidade, pelos climas noturnos, pelo não-conhecido e pelo o que é bem guardado. Pelos segredos, preferência por blues e por aquilo que poetas como François Rabelais costumava nomear de ‘Um Grande Talvez’. Só que, em Harry, ao contrário de Claire, essas características vêm acompanhada de uma promessa antiga, que o fez mudar todos os seus planos ainda não cobiçados. Impossível ver Harry dissociado do mistério. Claire não é dessas que passam despercebidas com facilidade. Impossível vê-la sem um sorriso confuso no rosto (não transparecendo se é real ou imaginário), transmitindo sempre a lembrança de algum amor complicado e, ao mesmo tempo, amigo. De uma beleza assustadora, só concedida aos que – como ela – têm a coragem de jogar-se nas aventuras da paixão. E que também pouco importa, pode ser real ou ilusória. Para a voz rouca de Harry e seus graves profundos, quase sempre basta apenas uma chance. Porém, exige muito mais: que o amor tenha doído, alguma vez, em algum momento e valido a pena.
Para esses amorosos desorientados raros do século é que eu escrevo. Nada mais adequado como a narração de um tempo em que, embora as mãos toquem-se cada vez menos, a cada um de nós só resta mesmo é viver. Como eles, sempre dançando a música, mesmo que julgados como loucos por aqueles que não podem a ouvir também.

Lidar com mudanças nunca foi algo fácil para Amy Devine.
Ela falava que estava acostumada, mas sabia que seu coração dizia o contrário.
A pressão para ser uma filha mais dedicada e mais compreensiva a deixava sufocada, e mesmo tendo compromissos ocupando a sua mente, eles não eram suficientes para acalmar suas inseguranças.
Com uma vida planejada, Amy não cogitava o aparecimento de uma pessoa que mudaria o rumo da sua trajetória. E talvez esse tenha sido o seu maior equívoco.
Amy Devine não sabia, mas as marolas de sua vida estavam prestes a se tornar uma grande tempestade.

"Eu estou atraída por ele. Isso é uma certeza. Mas será que é amor? Como uma pessoa consegue ser o paraíso e o inferno da outra? Eu estou ferrada, incrivelmente ferrada, mas se for para me ferrar pelo amor, que seja! Pelo menos terá valido a pena..."

“Uma santa tola apaixonada pela causa da sua insânia”, esse seria meu epitáfio. Existia uma linha tênue entre a loucura e a sanidade, e eu estava prestes a rompê-la. A minha mente era um cemitério de memórias e sonhos roubados.
Ele era meu declínio, meu anjo da morte. O amor era uma forma aceitável de suicídio, e eu estava inconscientemente planejando o meu. Algo dentro de mim morria, e eu não sabia o que era. O meu espírito vagava entre o céu e o inferno, e eu esperava que alguém o encontrasse e o trouxesse de volta para casa. A minha esperança permanecia adormecida em algum lugar frio.
Um clichê que eu documentaria em meu epílogo.

Durante muitos anos, Liam escondia uma queda por Zayn. O garoto era pequeno, bonito, e os dois eram bastante próximos. Um único problema os impedia de ficarem juntos: eles eram primos.

"– Mas você é o meu psicólogo, acho que deveria me ajudar ao invés de me... – Zayn murmurou no ouvido de Liam, sabendo que não precisava usar mais do que um sussurro.
– Você não está gostando? – o maior perguntou, traçando um caminho de beijos pelo pescoço do adolescente. – Se não estiver, – mordeu seu lóbulo. – podemos parar."

Mesmo achando tudo um terrível erro, Zayn não conseguia mais se imaginar sem suas consultas semanais, e nem teria um motivo convincente para usar com sua mãe se isso acontecesse. Naquele consultório, os instintos falavam mais alto do que a razão.

Tudo o que eu queria era uma chance de mostrar que eu era capaz. Mostrar que eu não precisava ter um corpinho de modelo para ser bonita. Queria poder levantar a cabeça e o enfrentar todas as vezes que ele tentava me humilhar, mas ele era o único que me deixava vulnerável assim. Nunca fui muito sociável, mas os poucos amigos que eu tinha eram os melhores. Nunca me encaixei naquelas rodinhas onde um tenta se exibir mais do que os outros. Sempre gostei de coisas simples. E talvez esteja ai o nosso problema. Éramos o oposto. E nesse jogo de os opostos se atraem, eu listei as coisas que eu mais odeio nele. No caso eu o odiava em tudo, mas suas imperfeições me faziam o amar cada vez mais!

"Tem gente que me irrita fácil. Tem gente que me faz ficar bem fácil. E tem você que faz os dois"

Colegial é resumido em apostas,sexo e bebida.E esse ano com certeza não seria diferente.Como sempre os jogadores de futebol iriam se encontrar uma semana e fazer suas apostas.A vida de Louis vira de cabeça pra baixo e tem motivos, e todo esse problema começou quando pegou um simples papel que falava que teria que pegar, Katya Jamie.Se fosse qualquer outra garota iria ser simples,mas não, isso era missão impossível, pelo simples fato de Katya ser lésbica.

Sarah Jayme viaja á Londres ficando sobre responsabilidade de sua tia Louise, mas com um imprevisto ela tem de viajar e deixar Sarah sozinha não é uma possibilidade e ir também não. Então ao receber a proposta deixar seus queridos amigos cuidando dela , Louise viaja deixando Sarah a mercê da One Direction

O pequeno Sunshine do Capuz Vermelho foi enviado, por sua mãe, à casa de sua avó, para levar-lhe alguns doces. Sua mãe lhe indicou que fosse pelo caminho mais longo, e não pelo mais curto, pois todos sabiam que lobos passeavam pelo caminho ali.