Fanfics de Stereo Kicks

Depois que a cura do vírus que transformava pessoas mortas em “vivas de novo” ser finalmente descoberta, o mundo voltou a ter paz. No entanto mal sabiam eles que a chama do inferno jamais havia sido apagada. E quando um traidor voltou a incendiar o mundo com um novo vírus, mais inteligente e bem mais forte e tudo voltou ao caos... No entanto dessa vez parecia não haver volta. A maioria das pessoas pararam de batalhar, começaram a se esconder, fugir, encontrar o maior número de pessoas para segurança... As pessoas se tornaram covardes. Mas sempre tem as pessoas que nunca desistem. Um grupo em especial não desistiu, não se deixou abalar, eles iriam fazer do impossível, possível para encontrar o traidor, exterminar esse novo vírus e tornar a ter o mundo de volta sobe controle.

Eu acabei de acordar para o mundo verdadeiro. Antes eu achava que eu era um menino medieval, agora sou um menino do futuro onde normal.eu não tenho nada. Sou um ômega, Niall.

Gente vai tá explicado o pq de eu mudar a sinopse.

Uma adolescente...
Idade? 16 anos
(há quem acredite que ela tenha mais).
Cidade? San Antonio.
Patricinha? Não.
Nerd? Não.
Rebelde? Acima do nível normal.
Especialidade? Fazer os outros sofrerem.
Nome? Marie Anne.

Um adolescente...
Idade? 16 anos.
Cidade? San Antonio.
Mauricinho? Não.
Nerd? Com orgulho (ou não...).
Rebelde? Morre de medo deles.
Especialidade? Qualquer matéria da escola.
Nome? Austin Mahone.
Duas pessoas completamente diferentes, seria uma ironia do destino se eles se encontrarem...
Mas ele decretou que os adolescentes iriam se conhecer.

A GAROTA , a garota que todos desejam mas diz a lenda que nem um garoto nem ao menos teve a oportunidade de falar com ela. Ela talvez seja apenas uma nerd revoltada E LINDA. Porém brava com o mundo, tem apenas a amiga Lola que é uma doce jovem carismática e divertida , completamente diferente de Analu. Não que ela seja chata e não divertida até porque eu sou um dos garotos que nem ao menos teve a oportunidade de falar com ela, mas isto vai mudar, porque agora ela tem um novo vizinho.

"James Graham é tão diferente de mim, mas é o único que consegue entender o que eu penso e o que sinto... Talvez seja por isso que brigamos tanto. Diferente do que eu pensava, ele é um cara legal. Quando ele me olha, tenho quase cem por cento de certeza que ele vê através, não a Jessica que todo mundo conhece. Isso me deixa desconcertada e... Me afeta de uma maneira intensa demais. Será que posso confessar uma coisa? Eu adoro aquele sorriso bobo, é como se... Tudo fosse possível."

Nós estávamos deitados na grama de meu quintal, olhando o lindo céu estrelado daquela noite de sexta. Eu nunca pensei que alguém como ele pudesse me notar e nunca pensei que viveria uma história de livro, como aqueles que eu lia.

Ele entrelaçou nossos dedos, rindo pela piada que havia feito de algo que não ouvi, por estar absorta em meus pensamentos e em como aquele momento parecia perfeito, mas mesmo assim, eu ri.

- Eu nunca pensei que ficar com você seria tão bom. – Falou ele, virado para mim.

Eu sorri instantaneamente.

- Eu nunca pensei que traria um garoto popular em minha casa sem ter alguém aqui. – Ri, e ele fez o mesmo, se apoiando no cotovelo, me olhando
- Você é a garota mais linda desse mundo. – Disse, se inclinando e beijando minha testa, logo depois me dando um selinho demorado.

Me chamo Letícia Boock e vim para Londres com apenas um propósito... participar do The X-Factor , mas parece que todo propósito da errado e esse errado se chama James Graham.

Na University West Virginia, a universidade mais festeira dos Estados Unidos, quatro fraternidades que tem suas diferenças são transformadas graças a uma festa.

-Mãe, isso é sério? Não brinca comigo!
-Sério. Você já tem 18 anos, é responsável e muito boa no que faz. Amanhã estarei assinando contrato com uma nova boyband e você ficará responsável por empresaria-la.
-Espera...boyband? Banda de garotos? – falei, já desanimando.
-Isso mesmo. Stereo Kicks.

Por que eu sou tão idiota? Por que acredito nas palavras das pessoas? Ninguém nunca permanece, ninguém nunca chega e fica. Uma hora ou outra vão embora e dane-se o que eu sinto, dane-se como eu me sinto. É aquela velha frase "Ninguém se importa". Perai, quando você precisou eu me importei, me doei, fiz de tudo pra permanecer com você e você fez o que? Simplesmente seguiu seus sonhos, sua vida e me deixou...
E foi assim que terminou a carta dela. Não sei o que o sentir naquela hora, muito menos o que me deu na cabeça pra machucar alguém tão profundo assim. Só tinha vontade de ir atrás dela e falar tudo que ainda não me esqueci, de cada momento nosso. De cada sonho, de cada desejo, de tudo que planejamos e eu destruir. - Essas foram as palavras de Casey, assim que leu a carta de Anne.