Fanfics de Seo In-guk sem o gênero Universo Alternativo

ZiTao não queria ir para um internato, não queria fazer amizades e muito menos queria apaixonar-se pela pessoa mais idiota à face da terra (segundo o mesmo).
Mas a vida não gostava de ZiTao , por isso obviamente que tudo o que o ZiTao não queria teria que acontecer.

Eu encarava meu reflexo no espelho, ou melhor, encarava a imagem daquela garota completamente destruída. Foi a primeira vez em anos que eu realmente achava que a missão que meu pai havia me dado tinha ido longe demais.

-O que você 'ta fazendo com a sua vida Amélia? - uma lágrima teimosa escorreu pela minha bochecha.

     As marcas roxas com tons de verde e amarelo eram grandes dessa vez, e se espalhavam pelo meu corpo desde a testa até minhas pernas, assim como alguns cortes e outros machucados. Eu estava definitivamente me sentindo -parecendo- um lixo.
     Escutei batidas na porta, deveria ser Alfred tentando mais uma vez me convencer de que ele deveria ficar ao meu lado.

-Já disse que você pode ir Al...fred! - abri a porta já pronta pra mandar meu mordomo ir, mas paralisei quando vi Inguk, parado ali na porta.
-Amélia! - ele sussurrou meu nome enquanto encarava meio meu corpo meio horrorizado.
-Chefe! - fechei meu robe e cruzei os braços envergonhada, não por estar de roupa íntima, mas sim por ele ter visto o meu estado.

    Sem que eu pudesse dizer mais nada, ele me abraçou. Arregalei os olhos assustada. Por meio do aperto do abraço Inguk transmitia um ar preocupado e protetor, só havia me sentido assim nos braços da minha mãe. Deixei algumas lágrimas caírem e me afastei, andei até a janela que ainda estava aberta e fiquei ali, de costas.
    Apertava meu maxilar com força tentando ao máximo não chorar, quando senti suas mãos na minha cintura me virando pra ele, seu cenho franzido indicando preocupação fazia seus olhos puxados parecerem ainda menores enquanto me encarava.

-Chefe, por favor, eu quero ficar sozinha! - minha voz falhou.

    Inguk segurou meu rosto com as duas mãos e encostou sua testa na minha. Fechei os olhos enquanto mais lágrimas caíam.

-O que aconteceu com você, Amélia? - senti seus polegares secarem meu rosto enquanto sua voz saía baixa.

   Apertei ainda mais o maxilar tentando me controlar, quando senti seus lábios tocando os meus de forma delicada. Incoscientemente isso fez com que meu corpo relaxasse.

Imagines e cenários de kpop com seus bias.

- Até quando vai manter a pose de galã? - Você arqueia uma sobrancelha caçoando dele.
Ele sorri e finalmente tira o óculos escuros, permitindo a você apreciar seus olhos castanhos e cansados pela fadiga.
- É impressão minha ou você está mais bonita? - ele investe.
- Vejo que continua o mesmo. - você responde rindo do flerte cafona.
(Parte extraída da one shot "Coffee - Seo In Guk")

Nosso futuro depende principalmente de cada um de nós, mas quando se trata de Kai esse assunto é um tanto complicado. O que ele sente por Kyungsoo não é motivo de um conflito interno e sim de pequenas duvidas em relação a si mesmo.
Já para Kyungsoo tudo não passa de sorte. Ter Kai sempre ao seu lado é fácil e útil, um amigo para fazer tudo o que for de sua vontade.

"– Kai, eu desejo..."

Pela janela do carro posso ver que saímos do estacionamento do hospital, e eu sabia que naquele momento, enquanto entrávamos na rodovia, os aparelhos estavam sendo desligados, a pele dele estava deixando de ser branca como a neve, os olhos dele estavam perdendo o brilho, a respiração dele estava parando e o cheiro adocicado dele nunca mais poderia ser sentido. Meu coração dói, um nó se forma em minha garganta, e uma única lágrima cai de meus olhos e rola pela minha face enquanto apenas um sussurro sai por entre os meus lábios.

— Eu sempre vou te amar, Lee Jongsuk.

Uma mãe e um pai que envergonham os filhos, um irmão mais velho brincalhão, um irmão mais novo estranho, uma cunhada zoeira, um namorado sorridente e emocional, dois melhores amigos retardados, dois melhores amigos esquisitos do namorado e um amigo dançarino desportista...
A família do MyungSoo era tudo menos normal.

Eunji sempre foi apaixonada por Inguk, e ele sempre pareceu não perceber esse sentimento. Só que ela também não sabia o que ele realmente sentia.

ps. Essa fanfic já foi postada no Lollipop Fanfics, como interativa, também por mim.

Jung Guk é um bom rapaz, não há transtornos em seu coração e sempre viveu com um sorriso estampado. Mas, por seu coração ser impenetrável por dores e acasos, ele também não pode sentir ainda como é realmente se apaixonar. Sua trajetória então é literalmente abalada após conhecer Oh Hyo Ri, uma garota devastada que vivia fingindo ser algo que não é. Com suas diferentes personalidades e dificuldades, seria possível brotar algo de bom ?

Respiração ofegante, os socos continuavam a ser dados no rosto de Kyungsoo, que sentia a vista embaçar cada vez mais. Mesmo que quisesse correr mais um pouco, não conseguiria, pois já estaria sem vida quando eles terminassem aquilo.

Mesmo que ele precise ou não de mim...eu sempre irei querer protegê-lo.
De certa forma, o meu destino me leva à ele.