Fanfics de Patrulha Salvadora - Classificação Livre sem a tag Marilicia

Chega um momento na vida, em que o Dia dos Namorados para a fazer sentido. É o momento em que você percebe que seu coração bate de forma diferente por outra pessoa, que as mãos suam ao pensar nela, e que você quer fazer de tudo para arrancar um sorriso dela.
E essas 24 horas, são totalmente para isso.
* Fanfic em dois capítulos.

"Então obrigada por tudo o que você deixou de fazer, pai, por ter me destruído tanto. E por isso que hoje eu finalmente estou inteira.
Com meus mais sinceros votos de que você se exploda.
Alicia Guerra, porque me recuso a usar o Gusman outra vez na minha vida."
Uma carta sincera, de um coração que está finalmente recuperando seus pedaços.

Ela foi um acidente inesperado.
Ela foi o erro mais detestado.
Ela era o inferno, mas também era o céu.
Ela se tornou o centro do mundo deles.
Ela era tudo quando devia ter sido nada.
Seu nome, afinal, era Ella.

Ele nunca havia pedido uma irmãzinha e as responsabilidades que ela trazia, mas aquela coisinha se tornou parte indispensável de sua vida enquanto ele a ajudava a formar seu casulo, para um dia poder se tornar uma bela borboleta.

“Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar.” Dalai Lama.

Com exceção de Carmen e Daniel, Alícia e Paulo são os únicos da turma a nunca terem dado o primeiro beijo. Incomodados com isso e curiosos para saber como é, eles fazem um acordo de experimentarem juntos. Mas o que era pra ser só um beijo, acaba causando sensações muito mais profundas do que eles poderiam imaginar.

Eles foram separados pelas circunstâncias, mas não houve um dia em que ela não pensasse nele. Afinal, ele era o seu Amado Nerd, e ela era a Linda CDF dele. E enquanto ela mantivesse a esperança, ela sabia que o amor deles encontraria um caminho para trazer um de volta para o outro.

*fic inspirada na história de Alex e Rosie em "Love, Rosie" (ou "Simplesmente Acontece" no Brasil).
*Shortfic em 10 capítulos

O lírio é a flor que nasce em meio ao lodo. Seu lírio de amor nasceu em meio ao lodo de dor e sofrimento pela perda de seu grande amor.
Será que aquele coração ranzinza seria capaz de aprender a amar de novo?

Onde naquele dia em que tudo parecia dar errado, sentimentos nem tão novos começam a florescer no coração do Paulo Guerra, que além de ter que ajudar a turma a salvar a Maria Joaquina, vai ter que lidar com o apego que o faz suspirar a cada ato que a Alícia demonstra.

Logo eles que juravam que não se apaixonariam nunca,
que diziam se odiar,
que se xingavam em qualquer oportunidade.

Parece que o mundo realmente dá voltas.

Aquele era um romance impossível e improvável, daqueles que ninguém imaginava; mas que depois, ninguém conseguia acreditar como não havia pensado nisso antes. Eles eram os perfeitos opostos, tão diferentes e incompatíveis quanto água e óleo, e mesmo assim, eram duas peças de quebra-cabeça com encaixe perfeito.
Nenhum dos dois soube dizer quando o sentimento apareceu, mas ambos tentaram sufocar e encobrir isso. Tinham 16 anos na época, ainda estudavam todos juntos, e ela era parte de um dos casais mais esperados da turma, mesmo que não tanto por ela.
Desde criança tinham vivido às turras. Ele tinha aquele coração enorme só dele, e várias vezes havia sido mal interpretado ao ajudá-la. Ela, com seu jeito esnobe e superior, sua cabeça dura e incapacidade de agradecer a menor boa ação, especialmente se vinda dele.
Então, quando perceberam que o coração acelerava e as mãos ficavam trêmulas ao olhar um para o outro, Jaime e Maria Joaquina consideraram a hipótese de que estavam realmente loucos.