Fanfics de Os Instrumentos Mortais

- Semi-deusa? Mais que porra é isso? - perguntei.
- Depois eu te explico. - disse Jace.
- E também... Alec? Você e um sátiro? Oque e isso? - perguntou Izzy.
- Se eu te responder você não vai acreditar, e depois eu vou ter que tirar minha calça pra provar. - respondeu o tal sátiro.
- Então esquece, não gostaria de ver você pelado. - respondeu Izzy revirando os olhos.

Quinze anos após o casamento de Clary e Jace eles administram o instituto de NY juntamente com Izzy, Simon e Alec. Todos lidam com os mais diversos assuntos relacionados ao mundo das sombras e criam seus filhos Eliza, Robb e Ed.

Separados há anos após um rompimento doloroso, Kit Herondale e Ty Blackthorn vivem a temporada de fim de ano ainda imersos em lembranças do passado em que tinham um ao outro. Perdidos em sentimentos dolorosos e cheios de saudade daquilo que eles ainda poderiam ser, os dois podem se reconectar durante a maldita estação de natal por meio da sútil e curiosa ajuda de um detetive bem especial. Presentes anônimos não curam tudo, mas talvez sejam a porta de entrada para que o amor há tanto tempo guardado encha de coragem aqueles que não tinham certeza do que fazer ou como agir para solucionar o silêncio entre eles.

Pequenos pensamentos sobre o que Kit e Ty podem estar sentindo um pelo outro durante o intervalo entre TDA e TWP. Totalmente inspirados na letra de ‘tis the damn season, do álbum “Evermore”, de Taylor Swift e também no recente tweet da Cassandra Clare sobre um certo presente anônimo que Ty ganhou no natal.

Alec sempre foi apaixonado por Jace, mas ele não sabia que Jace sabia disso e que também era apaixonado por ele.

Edon,
Jocelyn, Luke, Izzy, Simon, Magnus, Alec, Jace, Clary e Sebastian. O futuro deles estava sendo decidido e tudo dependia de Clary, sua irmã, se ela ficasse com ele, reinasse ao seu lado salvaria a todos. Mas ela precisava o amar, Sebastian queria que ela o amasse, só não sabia que sua própria irmã, sangue do seu sangue, fosse lhe trair. Enterrou-lhe no peito sua espada fazendo com que o fogo celestial lhe consumisse de dentro para fora, queimando-lhe a alma. Sua raiva era imensa, seu ódio era imenso, mas de repente... Tudo se fora, um grande peso o deixou e Sebastian pode enxergar tudo diferente, agora com olhos verdes.

Eu sei que tiveste que partir, isto não é um adeus é um até já.

Talvez eu caí no amor com tudo o que eu deveria ignorar.

[Pov's Magnus]

❝ Eu só quero ver as estrelas com você agora. Para sempre. ❞

[ Inspirado na música The Fault in Our Stars • Troye Sivan ]

Quando Magnus Bane e Alec Lightwood, acharam que sua família na estava completa, são surpreendidos pela chegada conturbada de uma nova integrante. Os dois encantaram pela bebê e por sua linda história de sobrevivência e superação e decidiram ficar com ela, assumindo tudo e qualquer risco sobre sua vida. Uma simples escolha mudou a vida dos dois para sempre.

Essa é a história de Charlotte Lightwood-Bane, uma linda asiática, filha de um casal gay, a mais nova de dois irmãos, a garota que vai morrer cedo demais. Ela não é shadowhunter, nem feiticeira é apenas uma humana, que sofreu com a crueldade do mundo. Uma humana com a visão e alguns dons de luta.

Venha descobrir como a vida de um Shadowhunter gay e um feiticeiro bissexual pode mudar quando uma pequena garotinha chega.

"Magnus fitou as criancas que dormiam junto a Alec na cama, Tessa a seu lado, achava a cena fofa.

— Max… — Começou Magnus. — foi uma supresa, completamente inesperado. Raphael nos escolhemos, queiramos mais um filho e planejamos isso. Já Lottie… eu costumo dizer, que ele foi nosso pequeno milagre…

Ele sorriu para a pequena criaturinha de apenas 2 anos, que se assemelhava a um anjo."

Clary pensava ter uma vida perfeita, tinha acabado de fazer seus 18 anos, queria cursar a faculdade de design digital e curtir a vida ao lado das pessoas que ela ama, e tudo mudou, apareceu um lindo anjo que tinha um sorriso do mal. Que veio para mudar a sua vida de cabeça pra baixo, se isso foi bom ou não...
- O que você quer de mim?
- De você... nada! - Ele deu de ombros. - Só vim buscar ruivinha, o que pertence a mim.
Será que ele é louco? Ele me olhou de cima a baixo, Clary não sabia, ela não é uma propriedade para pertencer a alguém. Isso é estranho? Imagine então pra ela o que seria.