Fanfics de One Direction - Menos de 5 mil palavras

Uma vez que Louis Tomlinson, o garoto sem sentimentos, se sente a ameaçado com a presença de um garoto, cheio de características odiadas pelo mesmo, ele fará de tudo para que não ser fraco e ir contra os próprios princípios. Embora isto falhe completamente.

Harry Styles, integrante da maior boyband de todos os tempos, a One Direction. Harry tem garotas ao seu pé, muito dinheiro, vários carros, uma grande casa luxuosa. Ele sempre vai em baladas e volta bebado e cheio de mulheres. Todas as mulheres desejam ter uma noite com Harry Styles. Ele é metido e gosta de comprar coisas caras e bonitas. Ele gosta da atenção que recebe. Mas tudo isso muda quando uma garotinha aparece em sua porta dizendo ser sua filha e filha de Katherine, a única garota que ele amou nessa vida.

Lucy é uma garotinha de 4 anos que adora comer cupcakes, que é muito esperta para sua idade e também bastante grossa, mas isso é só um modo dela se defender pois ela sofreu muito antes de achar seu pai. Lucy morava com o tio e o avô desde que sua mãe, Katherine, havia falecido de câncer, quando ela tinha 1 ano e meio. Lucy foi maltratada na casa aonde morava, a faziam de empregada e se ela não fazia as coisas direito eles batiam nela, às vezes eles batiam nela só por diversão quando chegavam bêbados em casa. Mas Lucy nunca tirou seu sorriso do rosto e nunca perderá a esperança de achar seu pai.

Como será que Harry reagirá quando descobrir que Katherine se foi e deixou uma cópia dela com ele ?

Harry Styles, ao perceber aos olhares de seu namorado Louis Tomlinson diretamente às Lolitas quando iam a eventos culturais japoneses, resolveu fazer uma surpresa tentadora. Ser uma lolita por um dia.

Louist91: Eu não acredito em amor pela internet.

Louist91: Lamento te desapontar.

HazStyles07: Eu vou te fazer acreditar.

Louis é o nerd da escola que trabalha na biblioteca. Harry o garoto cheio de tatuagens e popular que o perseguia desde o primeiro dia. Um dia Louis fica até mais tarde no trabalho e Harry dá um jeito de entrar.

"Ter perdido minha mãe no início da minha adolescência não era algo que eu imaginava acontecer. Ainda mais ter que sair do Canadá e ir morar com parentes - literalmente - desconhecidos. Superar uma morte não é algo fácil, ainda mais quando se tratava da morte da minha mãe, mas não poderia deixar de viver, precisava continuar, mas morar na mesma casa que Harry Styles não iria ajudar em nada nesse processo."

Muitas coisas se passavam pela cabeça de Liam Payne antes dele tentar falar com a garota de seus sonhos. Foram meses apenas observando-a. Cada detalhe. Cada movimento. Liam já havia decorado cada traço e mania da bela moça que há tempos observava. Ele sabia a maneira como ela fechava os olhos e sorria levemente ao ouvir uma música. A maneira como mordia os lábios enquanto lia algo em um livro. Ele adorava quando, toda vez que saia da loja, ela desfazia o coque que usava e sacodia o cabelo, para em seguida prendê-lo em um rabo de cavalo. Era inegável, Liam a amava. Um amor platônico e louco, pela menina da loja.


‘E’ e ‘se’ são palavras que, por si, não apresentam nenhuma ameaça. Mas, se colocadas juntas, lado a lado, elas têm o poder de nos assombrar a vida toda. E se… E se… E se…— Cartas para Julieta.

Às vezes, quando se está sem rumo, não sabe o que fazer, você tem que tomar decisões precipitadas, para que pelo menos, algo vala em sua vida. Foi isso que Kayla fez. Transformou-se na garota mais popular do colégio, porém teve que trazer consigo a grande fama de vadia. Esconder seu verdadeiro eu, parecia ser a melhor coisa que poderia fazer, talvez daquele modo, ela pudesse esquecer as complicações da vida e fingir que tinha uma perfeita, como todos achavam. Mas, ao conhecer um garoto estranho nos corredores era como se ele pudesse ver sua alma frágil e acabada. Liam parecia ser o único que a via de verdade. Ela o queria ao seu lado, mas antes, ele precisava mudar. Ele precisava ser tão bom quanto ela.

Ele era uma incógnita escondida pela escuridão da noite, deliciando seus preciosos escravos desconhecidos, sedentos por prazer, pela mísera uma hora de apenas observação de seus atos tão minuciosamente provocadores.

Eu não acredito que eu estou de detenção, mas talvez não seja tão ruim assim.