Fanfics de Para Todos Os Garotos Que Já Amei com o gênero Esporte

"Quando escrevo, não reprimo nada. Escrevo como se ele nunca fosse ler. Porque não vai mesmo. Cada pensamento secreto, cada observação cuidadosa, todos os sentimentos que guardei dentro de mim, coloco tudo na carta. Quando termino, fecho o envelope, escrevo o endereço e coloco dentro da caixa de chapéu azul-petróleo.

Não são cartas de amor no sentido mais estrito da palavra. Minhas cartas são de quando não quero estar apaixonada. São cartas de despedida. Porque, depois que escrevo, aquele amor ardente para de me consumir. Posso tomar café da manhã sem me preocupar se ele também gosta de banana com cereal; posso cantar músicas românticas sem estar cantando para ele. Se o amor é como uma possessão, talvez minhas cartas sejam meu exorcismo. As cartas me libertam. Ou pelo menos deveriam. "

Para todos os garotos que já amei

Autora: Jenny Han

*Adaptação de um livro - Bughead *

[CONCLUÍDA]

"Cartas de Amor..!

De todas as coisas que guardo, acho que posso afirmar que as cartas de amor são meus bens mais precisos.
Não são cartas que outra pessoa escreveu para mim; não tenho nenhuma assim. São cartas que eu escrevi. Uma para cada garoto que já amei - cinco ao todo.

"Escrevo como se ele nunca fosse ler. Por que não vai.mesmo."

Não são cartas de amor no sentido mais escrito da palavra. Minhas cartas são de quando não quero mais esta apaixonado. Se o amor é como uma possessão, talvez minhas cartas sejam meu exorcismo. As cartas me libertam. Ou pelo menos deveriam!"





🦋 História QUASE "ingual" ao do filme e com algumas partes do livro, mas com adaptações.
🦋 Não é uma obra minha - o livro e o filme - mas a fanfic sim! Afinal, terá um toque da unnie aqui! -
🦋Direitos autorais da escritora Jenny Han. (Ela é maravilhosa!)
🦋Como já disse a história e quase igual a do livro/filme mas terá adaptações!

🦋Plágio e crime
🦋Não copie, crie suas próprias histórinhas
🦋 Boa Leitura!

Antes das minhas cartas de amor serem entregues, antes do meu melhor amigo Josh descobrir o meu amor platônico por ele e antes mesmo do meu namoro de mentirinha com o Peter Kavinsky começar, só era eu e minhas cartas. Aquelas guardadas na minha caixa azul petróleo que mamãe deu para mim, meus bens mais preciosos! As histórias das outras cartas vocês já conhecem, exceto a do Kenny. Kenny Donati do acampamento cuja carta nunca foi lida por ele.

Dick sempre amou Koriand’r. Por mais que nunca tenha dito isto com palavras faladas, havia escrito com todo seu coração, uma carta de amor que nunca sequer alguém poderia sonhar na existência dela. Porém, tudo muda quando sem querer querendo, sua carta é enviada para a destinada e isto pode pôr todo seu passado e presente, em cheque.

Universo Alternativo [Sem Poderes!] | Robstar | LongFic

Kavinski é um garoto popular e jogador de Lacrosse, namorado de Gen. Tudo parece perfeito até seu namoro acabar e chegar em suas mãos uma carta de amor de sua ex amiga.

Essa história é contada os acontecimentos dos livros mas pela visão de Peter

Dejé de creer
Me hizo un indolente, un mujeriego
Dejé de creer
En el amor
Dejé de sentir
Pues la carretera me hizo frío
Dejé de sentir
No

Hasta que llegaste tú
Con esa carita que tienes tú
Esa boquita que tienes tú
Y esa actitud que enamora
Hasta que llegaste tú
Tenerte cerca es una locura
No me despego de tu cintura
Desde que llegaste tú


(História criada por mim com algumas inspirações de livros e séries que eu adoro.
Apesar de eu usar o nome de pessoas públicas isso não significa que elas seja como descritas na minha história, suas personalidades são feitas por mim.)

"NOVO CONTRATO DE ELIZABETH E JUGHEAD
•Jughead não vai se atrasar mais do que cinco minutos.
•Elizabeth não vai obrigar Jughead a fazer qualquer tipo de artesanato.
•Jughead não precisa ligar para Elizabeth todas as noites antes de ir dormir, mas pode ligar se tiver vontade.
•Elizabeth só vai a festas se tiver vontade.
•Jughead vai dar carona para Elizabeth sempre que ela quiser.
•Elizabeth e Jughead vão sempre contar a verdade um para o outro.

Só tem uma coisa, uma coisa importante da qual quero ter certeza.
—Jughead.
—Que foi?
—Não quero que a gente parta o coração um do outro.
Jughead ri e acaricia minha bochecha.
—Você está planejando partir meu coração, Cooper?"

Autora: Jenny Han

P.S.: Ainda Amo Você - Bughead

**Adaptação Bughead**

Luta, todos têm suas lutas interiores, todos têm os seus próprios demônios que adorariam esconder, mas às vezes. Isso não é possível.
Ricky dança.
Angel corre.
Isso é só uma das inúmeras diferenças entre os dois, e o que tem em comum? A raiva um pelo outro. Foi um encontro indesejado por um motivo indesejado.
Duas pessoas quebradas tentando se concertar. Duas pessoas tentando seguir em frente, mas os segredos que eles guardam ainda podem acabar com tudo, porque quando se esconde o passado, ele sempre volta pra te puxar de volta.
As pessoas dizem que o amor supera tudo, que ele é a razão do sentido de nossas vidas, mas será mesmo? Será que toda essa luta só vai quebrá-los ainda mais?
   — eu não queria machucar você.
   — tarde demais.
Ou quem sabe, concertar um ao outro?

Musa não se lembrava de algum momento da sua vida em que foi boa com palavras quando elas não estavam dentro de canções. Motivada por sua facilidade para compor, deixou o mais assustador dos sentimentos — a paixão — registrados em músicas que ela tinha certeza que nunca sairiam do seu diário. Notou apenas quando, sem sua ciência e contra sua vontade, suas composições foram entregues aos seus respectivos donos: aquela era uma ideia terrível.

Para fugir da confusão criada, a garota se vê aceitando a única solução prudente: um relacionamento falso com Riven. Seu amigo de infância irritante, uma das estrelas do time do colégio, um cara desperado para provar para a ex namorada que foi uma péssima decisão lhe dar um pé na bunda e principal: sua paixonite da sétima série. Eles apenas não esperavam que um emaranhado de mentiras pudesse virar seus mundos de ponta cabeça tão rapidamente.

Preservo uma enorme variedades de coisas. Sou quase um relicário humano. Coisas bobas. Discos de vinil, mesmo não não possuindo uma vitrola. Conchinhas de vários tamanhos e cores, tenho certa de dez garrafas enfileirados no meu quarto. E meu bem mais precioso, minhas cartas, que eu mesma escrevi. Uma para cada garoto que amei — cinco ao todo.

Nelas, não reprimo nada do que eu sinto. Escrevo como se nenhum dos cincos caras fossem ler. E não vão, nunca. São cartas de despedidas, de libertação daquele amor não vivenciado, elas me ajudam a exorcizar esse sentimento. Para finalizar, fecho o envelope, escrevo o endereço e coloco dentro da caixa de chapéu azul-petróleo, que ganhei de presente da minha mãe. Para todo sempre.


Obs: História baseada no livro de Jenny Han (Porém, com muitas modificações) ♥