escrita por botaskks Concluído
Capítulos 21
Palavras 22.807
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Pentagon (PTG)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Policial, Sobrenatural
Min Yoongi atropela acidentalmente uma gatinha e a leva para o veterinário, graças a insistência da ajudante do veterinário, ele acabada adotando ela, coitado, mal sabia que estava adotando uma híbrida que mudaria sua vida.
Choi YoungJae, era apenas mais um ômega naquela cidade, mas diferente dos outros ele era um desonrado e as pessoas o olhavam com nojo por onde passava, afinal, estava grávido e sem marca. Não demorou muito para seus pais o expulsarem de casa, com seis meses de gestação passou a morar na rua, pelo fato de ninguém o concender emprego.
Conseguiu sobreviver de migalhas doadas por algumas boas pessoas, realmente não soube como seu filhote sobreviveu a tudo aquilo, porém agora ao sair da maternidade pública com seu bebê nos braços teve a resposta, era um alfa.
Estava de volta aquele beco que lhe serviu de abrigo por três meses, a cicatriz em sua barriga ainda latejava e com um tanto de dificuldade se sentou no chão, WooSeok dormia calmamente em seus braços, naquele momento de tantas dores, a que mais lhe afetava era o fato de não ter como cuidar do seu pequeno. Logo lágrimas quentinhas estavam rolando por seu rosto, mas prendia os soluços mordendo os lábios, apenas para não acordar seu filhote. Foi naquele momento de fraqueza, que ele sentiu notas de dinheiro baterem contra sua face.
Levantou o rosto e encarou abismado o homem que estava a sua frente, um alfa lúpus, não era engano ou miragem, perante a sí estava Im JaeBum, um dos homens mais ricos do mundo e talvez o mais desprezível, por posuir pensamentos arcaicos de que ômegas são apenas para o satisfazer. O alfa olhou com certa ânsia para os dois seres indefesos no chão e se agachou.
— Vejamos, eu irei te dar abrigo, comida e o dinheiro que quiser para comprar coisas para essa criança - sorriu - mas em troca quero a única coisa que podes me dar, o seu corpo.
Naquele momento, não havia outra escolha para YoungJae, ele preferia vender seu corpo, do que presenciar seu filhote chorar pela fome, aquele bebê era sua única alegria e certeza.
han jisung era um rapper super famoso com muitos fãs mas também com muitos haters, ao passar do tempo começou a sofrer atentados por causa de seu sucesso e por ser assumido homossexualmente, por causa de pessoas que queriam machucá-lo e por algumas delas conseguirem ele vivia cercado de seguranças. quando um deles levou um tiro por si outro foi contratado e por assim lee minho entrou na sua vida, um homem tão sério que j.one irritava muito fácil mas do mesmo jeito que brigavam nutriam sentimentos um pelo outro.
Você, em algum momento, se apaixonou por seu melhor amigo? Já quis ser mais do que apenas um confidente ou alguém que está ali apenas para ser o irmão de outra mãe? Se suas respostas foram sim para as duas perguntas, é, acho que estamos na mesma situação.
Vou contar a você, com o máximo de detalhes que eu conseguir me lembrar, de como caí nos encantos de um ser com menos de 1,80.
Vou te contar como me apaixonei por Jo Jinho, meu melhor amigo.
Son Chaeyoung é uma garota meio fria que não expressa muito seus sentimentos, perdeu os pais ainda pequena em um acidente de carro que a mesma estava, isso deixou um trauma na cabeça da pequena que sofre com essa perda até hoje. Em uma briga na escola um garoto empurrou ela da escada e resultou na perda dos movimentos das pernas, Chae vive apenas com a irmã Nayeon que sempre ajuda a mesma com esses problemas, Chaeyoung não consegue pagar fisioterapia porque sua irmã não tem dinheiro o suficiente então a mesma anda de cadeira de rodas, ela vai pra uma escola nova onde obviamente sofrerá bullying das outras pessoas, o que pode piorar sua condição, mas nesse mesmo lugar conhecerá uma uma garota que sonha em ser líder de torcida e Chae começará a ter afetos por ela, mas será que vai rolar algo diferente? Vamos ver ao decorrer dessa história.
"Eu nunca vou me esquecer do dia em que os conheci.
Quando a porta daquele bar com fama exageradamente familiar, abriu num rompante, e eles foram entrando um a um, enfileirados, com as suas caras fechadas, jaquetas de couro e roupas pretas. Eram como uma mancha de vinho, se espalhando audaciosamente por uma blusa de seda branca. Me lembro do rosto de todas as pessoas em volta: narizes franzidos, olhos cerrados, murmúrios entrecortados.
Eles não eram bem vindos e nem bem quistos ali. E pelos rostos desafiadores e petulantes, eles sabiam disso. E não estavam nem aí.
Agora, enquanto eu estou escondida atrás da lixeira de metal, ouvindo tiros zumbindo por todos os lados, eu me pergunto se o dia em que os conheci, representa uma benção ou uma maldição. Os olhos negros dele me encontram, antes de estender o braço, mirar e apertar o gatilho contra lugar nenhum. Olhando para o seu rosto – feroz e estonteantemente lindo, eu entendo que fico
com um pouco dos dois.
S/n sempre foi uma menina comportada, sempre fazia o que sua mommy e que seu daddy mandava. Mas pelo um mal entendido que ocorreu na escola da mesma. A S/n será punida?
Quando se é uma criança, a falta de noção das crueldades do mundo pode nos confundir com nossas escolhas, por mais bobas que sejam. E se passar por uma infância ruim, isso pode resultar em alguém complicado de lidar no futuro. Nossas escolhas começam desde que aprendemos a falar e andar; seja obedecer os pais ou não, querer uma bicicleta ou um vídeo game, preferir matemática ou desenhos.
Changbin e Félix faziam parte daquela porcentagem que não havia tido uma boa infância. Porém, como pode essas duas pessoas, que sofreram os males do mundo, serem tão diferentes? Seria a personalidade? Problemas diferentes? O lugar onde cresceram?
Lee Félix chegava a ser um anjo para alguns, por causa da alegria que soltava de forma espontânea onde quer que fosse. E Seo Changbin? Esse, ao contrário do Lee, conseguia ser uma pessoa extremamente estúpida e individualista na maioria das vezes. Um pouco paranoico também.
Por isso, Félix terá bastante dificuldades em se aproximar do tal garçom, que o atende todos os dias na cafeteria perto de seu apartamento.
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