Fanfics de One Direction - Menos de 5 mil palavras sem o personagem Harry Styles sem o gênero Comédia

Louis, Niall e Liam estavam cansados da quantidade de informações erradas em fanfics ABO, e resolveram dar uma mãozinha para os autores interessados no tema.

ONESHOT Descobri que não vale a pena estar presa a algo que não te faz feliz. Descobri que sem Niall eu não poderia ser feliz.

Explicação detalhada sobre o universo abo, sanando dúvidas que normalmente não são explicadas ou não são detalhadas. Busca falar não apenas do que sempre é explicado nos artigos sobre o omegaverse que têm por aí com um embasamento mais científico (para aproximar mais de algo possível), mas também explicar com detalhes sobre o que não se fala muito, a exemplo dos betas que são muito esquecidos tanto nas narrativas quanto nas explicações sobre este universo alternativo.

Há quem diga que Harry Styles não existiria sem Claire. Pode ser. Dos olhos verdes abissais à voz rouca que lhe fez do sobrenome comum, algo exclusivo no ramo artístico. Esse Styles guarda em comum com Claire o gosto pela densidade, pelos climas noturnos, pelo não-conhecido e pelo o que é bem guardado. Pelos segredos, preferência por blues e por aquilo que poetas como François Rabelais costumava nomear de ‘Um Grande Talvez’. Só que, em Harry, ao contrário de Claire, essas características vêm acompanhada de uma promessa antiga, que o fez mudar todos os seus planos ainda não cobiçados. Impossível ver Harry dissociado do mistério. Claire não é dessas que passam despercebidas com facilidade. Impossível vê-la sem um sorriso confuso no rosto (não transparecendo se é real ou imaginário), transmitindo sempre a lembrança de algum amor complicado e, ao mesmo tempo, amigo. De uma beleza assustadora, só concedida aos que – como ela – têm a coragem de jogar-se nas aventuras da paixão. E que também pouco importa, pode ser real ou ilusória. Para a voz rouca de Harry e seus graves profundos, quase sempre basta apenas uma chance. Porém, exige muito mais: que o amor tenha doído, alguma vez, em algum momento e valido a pena.
Para esses amorosos desorientados raros do século é que eu escrevo. Nada mais adequado como a narração de um tempo em que, embora as mãos toquem-se cada vez menos, a cada um de nós só resta mesmo é viver. Como eles, sempre dançando a música, mesmo que julgados como loucos por aqueles que não podem a ouvir também.

“Uma santa tola apaixonada pela causa da sua insânia”, esse seria meu epitáfio. Existia uma linha tênue entre a loucura e a sanidade, e eu estava prestes a rompê-la. A minha mente era um cemitério de memórias e sonhos roubados.
Ele era meu declínio, meu anjo da morte. O amor era uma forma aceitável de suicídio, e eu estava inconscientemente planejando o meu. Algo dentro de mim morria, e eu não sabia o que era. O meu espírito vagava entre o céu e o inferno, e eu esperava que alguém o encontrasse e o trouxesse de volta para casa. A minha esperança permanecia adormecida em algum lugar frio.
Um clichê que eu documentaria em meu epílogo.

Sexta à noite. Louis está na casa de Harry. Os pais de Harry saíram e eles estão completamente sozinhos. Para Louis, aquela é uma oportunidade perfeita para a perda da virgindade. Já o anfitrião parece mais interessado em seus livros do que no pequeno. Contudo Louis não está disposto a desistir tão fácil.

Muitas coisas se passavam pela cabeça de Liam Payne antes dele tentar falar com a garota de seus sonhos. Foram meses apenas observando-a. Cada detalhe. Cada movimento. Liam já havia decorado cada traço e mania da bela moça que há tempos observava. Ele sabia a maneira como ela fechava os olhos e sorria levemente ao ouvir uma música. A maneira como mordia os lábios enquanto lia algo em um livro. Ele adorava quando, toda vez que saia da loja, ela desfazia o coque que usava e sacodia o cabelo, para em seguida prendê-lo em um rabo de cavalo. Era inegável, Liam a amava. Um amor platônico e louco, pela menina da loja.


‘E’ e ‘se’ são palavras que, por si, não apresentam nenhuma ameaça. Mas, se colocadas juntas, lado a lado, elas têm o poder de nos assombrar a vida toda. E se… E se… E se…— Cartas para Julieta.

Durante muitos anos, Liam escondia uma queda por Zayn. O garoto era pequeno, bonito, e os dois eram bastante próximos. Um único problema os impedia de ficarem juntos: eles eram primos.

"...Sabe de uma? Eu vou achar alguém pra te substituir! – Louis disse com raiva.

- Boa sorte! Se conseguir achar alguém tão bom quanto eu, que esteja disposto a sair de casa com essa neve. – Harry disse sarcástico."
---
"... Vê se o Niall te quer, vai. – Liam disse apertando o cobertor e dando o risinho.

- Eu vou achar alguém que me queira mesmo. Tchau Liam! – Zayn disse batendo a porta do quarto."

Liam, um publicitário de 25 anos.
Zayn, um híbrido de gato de 20 anos que fugiu de seu criador.

"Você não precisa saber tudo sobre a pessoa, mas vai ter uma hora que você vai se viciar tanto nela que vai querer saber cada vez mais sobre cada pequeno detalhe. Você vai decorar a cor exata de seus olhos. Vai memorizar quantas colheres de açúcar ele coloca no café. Vai decorar todos os seus sorrisos. Você nunca vai cansar de ouvir sua voz, ainda mais aquela quando ele acaba de acordar. Vai entender que não consegue se afastar por muito tempo que seu coração começa a despedaçar. Sua motivação vai vir sempre dele, do seu amor."